27 de setembro de 2013

Aécio Neves (PSDB-MG) é eleito melhor senador

Prêmio congresso em Foco: Aécio Neves foi escolhido como o melhor representante da sociedade no Congresso pelo voto dos internautas.



Senador eficiente


Fonte: Jogo do Poder 

Aécio Neves (PSDB-MG) foi eleito o melhor senador no Prêmio Congresso em Foco

Aécio Neves (PSDB-MG) foi eleito o melhor senador no Prêmio Congresso em Foco.

Prêmio Congresso em Foco: Aécio Neves é eleito como melhor senador por internautas


Aécio Neves foi o vencedor da votação espontânea que elegeu o melhor representante da população no Congresso.


Aécio Neves (PSDB-MG) foi eleito o melhor senador no Prêmio Congresso em Foco. Aécio foi escolhido como o melhor representante da sociedade no Congresso por votos espontâneos dos internautas. Aécio Neves foi eleito com 909 votos.

O prêmio possuía diversas categorias com uma relação de parlamentares selecionados por jornalistas especializados. Mesmo sem figurar na relação pré-estabelecida, Aécioconseguiu receber votos da sociedade, que o consagrou como melhor senador.

Criado em 2006, o Prêmio Congresso em Foco é considerado como uma das principais ferramentas para acompanhar o desempenho dos congressistas, reconhecendo e valorizando aqueles que se destacam, de maneira positiva, no exercício do mandato.

Veja AQUI o resultado do Prêmio Congresso em Foco

Aécio defende novas regras para a criação de novos partidos

Senador propõe limitar “portabilidade” para impedir que deputados que deixem partidos levem tempo de TV e recursos do fundo partidário.


Novos partidos: eleições 2014


Fonte: Folha de S.Paulo

Aécio critica lógica ‘mercantilista’, mas elogia Solidariedade


Tucano diz que políticos não deveriam levar tempo de televisão quando trocam de sigla


Provável adversário da presidente Dilma Rousseff em 2014, o senador Aécio Neves (PSDB-MG)defendeu ontem a criação do Solidariedade, partido que deve apoiá-lo na corrida presidencial.

Apesar de criticar a “lógica mercantilista” da criação de partidos, Aécio disse que a sigla é “bem-vinda” por ser oposição ao governo Dilma.

“Está tudo errado. O Supremo Tribunal Federal errou lá atrás quando permitiu a portabilidade do Fundo Partidário. Hoje há uma lógica mercantilista da criação dos partidos. Cria-se partido, racha-se o Fundo Partidário e vende-se tempo de TV. A regra está errada. Mas já que nasce no país um partido sem viés governista, ele é bem-vindo.”

Apesar de suspeitas de fraudes na coleta de assinaturas de apoio pelo país, o Tribunal Superior Eleitoral aprovou nesta semana a criação de mais dois partidos, o que abriu a temporada de troca-troca de políticos que pretendem concorrer em 2014.

O tribunal chancelou o Solidariedade, montado pelo deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente da Força Sindical, e aprovou o Pros (Partido Republicano da Ordem Social).

 Aécio disse que o governo federal fortaleceu a criação de siglas para enfraquecer a oposição, como no caso do PSD, do ex-prefeito Gilberto Kassab: “Já que esse tratamento que o governo deu foi adequado, que seja dada a isonomia para outros”.

Na opinião do tucano, o Congresso precisa limitar a “portabilidade” dos partidos para impedir que os deputados que deixam as siglas levem consigo tempo de TV e recursos do fundo partidário: “A portabilidade deve pertencer ao partido. Quem quiser sair, que saia sem levar tudo”.

Articulador do Solidariedade, o deputado Paulinho da Força disse em entrevista ao Poder e Política, programa da Folha e do UOL, que a tendência da sigla é oferecer apoio à candidatura de Aécio. O deputado disse que a presidente Dilma Rousseff, aliada de sua ex-sigla, o PDT, “não fez nada” e virou sua “inimiga dois dias depois de ser eleita”.

Aécio critica gestão deficiente do Governo Dilma em Minas

Senador Aécio Neves diz que Minas tem sido prejudicada por causa dos constantes improvisos no modelo de gestão.



Os gargalos da infraestrutura em Minas


Cofins: Aécio critica gestão deficiente do Governo Dilma

Confins: “Um programa de concessões com a envergadura de que oBrasil demanda deveria estar ancorado em regras claras, sólidas e estáveis”, defende Aécio. Foto: Moreira Mariz/Agência Senado

Fonte: Jogo do Poder

Confins: Aécio diz que Governo Dilma improvisa


Comentário senador Aécio Neves

A revisão das regras para concessão do Aeroporto de Confins é uma nova demonstração do improviso e das instabilidades que marcam o relacionamento do governo federal com o setor privado e, infelizmente, mais uma vez, o povo mineiro é a maior vítima desta errática forma de gestão.

privatização de Confins é uma necessidade premente para superar os gargalos que atravancam o desenvolvimento de Minas Gerais. Há anos é defendida pelo Estado e reivindicada pelo setor produtivo mineiro, mas, apenas agora, às vésperas de encerrar o terceiro governo do PT, parece que estão se preocupando com a questão.

O novo adiamento mostra que, mais uma vez, o governo federal agiu de forma unilateral, sem o necessário diálogo com os setores envolvidos, sendo, por isso, obrigado agora a rever exigências feitas pela presidente da República um ano atrás.

Um programa de concessões com a envergadura de que o Brasil demanda deveria estar ancorado em regras claras, sólidas e estáveis. No entanto, percebe-se claramente que a base regulatória sobre a qual ele está alicerçado é movediça, para dizer o mínimo.

Minas tem sido especialmente prejudicada por este histórico desleixo do governo federal. Já fracassaram este ano as concessões da BR-040 e da BR-116. Há dez dias, foi a vez da BR-262. Agora, soube-se, por intermédio da presidente da República, que todo o programa – estão em Minas mais de um terço dos 7,5 mil quilômetros que serão concedidos – está sob revisão.

Quanto tempo precioso vai se perdendo neste processo, nestas idas e vindas, neste deplorável modelo de gestão baseado no método de tentativa e erro. É um tempo que Minas e o país não podem mais esperar.

Esperamos que o leilão de concessão do Aeroporto de Confins, agora marcado para novembro, traga enfim boas notícias aos mineiros.

Leia também:
Incompetência e os gargalos do desenvolvimento, por Roberto Freire

25 de setembro de 2013

No Nordeste, Aécio dá início a construção de nova agenda

Aécio Neves afirmou que o Brasil precisa de um governo eficiente para resgatar a credibilidade do país.


Aécio Neves no Nordeste


Fonte: Site Aécio Neves Senador


Aécio Neves inicia encontros regionais do PSDB pelo Nordeste e destaca construção de nova agenda


“Temos uma responsabilidade enorme com o Brasil. Queremos que o Brasil
 dê um salto de qualidade. Por mais bilionária que seja,
a propaganda oficial não vai mascarar a realidade”, diz Aécio

O presidente do PSDB, senador Aécio Neves, abriu nesse sábado (21/09), em Maceió (AL), os encontros regionais que o PSDB fará pelo país até o final do ano. Aécio destacou que o partido tem a responsabilidade de apresentar aos brasileiros um novo projeto para o país. Durante os encontros regionais, o partido quer debater os problemas enfrentados nos municípios e estados e formular propostas para a construção de uma agenda a ser apresentada aos brasileiros nas eleições estaduais e nacionais ano que vem.

“É obrigação do PSDB ter um projeto novo de Brasil. Um projeto que passe pela refundação da Federação, com o resgate dos municípios e dos estados, por uma generosidade maior do governo federal no financiamento da saúde, da segurança, pela eficiência na busca dos investimentos para a região. Temos uma responsabilidade enorme com o Brasil. Queremos que o Brasil dê um salto de qualidade. Não podemos aceitar que o Brasil cresça na América do Sul apenas mais que a Venezuela, como vai ocorrer esse ano. Ano passado, crescemos mais apenas que o Paraguai. Não é justo com os brasileiros. Nenhuma propaganda, por mais maciça, por mais bilionária que seja, como a propaganda oficial, vai mascarar a realidade”, afirmou Aécio em entrevista coletiva.

Acompanhado do governador de Alagoas, Teotônio Vilela, do prefeito de Maceió, Rui Palmeira, e do presidente do ITV, deputado federal Sérgio Guerra, além de senadores, deputados e lideranças tucanas, Aécio ressaltou a necessidade da criação de oportunidades para os brasileiros, sobretudo os mais jovens. O presidente do partido lamentou que investimentos em qualificação e outras áreas essenciais para a população, como saúde e educação, sejam comprometidos pela dívida dos estados com a União, que o governo federal se recusa a negociar.

“Os jovens dessa região precisam ter oportunidades, precisam ser qualificados para entrar no mercado de trabalho de forma competitiva. Não é justo que o governador Teotônio Vilela tenha que assinar um cheque de R$ 50 milhões todo mês e repassar à União, porque a União não quer renegociar a dívida dos estados. Esse dinheiro tinha que ficar aqui para investimentos em saúde,saneamento, educação, em qualificação dos jovens. O governo do PT, a grande verdade é essa, vem fazendo muito mal ao país”.

Grandes obras precisam de governo eficiente

Aécio Neves afirmou que o Brasil precisa de um governo eficiente para resgatar a credibilidade do país. Ele lamentou que a população tenha que conviver com o atraso e desperdício de recursos públicos em obras como a Transnordestina, a transposição do Rio São Francisco, a Refinaria Abreu e Lima e a Fiol, todas na região Nordeste.

“A Ferrovia de integração Oeste Leste (Fiol) sem um palmo de trilho colocado. A Transnordestina, programada para estar pronta há dois anos, dos 1.700 Km não tem 300 Km prontos. A Transposição do São Francisco é de doer o coração. Obras há três anos abandonadas. Isso não é normal. Obras custando duas ou três vezes o orçamento inicial e não concluídas. Isso é maior desperdício dedinheiro público que se pode ter. Ninguém vai me convencer que é normal uma obra como a Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, ser orçada em R$ 4 bilhões, já ter gasto R$ 30 bilhões e não estar pronta. Isso é assalto aos cofres públicos. O Brasil precisa de governo eficiente para que não percamos definitivamente a nossa credibilidade”, disse Aécio Neves.

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Aécio Neves: PSDB 2014


Fonte: Tribuna da Bahia

Aécio Neves diz ter chegado a hora de encerrar o ciclo do PT de governar


Pré-candidato à Presidência da República, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), não poupa nas críticas ao governo federal, do PT, de quem se tornou um dos principais oposicionistas.

Em entrevista à Tribuna, o tucano avalia que é chegada a hora de encerrar “o ciclo de governo do PT e estabelecermos um novo ciclo, que reúne ética e eficiência e que impeça que as principais conquistas que nós tivemos nas últimas décadas”.

Mesmo não assumindo a postura de candidato – fica apenas como pré – ele sinaliza as posições para o próximo ano. “Nós teremos algo novo a apresentar ao Brasil, nós seremos o novo nessas eleições. O velho serão aqueles que estão aí hoje sem capacidade de reagir a esse pífio crescimento da economia, sem capacidade de conduzir os investimentos do governo, porque hoje o Brasil é um grande cemitério de obras inacabadas”, critica Aécio, que não nega a aproximação com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB).

Tribuna – Presidente do PSDB, pré-candidato à Presidência da República, como o senhor pretende se viabilizar como candidato competitivo no próximo ano?
Aécio Neves – Na verdade, eu venho mais uma vez a Salvador como presidente nacional do PSDB fazer, em primeiro lugar, uma visita ao nosso principal aliado que é o Democratas. Venho acompanhado do presidente nacional do partido, senador José Agripino, do líder do meu partido no Senado, senador Aloysio Nunes, e dos nossos companheiros na Câmara dos Deputados, deputado (Antonio) Imbassahy e deputado Jutahy (Magalhães Jr.). A aliança do PSDB com o Democratas é o núcleo de uma proposta alternativa de Brasil a esse modelo que está aí e exauriu-se. Um modelo que não apresenta mais qualquer capacidade de transformar o Brasil. Eu venho aqui, óbvio, que a política se faz também com símbolos, mas para trazer também o meu cumprimento pessoal ao prefeito ACM Neto, meu queridíssimo e pessoal amigo, e que já mesmo com poucos meses faz uma gestão que repercute muito fora, não apenas de Salvador, mas fora do estado da Bahia. E é óbvio que, quando se encontram homens públicos, pensa-se no Brasil. Eu tenho muito otimismo em relação à possibilidade de nós encerrarmos esse ciclo de governo do PT e estabelecermos no Brasil, rapidamente, um novo ciclo, que reúne ética e eficiência e que impeça que as principais conquistas que nós tivemos nas últimas décadas, como a estabilidade da economia e a credibilidade do Brasil sejam perdidas como o governo do PT vem ameaçando. Temos que cuidar agora de construir o nosso palanque, e é o que nós estamos fazendo, e a base, o núcleo, a essência desse palanque é aaliança do PSDB com o Democratas. Não havendo isso, estamos ambos fragilizados. E a presença, ao meu lado, do presidente nacional do DEM, José Agripino, é uma sinalização das mais importantes de que nós estaremos mais uma vez juntos, construindo uma nova página na história do Brasil. É extremamente relevante chegar na Bahia ao lado do senador Agripino.

Tribuna – Isso quer dizer que, numa eventual composição para o Palácio do Planalto, o DEM vai indicar o vice de Aécio Neves?
Aécio – É uma possibilidade, eu diria, até natural. Mas essa não é a questão que está sendo debatida agora, nem proposta agora pelo próprio Democratas. Obviamente, a composição se dará entre as forças políticas que estiverem ao nosso lado. Mais importante do que isso é a contribuição que o Democratas tem dado a esse debate no Congresso Nacional, pela qualidade das suas figuras, dos seus parlamentares, mas em especial pela qualidade e a liderança do seu líder maior, José Agripino, e nessas andanças pelo país. Nós temos o compromisso do senador Agripino de estar ao nosso lado em vários eventos que nós vamos realizar Brasil afora, e essa é uma sinalização muito importante para dar densidade ao nosso projeto.

Tribuna – O senhor vai conseguir unificar o partido e evitar uma possível prévia com o tucano José Serra?
Aécio – O PSDB nunca esteve tão unido. Eu tenho dito sempre, o companheiro José Serra tem toda legitimidade para postular o cargo que quiser, e dentro do partido nós respeitaremos sempre essa postulação. E a nossa expectativa é que essa questão seja resolvida naturalmente, no tempo certo. Hoje, a minha prioridade como presidente do PSDB é mobilizar o partido em todos os estados brasileiros e apresentar uma proposta alternativa a essa aí. Amanhã (sábado, pois a entrevista foi realizada durante a visita de Aécio Neves a Salvador na última sexta-feira), estaremos em Maceió, reunindo também lideranças de toda a região Nordeste, no início do esboço daquele que será o nosso conjunto de propostas, inclusive com relação à região Nordeste, que passa por problemas de infraestrutura que estão aí acabadas. Na verdade, o Brasil virou um grande canteiro de obras inacabadas. Passa por uma solidariedade maior do governo federal na área da segurança, hoje os estados e municípios investem 87% de tudo que é gasto em segurança pública no Brasil e a União apenas 13%, e nós sabemos do agravamento da questão da segurança, da criminalidade em toda a região. É preciso que o governo federal não se omita mais, dê respostas claras a essa questão. Na área da saúde, outro drama dos brasileiros. Mais uma vez o governo federal coloca ou transfere aos estados e municípios a responsabilidade com a maior parte do financiamento.

Tribuna – O senhor acredita que há uma fadiga do modelo do PT de governar?
Aécio – Eu acho que sim, porque o PT abdicou de ter um projeto de país e se contenta em ter apenas um projeto de poder. E que o tem levado a esse vale-tudo. Não temos no Brasil um governo de coalisão. Nós temos um governo de cooptação. E cooptação com dinheiro público, com emendas parlamentares, com cargos públicos e sem que esse governo possa inspirar a quem quer que seja uma perspectiva melhor lá adiante. A perda de credibilidade do Brasil junto a agentes financeiros e investidores internacionais é extremamente grave. O Brasil precisa de um projeto de país, até porque o PT abriu mão de ter esse projeto, o PT abriu mão de ter um projeto de país para se contentar em ter exclusivamente um projeto de poder. A nossa responsabilidade é essa, que as conquistas que nós obtivemos ao longo de décadas não sejam colocadas em risco como estão hoje algumas delas, como a estabilidade da economia, os pilares fundamentais da macroeconomia que nos trouxeram até aqui a credibilidade do Brasil, sobretudo internacional, retratada agora, infelizmente, pela pouca atratividade de alguns dos leilões de concessão apresentados pelo governo. Esses últimos leilões anunciados com enorme atraso pelo governo do PT de concessões de rodovias e agora até do próprio pré-sal, mostram a desconfiança que há em relação ao Brasil hoje. O longo aprendizado do PT ao longo de 10 anos – depois de demonizar as concessões e privatizações, busca fazê-las a toque de caixa – custou extremamente caro ao Brasil. O aprendizado do PT impediu que, por exemplo, nós tivéssemos ficado cinco anos sem qualquer leilão da Petrobras. E fez com que em 10 anos os principais eixos rodoviários do Brasil tivessem avanços mínimos. Está aí a BR-101 como exemplo na região claro em relação à incompetência e à inaptidão do governo pela boa gestão. Houve uma antecipação clara do processo eleitoral feita pelo governo, por iniciativa do ex-presidenteLula, no momento em que lança a presidente da República como candidata. O papel da oposição é permanentemente apresentar propostas, é permanentemente andar pelo país.

Tribuna – O que há de diferente agora no país?
Aécio - O que há de diferente e de inusitado nesse momento no Brasil é a ação do governo. Porque nós não temos mais uma presidente da República, nós temos uma candidata a presidente da República que se move, que se movimenta, única e exclusivamente em razão da eleição, que toma atitudes em razão da eleição. Nós temos hoje o governo do marketing comandando as decisões governamentais. Já o que nós queremos é ouvir os brasileiros e apresentar uma proposta que possa ser comparada à do governo. Eu digo com a mais profunda sinceridade: nós teremos algo novo a apresentar ao Brasil, nós seremos o novo nessas eleições. O velho serão aqueles que estão aí hoje sem capacidade de reagir a esse pífio crescimento da economia, sem capacidade de conduzir os investimentos do governo, porque hoje o Brasil é um grande cemitério de obras inacabadas, sem capacidade de inspirar confiança e credibilidade nos agentes privados, que deveriam estar vindo para o Brasil nos ajudar a retomar o crescimento da economia, já que a aposta no crescimento apenas pelo consumo pela oferta de crédito exauriu-se, chegou ao seu limite. O PSDB e o Democratasapresentar um projeto alternativo não é opção, é obrigação. É a nossa responsabilidade pela história que nós temos e pela parcela importantíssima que nós demos no passado para que o Brasil chegasse aonde chegou.

Tribuna – Qual deve ser o maior desafio do próximo presidente a ser colocado como prioridade no |Brasil?
Aécio – O Brasil não pode se dar ao luxo de ter apenas um desafio. É um conjunto de medidas que precisam ser tomadas. A primeira delas é transformar o Estado em um instrumento de melhoria da qualidade de vida das pessoas. Portanto, nós temos que ter um governo mais enxuto. Eu diria que é um acinte à inteligência da população brasileira você ter hoje praticamente 40 ministérios, 39 ministérios. O Brasil só perde, no mundo, para o Siri Lanka no número de ministérios. E ministérios que não entregam absolutamente nada de serviços de qualidade, que servem apenas para acomodar os companheiros. Até do ponto de vista simbólico, nós temos que ter um Estado mais enxuto e mais eficiente. Um Estado que seja mais solidário com os municípios e com os estados no financiamento da saúde, da educação e da segurança pública. Um Estado que não se submeta a um viés ideológico nas suas relações internacionais. Nós vamos, infelizmente, depois de termos crescido no ano passado apenas mais do que o Paraguai, crescer este ano apenas mais do que a Venezuela. O Brasil perdeu a liderança regional. O Brasil é hoje caudatário de decisões radicais de alguns países vizinhos e se submete a essas decisões de viés ideológico. Nós precisamos recolocar o Brasil no centro da região, como liderança definitiva, inclusive com reflexos políticos em outros países vizinhos. E termos um governo que atraia investimentos e valorize aquilo que é essencial para as pessoas, que é saúde, educação e segurança.

Tribuna – O senhor falou que o país hoje é um “país de obras inacabadas”. Como destravar gargalos, sobretudo na área de logística e infraestrutura?
Aécio – Estabelecendo prioridades. E o Brasil não tem. O Brasil, o governo do PT, trata como se fosse natural você ter obras com sobrepreços que passam do dobro daquilo projetado inicialmente e pelo meio do caminho. A transposição do São Francisco inicialmente foi orçada em R$ 3,5 bilhões para ficar pronta em 2010. Não se sabe quando ficará pronta e custou mais do que isso. ATransnordestina, que também foi orçada inicialmente em R$ 3,5 bilhões, está hoje orçada em mais de R$ 7 bilhões. A Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, inicialmente orçada em R$ 4 bilhões, já gostou mais de R$ 30 bilhões. Será a refinaria mais cara do mundo. Não se pode iniciar uma obra sem que ela tenha o projeto adequado e sem que haja os recursos para a sua conclusão. Não existe maior desperdício de dinheiro público do que você iniciar uma obra e não entregá-la, porque você gasta o dinheiro e o benefício não chega. Eu estive recentemente na região, visitando trechos da transposição do São Francisco, e é de uma irresponsabilidade que causa indignação a qualquer cidadão com o mínimo de sensibilidade. Obras abandonadas há três anos. Nas capitais, eSalvador é um exemplo disso, nós estamos com as obras do metrô se arrastando há 10 anos e o governo insiste nessa excentricidade – para não usar um termo mais forte – do trem-bala, que custaria R$ 38 bilhões aos cofres públicos. Com R$ 38 bi você faz 300 km de metrô nas principais capitais do Brasil. Então, falta prioridade ao governo, falta foco, gestão. Já que o aparelhamento da máquina pública é a principal marca desse governo. Eu acho que esse ciclo deve se encerrar, não em benefício do PSDB ou das oposições, mas em benefício do Brasil e dos brasileiros.

Tribuna – Uma possível aliança do senhor com Eduardo Campos encontra resistência em estados como a Bahia. Como fazer para transpor e superar desafios como esse?
Aécio – Eu respeito muito a trajetória do governador Eduardo Campos, eu acho que ele será um ator importante nesse cenário político que se avizinha. Ele tem propostas a apresentar ao país e que devem ser ouvidas. Na mesma forma, nós vamos construir as nossas propostas. Se houver, no futuro, a possibilidade de nos encontrarmos – e acredito que será muito bom para o Brasil –, mas o que nós temos que fazer hoje é respeitar a possibilidade hoje concreta de uma candidatura presidencial do governador de Pernambuco.

Tribuna – O PSB colocou à disposição os cargos que ocupava no governo. Isso facilita a aproximação do PSDB com o PSB?
Aécio – O tempo é quem vai dizer. Tenho uma amizade com o governador Eduardo Campos de muito tempo. Nossos avôs foram parceiros em momentos importantes da história brasileira, Tancredo Neves e Miguel Arraes. O Eduardo sempre foi um político que enxergava longe, político muito astuto, no bom sentido dessa expressão. Eu acho que essa entrega dos cargos é uma percepção clara que nós já havíamos tendo há muito tempo e que ele passa a ter que esse modelo que está aí, esse ciclo do PT vai se encerrar. Ele que se coloca como uma alternativa. É absolutamente natural. Eu aplaudo a posição do governador Campos e vamos caminhar, cada um na sua estrada. Quem sabe um dia elas se encontram para o bem do Brasil? O tempo é que vai dizer e obviamente a população brasileira que vai decidir.

Tribuna – O principal alvo será o governo da presidente Dilma? Há esse acordo?
Aécio – Sem dúvida. Não que haja um acordo. É natural que qualquer candidatura que surja fora da base do governo é porque não concorda com o governo, é porque questiona o governo. E nós queremos ir para o embate, em todas as áreas. Na área econômica é quase uma covardia. Nós que estabilizamos a economia, nós que fizemos a Lei de Responsabilidade Fiscal, com a oposição ferrenha do PT, numa outra ação, no plano real e na lei, nós que internacionalizamos a economia, readquirimos a capacidade, resgatamos a credibilidade do Brasil, estamos vendo todas essas conquistas hoje colocadas em risco. Se quiserem ir para o debate da gestão, nós vamos mostrar que o Estado não se administra da forma como se administra hoje o Brasil. As agências reguladoras criadas pelo presidente Fernando Henrique lá atrás foram desmoralizadas pelo governo do PT, se transformaram em cabide de emprego. E algumas delas instrumentos de negócios escusos, já denunciados pela própria Polícia Federal. E nos indicadores sociais nós vamos dar exemplos. Eu darei o exemplo do que nós fizemos em Minas Gerais. Minas Gerais com métodos, com metas e com gestão eficiente passou a ter hoje a melhor educação do Brasil. Nós queremos mostrar que a gestão pública pode ser eficiente quando se tem metas, quando se tem gente qualificada nos lugares certos e coragem para enfrentar as corporações.

Tribuna – Como vê a disputa eleitoral na Bahia? O fortalecimento da oposição vai lhe ajudar no seu projeto?
Aécio – Eu vejo uma ação muito bem coordenada das oposições, sob a liderança do prefeito ACM Neto, que conta com os companheiros do PSDB, que conta com os companheiros do PMDB, do PV e do PPS. Eu acho que nós teremos uma candidatura, qualquer que seja ela, de qualquer um desses partidos, muito sólida, muito consistente. Obviamente, será muito importante, porque o que acontece na Bahia repercute em todo o Nordeste e repercute em todo o Brasil. Eu tenho certeza que teremos aqui, sob a liderança do prefeito ACM Neto, um palanque bem estruturado e, obviamente, com a participação dos companheiros do PSDB.

Tribuna – Na Bahia, o PMDB faz oposição ao governo do PT, mas, no plano federal, é aliado de Dilma. Como será feita essa relação?
Aécio – Eu tenho uma amizade pessoal grande com o deputado, o ex-ministro Geddel Vieira Lima, a liderança maior do PMDB. Fomos parceiros na Câmara dos Deputados. Quando eu me elegi presidente da Câmara dos Deputados eu era líder do PSDB e ele era o líder do PMDB, a nossa articulação foi fundamental. A firmeza com que Geddel construiu ali a nossa aliança foi fundamental para que a nossa vitória ocorresse, agora, eu respeito, obviamente, as circunstâncias locais. O que eu percebo do prefeito ACM Neto, do companheiro (José Carlos) Aleluia, dos companheiros nossos do PSDB que aqui estão, Imbassahy e João Gualberto, é uma intenção grande de manter o PMDB dentro dessa aliança no estado. E eu acho que é muito importante que isso ocorra. O que eu puder ajudar ou estimular a construção de um palanque, a manutenção de um palanque que já veio na eleição municipal, no segundo turno, aqui para a eleição estadual. Eu acho que quem ganha é a Bahia. E felizmente nós temos nomes qualificados em todos os partidos para liderar a chapa, para compor a chapa. Eu tenho muito otimismo em relação ao PMDB para que ele permaneça conosco como acontece em várias partes do Brasil, onde parcelas importantes do PMDB também se cansaram do que está aí e pode caminhar ao nosso lado.

Tribuna – O que a população do estado pode esperar de Aécio Neves?
Aécio – Seriedade, ética e uma vontade enorme de fazer o Brasil voltar a caminhar em busca de um futuro melhor. O governo do PT se contenta apenas com a administração da pobreza. Nós queremos mais, nós queremos a superação da pobreza. Para o PT, por exemplo, o Bolsa Família é o ponto de chegada. Para nós é o ponto de partida.

Aécio Neves : é hora de a “decência” voltar à vida pública

Aécio: declaração foi dada durante visita a Maceió no último final de semana. Presidenciável tucano faz giro pelo Nordeste.


Aécio: 2014


Fonte: O Globo

Aécio, sobre o PT: ‘Chega de engodo, chega de enrolação’


Senador afirma que é hora de o ciclo político mudar no país

O senador Aécio Neves (PSDB/MG) voltou a criticar o PT, sem citar o nome da presidente Dilma Rousseff. Ele afirmou que é hora de a “decência” voltar à vida pública. A declaração de Aécio foi dada durante visita a Maceió, neste sábado. O presidenciável tucano está fazendo um giro pelos estados nordestinos, região onde Dilma tem força eleitoral.

— Esse ciclo do PT tem que acabar em benefício não do PSDB ou de outro partido, mas da decência da vida pública. Chega de engodo, chega de enrolação — disse o mineiro.

Aécio afirmou ainda que, caso chegue à Presidência, dará prioridade às obras inacabadas. Ele citou a transposição do Rio São Francico e a Transnordestina.

— O Brasil não será mais um cemitério de obras inacabadas — disse.

Nos discursos, Aécio citou um tucano histórico, Mário Covas, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin e o de Alagoas, Teotônio Vilela Filho (PSDB).

— Estamos preparados para qualquer debate. Na economia, somos responsáveis pela estabilidade econômica. Somos nós que privatizaos setores da economia, mas com responsabilidade.

Na entrevista coletiva, Aécio citou o governador de Pernambuco, também presidenciável, Eduardo Campos:

— Sempre tive uma boa relação com Eduardo Campos. Um nome importante. Não tenho dúvidas que temos a concepção de que o ciclo do governo do PT está encerrando.

Aécio Neves esteve em Salvador na sexta-feira. Na manhã de hoje, foi a principal estrela de encontro dos tucanos no Centro de Convenções Ruth Cardoso, em Maceió. O mais duro nos discursos foi o do ex-senador Tasso Jereissati:

— Esse governo não tem a menor vergonha de usar recursos públicos para esmagar adversários. O Cássio Cunha Lima (ex-governador da Paraíba) foi vítima deste governo despudorado. Em um governo que é dirigido não pelo ministro da Fazenda ou outras áreas, mas sim pelo agente de propaganda, quem toma decisão é o agente de publicidade — disse o ex-senador, citando Dilma uma única vez e arrematando:

— Funciona assim (neste governo): Podem roubar à vontade e contem comigo.

23 de setembro de 2013

Aécio: Vozes do Brasil, coluna Folha #vamosconversar

#Vamosconversar - Aécio: “Precisamos ouvir mais uns aos outros para a construção de um projeto coletivo, capaz de acolher os diferentes sonhos e esperanças”.


Aécio: coluna Folha de S.Paulo


Aécio: Conversa com Brasileiros e as Vozes do Brasil

Aécio: “o diálogo com a população é um processo necessário, irreversível e saudável”. Foto: George Gianni

Fonte: Folha de S.Paulo

Vozes do Brasil


Coluna de Aécio Neves

Semana passada, vivi uma rica experiência ao participar de um debate ao vivo na internet, com convidados de áreas diversas e internautas de todo o país, sobre os grandes desafios nacionais.

Foi uma conversa franca, na qual ficou claro que o diálogo com a população é um processo necessário, irreversível e saudável. E cada vez mais possível com os novos recursos tecnológicos. São fronteiras ampliadas de interlocução, de uma forma nunca antes experimentada por quem carrega a responsabilidade da representação.

Não há mais ambiente para as verdades inflexíveis, soluções generalistas e discursos retóricos vazios. Para representar o desejo coletivo, é necessário dar espaço e ressonância à voz do outro. A impaciência e a revolta que emanaram das ruas são sintomas de uma sociedade que deseja ser ouvida de verdade e com urgência.

Se quer respostas, o brasileiro deseja também contribuir, participar. Viajando pelo país como presidente do PSDB, o que sinto é uma imensa vontade do cidadão de se engajar num projeto de país realmente transformador. Mesmo com sotaques e regionalismos diversos, perdura o sentimento de uma forte unidade, em um cenário de grande diversidade cultural. Se é fato que a maioria reconhece as conquistas das últimas décadas, a percepção geral é a de que ainda não chegamos lá.

Comerciantes, industriais, jovens de todas as classes sociais, gente que quer empreender e fazer acontecer relatam o cotidiano de um país estrangulado, injusto e desigual, com infraestrutura insuficiente e as mazelas de um governo cada vez mais intervencionista, pesado e pouco eficaz. O pior é o sentimento de que muitas conquistas dos brasileiros estão em risco com o baixo crescimento e a inflação alta.

Foi uma boa conversa, mas ainda insuficiente. Precisamos ouvir mais uns aos outros para a construção de um projeto coletivo, capaz de acolher os diferentes sonhos e esperanças. Entre as muitas certezas revigoradas, trago uma constatação: não há rede oficial de rádio e TV capaz de abafar as vozes do Brasilreal.

PS: Não poderia encerrar a coluna de hoje, em que falo de internet, sem manifestar minha solidariedade às atrizes Carol Castro, Rosamaria Murtinho, Nathalia Timberg, Susana Vieira e Bárbara Paz. Para quem não acompanhou, exercendo o legítimo direito de expressão –que deve ser garantido a todo brasileiro, qualquer que seja sua opinião– elas manifestaram a decepção pessoal com o resultado da votação dos embargos no caso do mensalão. Acabaram vítimas de violentos e injustos ataques realizados pelo exército digital, que, aparelhado, tenta constranger e intimidar todos aqueles que não se alinham às causas do projeto de poder instalado no país.

AÉCIO NEVES escreve às segundas-feiras nesta coluna.

Nordeste: Aécio busca programa alternativo para o Brasil

Aécio Neves trabalha em nova agenda para o Brasil. Senador esteve ontem em Salvador. Hoje em Maceió participa do encontro do PSDB.


Aécio Neves: Nordeste e 2014


Fonte: Jogo do Poder

Tucanos reúnem-se em Salvador


Visita antecede Encontro Regional do PSDB no Nordeste


Aécio Neves: nova agenda para o Brasil

presidente do PSDB, senador Aécio Neves, e as principais lideranças tucanas na Bahia encontraram-se, nesta sexta-feira (20/09), em Salvador (BA). Aécio Neves cumpriu agenda na capital baiana na véspera do encontro da região Nordeste que o partido realiza, neste sábado, em Maceió (AL), dando início à série de reuniões regionais que fará até o final do ano.

“É um prazer redobrado estar novamente na Bahia. Estamos acabando de chegar de uma visita à grande liderança política nacional, prefeito ACM Neto, e seguimos ainda hoje no final da noite para Maceió. Teremos amanhã o primeiro de vários encontros regionais que permitirão ao PSDB iniciar a construção de um projeto de país alternativo a este que está aí. O Brasil precisa de um projeto de país, até porque o PT abriu mão de ter este projeto, para se contentar em ter exclusivamente um projeto de poder”, afirmou o senador.

Também participaram do encontro o presidente do Democratas, senador Agripino Maia; o secretário-geral do PSDBdeputado federal Mendes Thame; o líder tucano no Senado, senador Aloysio Nunes; os deputados federais pela Bahia Antônio Imbassahy e Jutahy Júnior; o secretário-executivo do PSDB, João Almeida; e o secretário municipal de Urbanismo eTransporte, José Carlos Aleluia, entre outras lideranças.

Maceió

Neste sábado (21/09), as lideranças tucanas do Nordeste se reúnem em Maceió para debater as dificuldades enfrentadas pela população nos estados nordestinos e para formulação de propostas para construção de uma agenda a ser apresentada aos brasileiros em 2014.

Ao longo do ano, o PSDB também fará encontros regionais em Curitiba, Manaus e Goiânia.

“O papel da oposição, até pelas dificuldades que temos de externar as nossas posições, é este que estamos fazendo. Estou aqui como presidente partidário para discutirmos propostas para o Brasil. E não se faz isso de Brasília. Este primeiro encontro do Nordeste, em Maceió, será muito importante. Vamos estar em Curitiba, com grande encontro da região Sul, depois estaremos em Manaus com grande encontro da região Norte, depois em Goiânia, da região Centro-Oeste. Também faremos reuniões em São Paulo e em outros estados do Sudeste”, disse.

Aécio diz que Dilma não é mais presidente

No Nordeste, senador diz que Dilma faz marketing e comentou que o papel da oposição é “andar pelo país e apresentar propostas”.




Aécio Neves: Nordeste


Fonte: Folha de S.Paulo

Para senador tucano, decisões de petista são comandadas por marketing

Em viagem ao Nordeste, o senador Aécio Neves (MG), presidente nacional do PSDB e provável candidato do partido à Presidência da República em 2014, afirmou ontem que o Brasil “não tem mais uma presidente, mas uma candidata”.

Aécio abriu a turnê nordestina por Salvador, onde experimentou um acarajé no bairro de Itapuã e criticou a presidente Dilma Rousseff.

Segundo o senador tucano, a presidente atualmente “se movimenta única e exclusivamente em razão da eleição” e as decisões de governo são comandadas pelo “marketing”.

Aécio negou que esteja em campanha eleitoral, mas afirmou que o papel da oposição é “andar pelo país e apresentar propostas”.

O tucano mineiro, que hoje estará em Maceió (AL), voltou a elogiar o partido do governador de PernambucoEduardo Campos (PSB), de quem se aproximou nas últimas semanas.

“Não vejo distância ideológica do PSDB com o PSB. Estamos juntos em governos estaduais. Vejo mais afinidades”, disse.

Aécio também criticou a decisão do Supremo Tribunal Federal que aceitou recursos que podem rever as penas de 12 dos 25 réus condenados no processo do mensalão.

“Como cidadão, a minha percepção é de que volta aquele sentimento de que tem duas Justiças no Brasil: a dos desprotegidos e a dos poderosos”, disse o senador.

Antes do evento em um hotel no centro da capital baiana, Aécio se encontrou com o prefeito da cidade, ACM Neto (DEM).

Aécio nas redes socais: assista bate-papo com internautas

#Vamosconversar: Aécio participou de um bate-papo online com internautas e mais 5 integrantes da sociedade civil escolhidos pelo PSDB.


Aécio disse que o PT compreende a mal a pobreza


Fonte: O Estado de S.Paulo

Em bate-papo on line, Aécio diz que Dilma faz ‘governo de propaganda’


Senador mineiro, provável candidato à presidência pelo PSDB, disse que o PT compreende a mal a pobreza e defendeu o corte pela metade do número de ministérios




presidente nacional do PSDB, o senador Aécio Neves, classificou quinta-feira, 19, a gestão da presidente Dilma Rousseff como “governo da propaganda” e defendeu o corte de ministérios pela metade em eventual governo tucano na Presidência.

Aécio participou de um bate-papo online com internautas e mais 5 integrantes da sociedade civil escolhidos pelo partido, num quadro chamado Conversa com Brasileiros. A conversa foi transmitida ao vivo pelo site do Youtube, logo após o programa partidário que foi ao ar na noite desta quinta.

O dirigente do PSDB, provável candidato do partido à Presidência, criticou o governo Dilma ao responder uma pergunta de uma convidada sobre políticas assistencialistas do governo federal.

Em sua resposta, Aécio disse que o PT compreende a mal a pobreza e faz uso publicitário de seus programas sociais, como o Bolsa Família – maior bandeira do PT.

“O governo fez uma propaganda e disse que num tinha mais ninguém abaixo da linha da miséria. Essa propaganda maciça foi feita, foram gastos milhões, mas só que depois o dólar subiu e de repente todo mundo voltou para baixo da linha da miséria”, criticou. “O governo da propaganda não entendeu que precisava ser menos perdulário, mais firme, mais eficiente para poder entregar os serviços que hoje são de péssima qualidade”.

Questionado sobre as condições do sistema penitenciário brasileiro, Aécio alertou para a falta de ousadia da União na área da segurança e disse que se o PSDB chegar à Presidência o Ministério da Justiça será transformado no Ministério da Justiça e da Segurança. Além disso, defendeu o corte no número de pastas pela metade.

“No governo do PSBD vamos ter metade dos ministérios. E O Ministério da Justiça deveria se transformar em Ministério da Justiça e da Segurança”, afirmou o tucano.

Para ele, o setor deve ser administrado pela própria Presidência e “não por funcionários de segundo escalão, por melhores que sejam”.

20 de setembro de 2013

Conversa com brasileiros: Aécio defende gestão pública eficiente

Assista o vídeo: “Estamos conversando com o Brasil real, ouvindo e construindo um projeto para o Brasil”, disse Aécio Neves na TV.


PSDB: Diálogos abertos com a população


http://www.youtube.com/watch?v=LfvStZKZjtA&feature=c4-overview&list=UUlAv3-U6s5UDMh6NPcgBkMw

Conversa com brasileiros: Aécio conversa com estudantes de SP na TV: “Tenho visão diferente daqueles que estão no governo e acham que o Estado faz tudo pra você. Quem muda o Brasil é você”.

Fonte: Valor Econômico

Na TV, Aécio critica inflação, infraestrutura e educação


O programa partidário do PSDB que foi ontem ao ar em rede nacional mostrou o senador Aécio Neves (MG), presidente nacional do partido e pré-candidato à Presidência da República, em viagem por cidades de quatro Estados brasileiros (Paraíba, Ceará, Mato Grosso e São Paulo), nos quais mostra exemplos e conversa informalmente com moradores sobre inflação, desperdício de recursos públicos, falta de infraestrutura para escoamento agrícola e educação.

Nos dez minutos do programa, que não tem efeitos especiais, aponta os problemas e deixa clara a diferença com o PT em relação ao papel do Estado. O recado do tucano é que o Estado tem que dar as condições, mas quem muda a vida do cidadão é o próprio cidadão.

“Estamos conversando com o Brasil real, ouvindo e construindo um projeto para o Brasil”, afirma o presidenciável, no início do programa, que é aberto com o título de “O PSDB apresenta: Conversa com os Brasileiros“.

Aécio é a única liderança do PSDB a aparecer, o que marca uma diferença em relação ao de maio, quando dividiu a tela com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o governador Geraldo Alckmin e seu antecessor, José Serra.

Em Campina Grande (PB), primeira parada, o senador conversa com a feirante Suênia sobre o aumento dos preços dos alimentos. Ela relata que fornece 150 refeições por dia e teve de aumentar preço porque comprava o quilo do feijão por R$ 3 e agora não encontra por menos de R$ 6 a R$ 7. “O lucro diminui”, conta Suênia. “Vejo o governo dizendo que a inflação está sob controle”, comenta o senador. No caminho para a próxima cidade, Mauriti (CE), Aécio defende o empreendedorismo, mas diz que as pessoas ficam desestimuladas com o aumento do preço dos alimentos, e conclui: “Governo tem que cuidar da economia, ter tolerância zero com a inflação.”

Em Mauriti, Aécio mostra um trecho abandonado da obra da transposição do rio São Francisco e conversa com o agricultor Francisco, que se queixa da seca, diz que a obra está parada há três anos e confessa não ter “fé” de ver a água passando por ali. “Dá uma tristeza danada ver a obra do jeito que ficou”, afirma Aécio ao agricultor.

A próxima cidade visita é Sorriso (MT), onde Aécio conversa com produtores rurais. “Aqui, a gente percebe o que é o Brasil hoje: da porteira para dentro, não tem país mais produtivo. O problema começa da porteira pra fora, na hora de escoar a produção”, diz.

Os agricultores contam que produzem mais do que esperavam, mas o problema é a falta de infraestrutura para escoar a produção. Relatam que a previsão é que em dez anos a produção de soja, milho e algodão do Mato Grosso seja dobrada e que a estrada é a mesma há 30 anos. “Infelizmente, do ponto de vista de infraestrutura logística, o Brasil parou no tempo. Isso não pode acontecer. Está na hora de inaugurar um tempo onde o setor privado seja estimulado cada vez mais a produzir e o setor público faça a sua parte: utilizar as hidrovias que estão abandonadas, fazer as ferrovias que ficaram pelo meio do caminho e as rodovias essenciais ao desenvolvimento do país”, diz Aécio.

O presidenciável termina o programa na capital de São Paulo. Lá, a conversa é com um grupo de jovens e sobre educação e ensino profissionalizante. O senador fala que o Brasil tem dois desafios: voltar a crescer de forma sustentável, para gerar emprego, e investir em educação de qualidade.

Ele cita o programa de ensino técnico do governo Alckmin, que diz considerar extraordinário. Diz que vê dois “Brasis”: “Um é esse do paternalismo, do Estado que passa a mão na tua cabeça. Mas, do outro lado, é o Brasil do Henrique [o estudante que aparece], que acorda de manhã, olha no espelho, dá um sorrisão e fala ‘vou estudar, trabalhar, porque vou construir um tempo melhor pra mim’”.

Sentado com um grupo de jovens em uma escadaria da capital, o senador conta que, ao assumir o governo de Minas, definiu a educação como prioridade e estabeleceu metas. Quando uma meta era alcançada, todo mundo que trabalhava no local recebia um salário a mais. Isso, segundo ele, garantiu um “salto de qualidade” na educação de Minas, considerada a melhor do país – segundo o Ministério da Educação, como diz.

Um tema da conversa com o grupo são as manifestações de rua. Ele pergunta o que motivou uma jovem a ir às ruas. Ela responde que decidiu ir atrás dos seus direitos. E Aécio comenta que os protestos não foram contra um partido ou um governante. Foram contra todos que fazem política.

“Está todo mundo cansado de enrolação, das mesmas promessas”, diz. Ao ser perguntado por qual razão os jovens deveriam acreditar que um governo do PSDB seria diferente, Aécio dá o recado final. “Eu tenho uma visão diferente daqueles que estão no governo hoje, que acham que o Estado faz tudo pra você. Eu acho que quem muda o Brasil é você.”

Nordeste 2014: Aécio Neves quer ampliar espaços do PSDB

2014:  presidente do PSDB, Aécio Neves, estará em Salvador. Em Maceió, vai montar o esboço de um programa de governo para a região.




2014: novas alternativas para o Brasil


2014: Aécio Neves visita Bahia e Alagoas neste fim de semana.

Fonte: Correio Braziliense 

Cerco ao Nordeste


Aécio Neves visita Bahia e Alagoas neste fim de semana, de olho nos votos da região que deu a vitória folgada a Dilma em 2010. Enquanto isso, a presidente busca criar uma agenda positiva por todo o país, a fim de prevenir desgastes por conta do mensalão

Coluna Nas Entrelinhas – por Denise Rothenburg

A saída do PSB do governo Dilma Rousseff e o consequente aumento da visibilidade sobre a pré-candidatura do governador Eduardo Campos à Presidência da República antecipam movimentos dos demais concorrentes no Nordeste, região que deu uma vitória folgada à petista na eleição de 2010.

Hoje, por exemplo, o presidente do PSDBAécio Neves, estará em Salvador. Amanhã, promove um encontro do partido em Maceió, para montar o esboço de um programa de governo para a região. Duas cidades, dois movimentos distintos.

No caso de Salvador, a visita vai além de um simples acarajé com o prefeito Antonio Carlos Magalhães Neto. Trata-se de uma demonstração de apreço e prestígio a um antigo aliado tucano, o Democratas. O DEM até hoje não conheceu um candidato próprio a presidente da Republica. Seu antecessor, o PFL fez uma incursão nesse campo apenas em 1989. (Naquele ano, depois de fracassada a aliança com o então candidato tucano, Mário Covas, com a saída de Roberto Magalhães da chapa, o PFL lançou Aureliano Chaves).

Aécio Neves não quer ver o aliado lhe escorrer pelos dedos. Sabe que existe um movimento do deputado Ronaldo Caiado, de Goiás, no sentido de levar apoios do partido ao governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Embora Aécio e Eduardo tenham uma relação cordial e respeitosa, ali vale o ditado “amigos, amigos, eleições à parte”. Aécio não ficará quieto vendo o DEM seguir outros caminhos, que não o da aliança com o PSDB. Portanto, essa reaproximação no sentido de minar os gestos de Caiado é o pano de fundo do encontro de hoje entre o senador e ACM Neto. Vale lembrar que, em 2010, ACM Neto queria Aécio como o nome da aliança para concorrer contra a presidente Dilma Rousseff, mas os tucanos escolheram José Serra.

Mais tarde, em Maceió…
Em solo alagoano, Aécio tem outros objetivos. Ali, na cidade administrada por Rui Palmeira, do PSDB, os tucanos querem demonstrar que, assim como Dilma e Eduardo Campos, também têm seus planos para a região, que vão além do Bolsa Família do governo federal. Para isso, o partido começou a mobilizar seus prefeitos, vereadores e também deputados estaduais. “Em 20 anos, reduzimos em 80% os índices de mortalidade infantil, mas não atingimos a média nacional. Se não tivermos uma política diferenciada para oNordeste, não sairemos do lugar”, comenta Rui Palmeira. A ordem deste fim de semana, portanto, será fugir da agenda negativa que tomou conta do noticiário, com a segunda rodada do julgamento do mensalão, e tentar colar no PSDB uma imagem de preocupação com a vida das pessoas, coisa que Dilma também tenta fazer em seu governo.

Enquanto isso, no Palácio do Planalto
A presidente Dilma e assessores traçaram um plano no sentido de tentar mantê-la anos-luz de distância do julgamento do mensalão. Ontem pela manhã, menos de 24 horas depois da decisão do Supremo de acolher os embargos infringentes e que dá mais uma chance de defesa aos réus, Dilma inaugurava um trecho de rodovia em Mato Grosso. Mostrava assim que o país funciona, sem qualquer interrupção e a vida segue o fluxo normalmente. No governo, há um consenso de que quanto mais longe ela ficar desse processo, melhor. Aliás, vale lembrar que Dilma só foi escolhida por Lula porque não havia nada que pudesse vincular a imagem dela ao esquema. Tanto é que as declarações dela sobre o tema sempre ficaram no óbvio, a Justiça é soberana, e por aí vai.

Nos próximos dias, a presidente vai se dedicar à escolha dos cargos vagos pelo PSB. A maior pressão vem do PMDB e do PT do Nordeste. Afinal, assim como Aécio planeja colocar um pé na região, os petistas não querem perder a preponderância em termos de votos para presidente da República. No rol de prováveis nomes para o Ministério da Integração Nacional pelo PT, por exemplo, aparecem Humberto Costa, de Pernambuco, e Walter Pinheiro, da Bahia. Até ontem no início da tarde, a certeza na cabeça da presidente era a de que o escolhido não poderá concorrer nas eleições do ano que vem. Só aí eliminará meia dúzia de interessados. Mas essa é outra história.

PSDB: bravas tucanas à espera de Aécio no Nordeste

PSDB-Mulher quer mudar regra eleitoral brasileira e ampliar presença de mulheres nos legislativos.


Eleições 2014

Fonte: PSDB Mulher

“Com as bravas tucanas do Nordeste”, por Solange Jurema

Solange Jurema Foto George GianniNo próximo dia 20, sexta-feira, estaremos em Maceió (AL) reunindo as tucanas dos nove estados brasileiros que compõem o Nordeste para discutir, abertamente, como mobilizar as bravas mulheres nordestinas para a nossa jornada em defesa da mulher e das propostas do PSDB.

É o primeiro grande encontro regional do PSDB depois da posse de nosso presidente senador Aécio Neves, que no dia seguinte estará presente conosco para definirmos ações de todo o partido para fazê-lo ainda mais forte na região, preparando-nos para as eleições de 2014.

Como se sabe, as mulheres são a maioria da população e dos eleitores brasileiros, embora nossa representação política no Congresso Nacional, por exemplo, seja inferior a 15% do total de 594 parlamentares, entre os 81 senadores e 513 deputados federais.

No Nordeste não é diferente. As mulheres são a maioria da população e de eleitores. Somos 3,4% a mais de mulheres do que de homens na região – 51,7% dos 54,2 milhões de nordestinos são mulheres contra 48,5% de homens. Percentual superior ao do Brasil – 51,5% contra 48,5% da população total do país.

No entanto, só temos duas mulheres governando, apenas 2 senadoras e 10 deputadas federais. Certamente é uma representação pífia diante de nossa maioria na população nordestina.

Esse será um dos temas que iremos discutir, nos dias 20 e 21 de setembro, para mudar radicalmente esse quadro. Vamos debater e decidir como nos mobilizarmos cada vez mais para atrair um número cada vez maior de mulheres, de lideranças municipais e estaduais, para se engajarem no PSDB e trabalhar contra a violência, a discriminação e o preconceito contra as mulheres.

O PSDB-Mulher quer mudar a regra eleitoral brasileira e ampliar a presença de mulheres nos legislativos – Câmaras de Vereadores, Assembleias Legislativas e Senado e Câmara dos Deputados – e já encaminhou à direção nacional do nosso partido que 30% desses parlamentos sejam obrigatoriamente preenchidos por mulheres.

O caminho para alcançar isso é o nosso PSDB também encampar, nacionalmente, a proposta de as candidaturas partidárias sejam paritárias – 50% das vagas para mulheres, como deseja o povo brasileiro.

O rumo é esse e somente a nossa presença nas lutas partidárias, nossa discussão e nossa mobilização garantirá essa reivindicação, que vai ao encontro do que a população brasileira quer, como demonstram os resultados de pesquisas de opinião.

A pesquisa do Instituto Patrícia Galvão/Ibope indicou que 71% dos brasileiros considera a reforma politica importante para que as mulheres conquistem 50% das vagas nas candidaturas do partido.

Mais: 78% concordam que os partidos devem apresentar uma lista de candidatos com metade de homens e metade de mulheres. E que oito, entre dez brasileiros, considera que, sendo as mulheres a maioria da população brasileira, elas deveriam ocupar metade dos cargos legislativos.

Nessa mesma pesquisa, nada menos do que 74% deles acredita que só haverá verdadeira democracia no Brasil com maior presença das mulheres na política; e 73% defendem punição aqueles partidos que não fizerem isso.

Ou seja, esse é o desejo do povo brasileiro, é a vontade do povo brasileiro. E, como diz o dito popular, a voz do povo é a voz de Deus.

E eu acrescento: é a vontade das tucanas do Nordeste e do Brasil.

Presidente nacional do PSDB-Mulher.

Aécio Neves e as propostas para o Brasil

Aécio Neves, com sua atuação destemida em prol dos interesses da sociedade representa uma alternativa concreta", comentou Juvenal Araújo.


“A importância dos encontros regionais”, por Juvenal Araújo




juvenal araujo foto PSDB-MGUm dos desafios permanentes dos partidos políticos na atualidade é alcançar o eleitorado, apresentando a proposta que defendem para a sociedade. Mais difícil é conseguir a sintonia com os anseios populares.

Aécio Neves, com sua atuação destemida em prol dos interesses da sociedade representa uma alternativa concreta, percebida pelos cidadãos, para a realização de altos objetivos nacionais. Sua visita aos estados irá alicerçar uma maior consolidação do PSDB como o partido que melhores propostas apresenta para o desenvolvimento da sociedade brasileira.

Para o Tucanafro essas visitas se revestem de maior significação uma vez que foi a partir da ação política do PSDB, pelas mãos habilidosas de FHC, que se iniciou a construção das políticas voltadas para o resgate da divida social com a população afrodescendente.

Aécio reúne as qualidades de líder e estadista, é coerente e age com justiça, não se omitindo das ações de sua competência, possui um comportamento ético, igualitário e humano, o que possibilita maior credibilidade, aceitação e aproximação com o povo.

*Presidente Nacional do Secretariado da Militância Negra do PSDB – Tucanafro

19 de setembro de 2013

Conversa com brasileiros: Aécio ao vivo na internet

Conversa com brasileiros no site www.conversacombrasileiros.com.br, Aécio falará com convidados sobre temas de interesse da sociedade.



Conversa com brasileiros: veja como participar


Fonte: Jogo do Poder

Conversa com brasileiros no site www.conversacombrasileiros.com.br, Aécio falará com convidados sobre temas de interesse da sociedade.

Conversa com brasileiros

presidente do PSDBsenador Aécio Neves, participará na noite desta quinta-feira (19/09), logo após a exibição do programa partidário em rede nacional, de um bate-papo que será transmitido ao vivo pela internet.

No  site www.conversacombrasileiros.com.brAécio Neves falará com convidados sobre temas de interesse da sociedade e responderá a perguntas enviadas por internautas durante esta quinta-feira.

O objetivo da iniciativa é reforçar a proposta do PSDB de ampliar o diálogo com a população, discutindo os problemas do país e ajudando na construção de uma nova agenda para os brasileiros.

O bate-papo será transmitido ao vivo pelo site. O endereço para envio de perguntas é contato@conversacombrasileiros.com.br.

Os internautas poderão enviar também comentários. São convidados para o bate papo o coordenador da ONG AfroReggae, José Júnior; o sociólogo Cláudio Beato, o economista Samuel Pessôa e o músico mineiro Cris do Morro.

Conversa com Brasileiros

Em maio deste ano, o PSDB estreou na web o Conversa com Brasileiros, um amplo fórum de discussão com a sociedade sobre os problemas do país e as suas soluções.

O espaço estimula o diálogo entre os cidadãos e seus representantes. Por meio de depoimentos de texto ou vídeo, governadores, prefeitos, vereadores, deputados, senadores e líderes tucanos respondem a perguntas enviadas sobre saúdeeducaçãosegurança, o alto custo de vida e o papel do Estado no cotidiano do país, entre outras.

Bate-papo com o presidente nacional do PSDBsenador Aécio Neves

Data: 19-09-13

Horário: 20h45

Endereços: www.conversacombrasileiros.com.br (para assistir)

contato@conversacombrasileiros.com.br (envio de perguntas)

18 de setembro de 2013

Vamos Conversar: Aécio bate-papo com jovens em programa do PSDB

Ideia da equipe de comunicação de Aécio é estender dez minutos de TV para ambiente on-line, reforçando o bordão “Vamos conversar”.


Aécio Neves: 2014


Vamos Conversar: Aécio bate-papo com jovens em programa do PSDB

Vamos Conversar: o foco da propaganda gratuita do PSDB neste segundo semestre é tornar Aécio conhecido do eleitorado.

Fonte: O Globo


Aécio fará bate-papo em vídeo amanhã após programa do partido ir ao ar


Coordenador do Afroreggae deve participar do debate, que trará ainda economista, músico e um sociólogo

senador Aécio Neves (PSDB-MG) fará um bate-papo em vídeo pela internet na quinta-feira, logo após o programa partidário de televisão do PSDB, do qual será o protagonista. A mesma ferramenta foi usada pelo presidente norte-americano Barack Obama em sua campanha à reeleição, em 2012. A chamada para a conversa será feita no fim da propaganda partidária obrigatória, e a conversa deve reunir o coordenador do AfroreggaeJosé Júnior, o economista Samuel Pessoa, o músico mineiro Cris do Morro e o sociólogoCláudio Beato.

A ideia da equipe de comunicação de Aécio é estender os dez minutos de TV para um ambiente on-line, reforçando o bordão “Vamos conversar” adotado desde o primeiro semestre pelo mineiro. O próprio programa de TV será marcado por diálogos gravados em diferentes regiões do país. Neles, o tucano irá abordar os problemas da mobilidade urbana, da logística, da inflação e das obras inacabadas.

Durante as gravações, Aécio se reuniu com um grupo de jovens em São Paulo, com produtores rurais de Sorriso (MT), com uma feirante de Campina Grande (PB) e com um idoso às margens das obras inacabadas de transposição do Rio São Francisco, em Mauriti (CE).

O foco da propaganda gratuita do PSDB neste segundo semestre é tornar Aécio conhecido do eleitorado. Hoje, o percentual dos eleitores que dizem conhecê-lo ainda é muito inferior aos de seus principais adversários na eleição do próximo ano: a presidente Dilma Rousseff e a senadora Marina Silva.

Além de convidar os espectadores para “conversar”, o mineiro reforçará no programa outro lema exibido nas pequenas inserções veiculadas na última semana: “Quem muda o Brasil é você“.

17 de setembro de 2013

Aécio: PSDB mineiro está pronto para ter candidato em 2014

Aécio: “Temos sim um projeto para dar continuidade ao governo Anastasia. E vamos fazer isso com absoluta naturalidade”, comentou.


Aécio: presidente nacional do PSDB


Aécio: PSDB-MG está pronto para ter candidato em 2014

Aécio durante reunião com partidos aliados: “É nossa responsabilidade dar continuidade a este modelo de governança, que mudou Minas Gerais e que o Brasil respeita”, disse o senador. Foto: Alessandro Carvalho

Fonte: Jogo do Poder

Aécio Neves diz que tucanos e aliados estão prontos a apresentar nome para disputar eleições em Minas


Presidente nacional do PSDB reuniu-se, em Belo Horizonte, com dirigentes de 10 partidos aliados para discutir estratégias de 2014

O presidente nacional do PSDBsenador Aécio Neves, e o presidente do diretório estadual, deputado federal Marcus Pestana, reuniram-se, nesta segunda-feira (16/09), em Belo Horizonte, com dirigentes de dez partidos aliados (PPS, DEM, PP, PR, PSB, PDT, PV, PTdoB, PTB e PSD) com o objetivo de discutir estratégias para as próximas eleições.Aécio Neves afirmou que os tucanos e seus aliados estão prontos para apresentar um novo nome para disputar as eleições em Minas.

“Temos sim um projeto para dar continuidade ao governo Anastasia. E vamos fazer isso com absoluta naturalidade. Vejo até dos nossos adversários uma preocupação maior do que nos aliados. Quem tem os quadros que temos, quem tem o conjunto de partidos políticos que temos aqui em Minas, expressado nesta reunião de hoje, pode dar uma largada muito sólida, no momento em que as coisas estiverem maduras”, afirmou o senador.

Aécio Neves afirmou, no entanto, que o PSDB e os partidos aliados não têm pressa para definir o nome do candidato que vai disputar as eleições para o Governo de Minas em 2014.

“Não tenho pressa, e nenhuma das lideranças aqui presentes, e tampouco o governador, têm. Queremos que a decisão e o encaminhamento sejam naturais. E temos várias opções, extremamente competitivas”, disse.

Ética e eficiência do PSDB

senador destacou que, desde 2003, Minas vivencia um modelo de desenvolvimento baseado na ética e na eficiência. Para o ex-governador de Minas, o PSDB e os partidos que compõem a base do governador Antonio Anastasia têm a responsabilidade de manter esse modelo.

“É nossa responsabilidade dar continuidade a este modelo de governança, que mudou Minas Gerais e que o Brasil respeita e, em muitos lugares, copia. Conseguimos aqui, ao longo dos últimos dez anos, compatibilizar éticatransparência absoluta nas ações públicas, com eficiência. É isso o que o Brasil busca. Ética e eficiência não são incompatíveis. Infelizmente, no plano nacional, não há a simbiose que existe em Minas Gerais em relação a essas duas questões. Temos sim um projeto para dar continuidade ao governo Anastasia e vamos fazer isso com absoluta naturalidade”, disse Aécio Neves.

Participaram da reunião, o vice-governador Alberto Pinto Coelho (PP); os presidentes estaduais do DEM, deputado estadual Gustavo Corrêa; do PSB, deputado federal Júlio Delgado; do PDT, deputado federal Mário Heringer; do PPS, deputada estadual Luzia Ferreira; do PTB, deputado estadual Dilzon Melo; e o presidente do PTdoB, Luis Tibé. Ainda estiveram presentes os dirigentes do DEM, Carlos Melles; do PSD, Alexandre Silveira; do PV, Agostinho Patrus Filho; e do PR, o deputado federal, Lincoln Portela, e José Santana. Também participaram, o presidente da Assembleia Legislativa, Dinis Pinheiro (PSDB) e o presidente do ITV-MGPimenta da Veiga.

Operação Esopo: Aécio cobra explicações de fraudes no Ministério do Trabalho

Aécio: “É mais um problema da política brasileira e tem que ser investigado. Cabe ao governo federal dar respostas”, defendeu.


Operação Esopo: faltam respostas do governo Dilma


Operação Esopo: Aécio cobra explicações de fraudes

Operação Esopo: o senador Aécio Neves cobrou do governo Federal respostas convicentes sobre escândalo no Ministério do TrabalhoFoto: Alessandro Carvalho

Fonte: O Globo 

Aécio cobra explicações do governo sobre fraudes no Ministério do Trabalho


Senador pediu investigação e punição aos responsáveis por desvios

senador Aécio Neves (PSDB) afirmou na noite desta segunda-feira, em Belo Horizonte, que o governo federal tem que dar uma resposta convincente sobre o escândalo no Ministério do Trabalho e Emprego.

Na última segunda-feira, a Polícia Federal (PF) deflagrou a operação Esopo contra fraudes em convênios da pasta. Quatro membros da cúpula do ministério do Trabalho estão entre os investigados. Três foram presos e um foi obrigado a prestar depoimento. Ligado ao ex-ministro Carlos Lupipresidente nacional do PDT, o grupo de servidores foi exonerado após a operação da PF.

— É muito preocupante, mais um problema da política brasileira e tem que ser investigado com profundidade. Cabe ao governo federal dar respostas. Todos os responsáveis devem ser punidos — defendeu.

De acordo com a PF, cerca de R$ 400 milhões em verbas do ministério do Trabalho foram parar no caixa da OSCIP Instituto Mundial de Desenvolvimento e Cidadania (IMDC). Com sede em BH, a entidade está no centro das investigações. Seu presidente, o empresário Deivson Oliveira Vidal, está cumprindo mandato de prisão preventiva de 90 dias, na penitenciária de segurança máxima Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana da capital.

Aécio Neves comentou ainda a investigação da Esopo em contratos firmados entre o IMDC e o Instituto de Desenvolvimento do Norte de Minas Gerais (IDENE). Autarquia do governo mineiro, segundo a PF, recebeu R$ 38,1 milhões do ministério do Trabalho para implantar o Projovem Trabalhador. Sem licitação, o IMDC foi contratado pelo IDENEpara executar o programa em várias cidades do Norte de Minas, de 2007 a 2010.

— Não conheço (investigação no IDENE). Onde houver qualquer indício de irregularidade deve ser investigado independente a que governo pertence — destacou o senador.

Aécio reuniu aliados de Minas, na sede do PSDB de BH, no bairro Barro Preto. Sobre eleição presidencial, o tucano evitou falar. Ele disse que o nome para suceder o governador do seu estado, Antonio Anastasia, pode ser de fora do PSDB, mas não quis apontar ninguém. Sobre o palanque tucano em outros estados, o senador falou sobre a possibilidade de composição com o PR.

— No Rio o cenário está absolutamente aberto, temos alternativas que serão testadas e não fechamos as portas para ninguém.

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