2014: Aécio disse que há anos reformas não sai do papel, agora tema volta às discussões.
2014: Aécio Neves e as reformas
Fonte: Jogo do Poder
Eleições: 2014 Aécio Neves
Nas Eleições 2014, as reformas estruturantes – defendidas por Aécio Neves, que há anos não saem do papel, estará no centro das discussões
Há 10 anos, o governo federal tem ampla maioria tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado Federal. Para muitos outros governos como, por exemplo, o do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, esta realidade não passava de um sonho. E muitas vezes, até um pesadelo institucional quando batia de frente com uma oposição agressiva do PT, avesso a qualquer iniciativa governamental mesmo que está fosse diretamente benéfica para a população.Entra ano, sai ano, e uma constatação volta à tona: é urgente para o Brasil realizar suas reformas estruturantes. Aécio Neves tem sido uma destas vozes que levantam a discussão, mas que, infelizmente, não tem encontrado a boa vontade do PT em encará-las de frente.
E mesmo com um Congresso Nacional pronto para apoiar e aprovar qualquer reforma estruturante elaborada pelo governo federal, tanto o ex-presidente Lula quanto a presidente Dilma Rousseff nada fizeram para os 10 anos fossem perdidos.
Assim como sempre tem defendido Aécio Neves – e o fará nas Eleições 2014 como candidato ou não -, o setor produtivo brasileiro também já não suporta tantas oportunidades políticas perdidas para que o Brasil se reinventasse e aproveitasse ao máximo a “crista da onda econômica” na qual surfou nos últimos anos.
A própria Confederação Nacional das Indústrias (CNI) tem cobrado do governo federal uma responsabilidade maior em relação ao futuro do país. Desde 2010, a entidade mantém o movimento “A indústria tem pressa, o Brasil não pode esperar”. Uma cobrança clara por mudanças estruturais no Brasil.
O movimento nasceu em 2010, quando cerca de 1.500 empresários de todo o país, se reuniram para definir uma agenda de reivindicações. Entre elas, as tão sonhadas reformas tributária, previdenciária, trabalhista, além de um imediato e real plano de investimentos em infraestrutura e educação. Todas elas – queira a presidente Dilma ou não – serão levadas à agenda de discussões das Eleições 2014 por Aécio Neves.
Nenhum comentário:
Postar um comentário