30 de março de 2012

Aécio Neves: líder da oposição

Aécio Neves líder da oposição, subiu ontem o tom das críticas ao governo federal e, pela primeira vez, atacou diretamente a presidente Dilma Rousseff (PT), a quem responsabilizou por instituir no Brasil o “regime do improviso”.
Aécio reclamou especialmente da suspensão de recursos para construção de 218 UPPs previstas em Minas Gerais.
Falta de projetos, perda de investimentos, imobilismo político e paralisia de projetos de infraestrutura foram algumas das alegações em discurso feito na tribuna do Senado.
O país está paralisado, nenhuma reforma estruturante foi enviada ao Congresso”, protestou o senador.
Para o senador Aécio Neves o país entrou em um processo de “desindustrialização” e retrocedeu aos anos 50: “Voltamos à era pré-JK”, lamentou o senador.
Aécio classificou ainda o cenário econômico atual do Brasil como “desolador“.
O discurso que inaugura a nova fase de Aécio Neves, com ataques diretos contra Dilma Rousseff

29 de março de 2012

Aécio Neves: Descaso com a segurança pública

Biografia de Aécio Neves: jovem força política de Minas Gerais


Biografia de Aécio Neves: jovem, com 21 anos e após convite de seu avô, Tancredo, Aécio Neves já era uma jovem força política em Minas Gerais.
 Como podemos ver na biografia de Aécio Neves, o senador entrou ainda muito jovem na política. Aos 21 anos já acompanhava o avô Tancredo Neves em vários importantes momentos da política brasileira, como o processo de redemocratização do país e as Diretas Já.

Na biografia de Aécio Neves consta também que, quando ainda estudava economia na PUC-Minas, foi presidente do PSDB Jovem em Minas. Em 1986, Aécio integrou a Comissão do Ano Internacional da Juventude, uma iniciativa do Ministério da Justiça, nas comemorações da Organização das Nações Unidas (ONU).

A biografia de Aécio Neves mostra que o senador foi o chefe da comitiva brasileira no 12º Encontro Mundial da Juventude e dos Estudantes, em Moscou, onde esteve em companhia do cineasta Silvio Tendler e do cantor Fagner, entre outros.

Aécio começou a trabalhar cedo. Já em 1977, com 17 anos, trabalhou no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), do Ministério da Justiça, no Rio de Janeiro.

Hoje, aos 52 anos, Aécio é um jovem político com larga experiência como parlamentar e gestor público. Exerceu quatro mandatos consecutivos como deputado federal, foi presidente da Câmara dos Deputados e até assumiu a Presidência da República interinamente.

Em dois mandatos como governador, Aécio Neves revolucionou a gestão administrativa de Minas, retomando o crescimento econômico do Estado. Implantou programas e ações sociais sempre com o foco na valorização da força jovem mineira, como o Poupança Jovem, o Fica Vivo! o Juventude e Polícia, Minas Olímpica, Valores de Minas, Plug Minas, entre tantos outros.

Aécio Neves, líder da oposição: renegociação das dívidas dos estados


Líder da oposição, o senador Aécio Neves defende problema, até então, sem solução: a renegociação das dívidas dos estados com o Governo Federal.

Fonte: JPSDB-MG

O senador Aécio Neves, líder da oposição, vem chamando a atenção do país para um grande problema que parece não ter solução: a dívida dos estados com a União.

Aécio Neves defende que o governo federal altere o índice atual de correção das dívidas, o IGP-DI, para o IPCA, índice oficial de inflação. Ao longo dos últimos 14 anos, o IGP-DI cresceu muito, elevando a dívida dos estados, contraídas até 1997, sem que suas receitas registrassem aumento sequer.

Aécio Neves, principal líder da oposição no Brasil, considera um absurdo os estados já terem realizado pagamentos substantivos e o valor nominal das dívidas ainda ser, hoje, maior do que era no início do financiamento.

O senador faz duras críticas ao governo federal do PT pelo fato de fazer vistas grossas ao problema dos estados e não rever a correção das dívidas. Ao contrário disso, oferece taxas subsidiadas pelo BNDES para financiar a iniciativa privada.

Realmente, não há justificativa aos estados, responsáveis por investimentos em saúde, educação e segurança, serem penalizados pelo governo com encargos financeiros nas alturas. Alguém está ganhando com isso, e esse alguém só pode ser o governo federal que tem comemorado sucessivos recordes de arrecadação.

Para Aécio Neves, o líder da oposição, a renegociação seria um importante passo para “tirar os estados do sufoco” e evitar um verdadeiro “dominó de falências” e a “morte anunciada” do federalismo nacional.

Em Brasília, senador Aécio Neves critica governo federal por cancelamento de instalação das UPPs em Minas


Sobre as críticas feitas ao governo federal e à presidente Dilma Rousseff em discurso na tribuna do Senado Federal:

Todo governo tem uma carência. Achamos que essa carência terminou. Nós, da oposição, não apenas do PSDB, mas do Democratas, do PPS e alguns outros senadores e parlamentares que fazem oposição, inaugurar uma nova fase, da cobrança. A fase onde vamos colocar, de um lado, as promessas e os compromissos do governo, e de outro, a realidade. O governo, e a grande verdade é essa, está absolutamente paralisado. Paralisado do ponto de vista das iniciativas políticas, 15 meses se passaram e nenhuma reforma estrutural chegou a esta Casa. E do ponto de vista administrativo, as grandes obras e os grandes projetos estão todos com seus prazos já vencidos e muitos deles sem qualquer planejamento em relação a quando vai terminar. A situação econômica de hoje não é a do passado, o governo parece repetir a mesma receita do governo do presidente Lula, se omitindo em questões essenciais, como, por exemplo, a questão da segurança pública. É vergonhoso o anúncio feito hoje pelo Ministério da Justiça de cancelamento do programa das UPPs. Muitos estados, e Minas Gerais, de forma especial, contavam com isso, esperavam esses recursos. Seriam cerca de 3,3 mil UPPs em todo o Brasil. De hora para a noite – inclusive, apresentei requerimento de informações hoje ao ministro da Justiça – o governo diz que esse projeto não é mais prioritário. Exatamente no momento em que recrudesce a violência em várias partes do País. Da mesma forma que o governo virou as costas para a saúde pública, não aprovando a participação de 10% das receitas da União no momento da votação da emenda 29, ao mesmo tempo em que estados e municípios têm seus percentuais obrigatórios, nessa hora o governo também para a segurança pública definitivamente vira as costas. Não dá mais para aceitarmos a propaganda oficial de que estamos vivendo em um país das maravilhas. O Brasil foi o país que menos cresceu em toda a América do Sul. Na América Latina, crescemos mais do que dois países de muito menor porte. Alguma coisa precisa ser feita. O processo de desindustrialização é grave. Isso durará anos e essa sim é a herança maldita que o governo do PT vai deixar para o Brasil, o retorno aos idos da década de 1950, quando éramos simplesmente exportadores de commodities, de matérias-primas. Nós, que já tivemos na composição do nosso PIB, 26% de contribuição da indústria, de manufaturados, hoje não chega a 15% essa participação. Portanto, estamos agora começando a fazer alertas claros. Vamos visitar as obras inacabadas. Vamos no roteiro que a assessoria, os conselheiros da Presidência, impediram que ela (presidente Dilma Rousseff) fosse. Porque lá estão os canteiros e o desperdício de dinheiro público. Porque não existe, e falo aqui como ex-governador de Minas Gerais, maior desperdício de dinheiro público, maior acinte para com a população, do que uma obra inacabada. Uma obra iniciada sem planejamento, sem financiamento, porque os benefícios dessa obra jamais existirão. Mas os recursos ali alocados estarão perdidos. Portanto, vamos sim, a partir de agora, mensalmente, apresentar os resultados do PAC, o andamento das principais obras e os resultados das políticas sociais, em relação aos quais voltarei à tribuna em algumas semanas para dissecar e mostrar que o Brasil está parado. O que hoje avança no Brasil, e avança de forma muito vigorosa, é a propaganda oficial.

O senhor está mandando o ofício ao ministro da Justiça?

Estou oficiando ao ministro da Justiça porque não é possível que uma matéria dessa relevância tenha uma solução tão prática. Simplesmente anuncia-se o cancelamento do programa. E o que vai se colocar no lugar? E os estados que esperavam essa parceria com o governo federal? Na segurança pública, o que o governo vem cometendo é uma irresponsabilidade com o País. O fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) e o Fundo Penitenciário (Funpen) têm sido, há vários anos, em todo o período do governo do PT, contingenciados ao final de cada ano. Com isso, os estados não planejam a sua segurança com participação de investimentos federais. E, no final do ano, esses recursos são distribuídos de forma muito pouco republicana. Portanto, esse ofício vai cobrar, inclusive, a liberação desses recursos dos fundos, como é feito com a educação, tenho inclusive uma proposta tramitando na Casa, sem o apoio do governo, é preciso que se diga, nessa direção, que esses recursos sejam transferidos por duodécimos para os estados brasileiros para que eles possam planejar seus investimentos em segurança. 

A presidente fala, em uma reunião recente com grandes empresários nacionais, que quer caminhar para baixar os impostos no Brasil. Apenas recordo a ela uma proposta feita em sua campanha eleitoral, uma promessa feita, de zerar os impostos, PIS /Cofins, das empresas de saneamento. A proposta está aqui, de minha autoria, tramitando na Casa, sem apoio do governo. As empresas de saneamento estão gastando, e gastaram em 2011, veja bem, mais em impostos do que em obras de saneamento no Brasil. Um país onde 48% da população não têm esgoto dentro de Casa. Portanto, vamos mostrar o País real. Essa é a responsabilidade da oposição e quem sabe, com isso, acordarmos o governo. Tirarmos o governo do imobilismo e do improviso, que tem sido, a meu ver, as duas principais marcas dos 10 anos de governo do PT.

E a campainha da presidente Marta Suplicy, atrapalhou?  (durante o pronunciamento do senador foi interrompido quatro vezes em razão do tempo)

A presidente é muito ciosa em relação ao regimento quanto estão na tribuna membros da oposição. Não tem essa mesma rigidez quando estão, enfim, figuras próximas ao governo ou que ela acha que deveriam ter um pouco mais de tempo. Mas isso é irrelevante. O que queria dizer foi dito. Vamos voltar agora mais cotidianamente à tribuna, para tratar de questões específicas, dos programas sociais, especificamente do que está acontecendo com a saúde pública no Brasil em razão da omissão do governo federal. Os municípios entram com 15% das suas receitas. A União com 12%. Propusemos, aliás, um senador do PT propôs, o senador Tião Viana, que o governo entrasse com 10%, que é quem concentra receitas hoje. É o governo federal. Propusemos que isso pudesse ser feito de forma gradual, paulatina, ao longo dos anos. Nem isso. Há hoje um descompromisso do governo com as promessas de campanha e com aquelas que são as emergências maiores, as demandas maiores, da população brasileira. Em especial segurança pública, saneamento, saúde e educação.


28 de março de 2012

Aécio Neves: senador frisou que embates numa democracia devem ser no campo político e não no pessoal. “Foi um gesto de cidadania”, disse.


Fonte: PSDB MG
O senador Aécio Neves considerou uma demonstração de maturidade política do Brasil a visita que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso fez, nessa terça-feira (27/03), ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que se recupera de um tratamento contra um câncer. Para o senador Aécio, o gesto de solidariedade de Fernando Henrique representa o desejo dos brasileiros de que Lula se recupere.Aécio Neves frisou que os embates numa democracia devem se dar no campo político e não em questões pessoais. O senador lembrou ainda que ele próprio telefonou ao ex-presidente, recentemente, desejando-lhe rápido restabelecimento e ressaltou que, mesmo divergindo de Lula politicamente e discordando de determinadas ações de seu governo, considera-o um amigo e reconhece o papel que ele teve para a democracia brasileira
Senador Aécio, o que representa esse encontro entre os ex-presidentes Lula e Fernando Henrique?
Na verdade, um gesto de cidadania. Um gesto que demonstra a maturidade política do Brasil. Enquanto assistimos diariamente o combate pequeno, rasteiro, de ataques pessoais, acusações de toda ordem, assistimos ao gesto de um estadista em homenagem a outro estadista. Almocei na segunda-feira com o presidente Fernando Henrique, quando ele nos disse que estaria com o ex-presidente Lula nesta terça-feira, e ele próprio estava muito emocionado. Em determinados momentos, temos que nos despir da nossa condição de líderes partidários ou mesmo de representantes de determinados projetos para sermos aquilo que essencialmente somos, seres humanos.  Capazes de, sinceramente, demonstrarmos solidariedade. E essa solidariedade demonstrada pelo ex-presidente Fernando Henrique pessoalmente é de todos nós, que queremos o ex-presidente Lula em plenas condições de saúde para que possamos, valorizando a democracia, enfrentarmos e travarmos os embates sempre no campo político, jamais no campo pessoal. Portanto, Fernando Henrique, com esse gesto, representa o sentimento de todos nós, do PSDB.
O senhor também já falou com o ex-presidente Lula?
Falei com o ex-presidente Lula e tenho por ele um respeito enorme. Temos uma relação de amizade construída ao longo de 20 anos de militância política. E tenho uma característica, que talvez seja também a do presidente Lula, eu não considero alguém, por estar apenas em outro campo político, meu inimigo. Ao contrário, o ex-presidente Lula tem todas as virtudes, por isso governou o País. Posso discordar de ações do seu governo, mas jamais deixarei de considerar e de respeitar o papel extremamente relevante que ele teve na construção da democracia no Brasil.

Aécio Neves: senador defende mais recursos para saúde


Aécio Neves: senador volta defender que aumento dos investimentos do governo federal na saúde é essencial para que haja melhorias na área.

Senador Aécio Neves defende mais investimentos do governo na saúde

Fonte: Jogo do Poder
Aécio Neves: senador
senador Aécio Neves voltou a defender o aumento dos investimentos do governo federal na saúde. Em pronunciamento, o senador Aécio Neves lembrou a omissão do governo na regulamentação da Emenda 29, ocorrida no final de 2011. Na ocasião, foi estabelecido que municípios devem investir 15% de suas receitas em saúde, enquanto cabe aos estados destinar 12% de suas receitas à área. A oposição defendia que o governo federal reservasse 10% de suas receitas para a saúde, proposta que foi barrada pela base governista. Hoje, não há um percentual mínimo estabelecido para o governo federal. A decisão do governo gerou perdas de R$ 36 bilhões na saúde pública brasileira apenas em 2012.

Senador Aécio Neves considera ato de maturidade visita de FHC à Lula

Senador Aécio Neves disse, nesta quarta-feira, que a visita de FHC ao ex-presidente, Lula, é uma demonstração de maturidade política no Brasil.


O senador Aécio Neves considerou uma demonstração de maturidade política do Brasil a visita que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso fez, nessa terça-feira (27/03), ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que se recupera em São Paulo de um tratamento contra um câncer.
“Na verdade, um gesto de cidadania. Um gesto que demonstra a maturidade política do Brasil. Enquanto assistimos diariamente o combate pequeno, rasteiro, de ataques pessoais, acusações de toda ordem, assistimos ao gesto de um estadista em homenagem a outro estadista”, disse o senador Aécio Neves, em entrevista à Rádio Itatiaia.
Para o senador Aécio Neves, o gesto de solidariedade de Fernando Henrique representa o desejo dos brasileiros de que Lula se recupere. Aécio Neves frisou que os embates numa democracia devem se dar no campo político e não no pessoal.
“Em determinados momentos, temos que nos despir da nossa condição de líderes partidários, ou mesmo de representantes de determinados projetos, para sermos aquilo que essencialmente somos, seres humanos capazes de, sinceramente, demonstrarmos solidariedade. E essa solidariedade demonstrada pelo ex-presidente Fernando Henrique é de todos nós, que queremos o ex-presidente Lula em plenas condições de saúde para que possamos, valorizando a democracia, enfrentarmos e travarmos os embates sempre no campo político, jamais no campo pessoal”, disse o ex-governador de Minas.

27 de março de 2012

Aécio Neves: senador quer mudança no ICMS


Senador Aécio Neves: mudança no ICMS tem que vir com compensação

Fonte: Jogo do Poder
Aécio Neves: seandor
O Senador Aécio Neves defende que se promova alterações na legislação de ICMS do país, mas salienta que os estados não podem ter perdas de receita sem que se garanta a eles outras fontes de recursos. O senador Aécio Neves aponta como saída que parte do pagamento da dívida dos estados com a União volte para os estados para serem investidos em áreas específicas, como educação, saúde ou infraestrutura. Uma reforma tributária, na avaliação do senador, seria a melhor forma de se equacionar essa questão do ICMS, mas o senador Aécio Neves não vê disposição do governo federal em realizá-la. Os projetos que estão tramitando no Congresso que tratam do ICMS, principal imposto dos governos estaduais, alerta o senador Aécio, podem comprometer as finanças dos estados, hoje já enfraquecidos com redução de receita e aumento de despesas e responsabilidades. Ele acredita que em se abrindo a renegociação da dívida com os estados, o retorno para eles de fatia do pagamento, pode evitar maior desequilíbrio das contas estaduais.

26 de março de 2012

Futuro - Artigo de Aécio Neves para Folha de S.Paulo

A comunidade científica e lideranças empresariais se reuniram para divulgar, dias atrás, um alerta à nação.

"Em Defesa da Ciência, da Tecnologia e da Inovação" é o título do manifesto. Trata-se de protesto público, clamoroso, contra os sistemáticos cortes que o governo federal vem impondo à área de pesquisa, no que diz respeito ao orçamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

O documento denuncia ainda que os recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) vêm sofrendo contingenciamentos regulares. Em outras palavras: ou são congelados ou são dirigidos para outras áreas. "O desenvolvimento científico e tecnológico do país não pode ser comprometido", diz o documento.

Não pedem muito os signatários. Apelam à presidente Dilma que restabeleça a proposta original, de R$ 6,7 bilhões para o orçamento de 2012 do ministério (o corte decretado chega a R$ 1,5 bilhão) e que preserve os recursos do FNDCT. O que setores importantes da sociedade reivindicam é que o governo perceba a gravidade da ameaça que paira sobre o país.

Governos responsáveis precisam estar comprometidos com o amanhã. A responsabilidade de uma administração não se limita ao período para o qual um governo foi eleito.

Todo governante precisa considerar o futuro como parte dos seus compromissos. Ele não nasce do acaso. Bases seguras para o desenvolvimento não se restringem a investimentos em infraestrutura. É fundamental o investimento em capital humano. Inovação é o novo nome do nosso tempo.

Subscrevem a petição tanto a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), quanto a Confederação Nacional da Indústria (CNI), as federações estaduais de Bahia, Minas, Paraná, Rio e São Paulo, assim como a Academia Brasileira de Ciências, a Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei) e a Sociedade Brasileira Pró-Inovação Tecnológica (Protec).

Está claro, portanto, que não se trata da defesa de vantagens corporativas, mas, sim, de uma questão de amplo interesse nacional. A indústria assumiu essa posição porque entende a importância da pesquisa científica e da criatividade no ambiente altamente competitivo de uma economia globalizada. Pesquisadores se mobilizam em torno dessa cobrança porque sabem que a tecnologia e o conhecimento são a porta de entrada no novo mundo que se organiza.

Ao cortar verbas do setor, o governo Dilma ignora a dimensão do desafio que se apresenta para o país e o esforço heroico de brasileiros e instituições em que a inteligência e a imaginação teimam em resistir. Resistem em nome do Brasil que somos e do Brasil que ousamos querer ser.

Fonte: Folha

23 de março de 2012

Aécio Neves: Entrevista - Rede Vida - Segurança pública

Aécio Neves: Entrevista - Rede Vida - Biografia e vida política

Aécio Neves: Entrevista - Rede Vida - Refundação da Federação

Aécio Neves tem recepção calorosa e agenda lotada em Rio Branco, Acre


Aécio Neves: líder da oposição quer maior integração entre União e Estados. Senador defendeu a reforma do Pacto Federativo

Aécio Neves tem recepção calorosa e agenda lotada em Rio Branco, Acre

Aécio Neves: líder da oposição - Senador defendeu a reforma do Pacto Federativo
Aécio Neves chegou a Rio Branco (AC) no início da tarde e já foi recebido no aeroporto por acreanos de diversos partidos. Aécio voltava ao Acre 27 anos após sua primeira visita, quando acompanhava Tancredo Neves em viagens durante o processo de redemocratização do Brasil. Logo ao chegar, a imprensa acreana iniciou uma ampla cobertura de sua visita. Ainda no aeroporto, Aécio apresentou propostas para o Acre e a Região Norte.
O senador defendeu uma cooperação maior entre União e Estados para melhorar a segurança das fronteiras brasileiras. Mas foi quando Aécio citou Euclides da Cunha, dizendo que o povo da região Norte não deve ser “exilado” no próprio país, que o público começou a gritar, chamando Aécio de presidente.
Os primeiros compromissos de Aécio em Rio Branco foram em emissoras de TV. Numa das duas entrevistas gravadas no dia, o senador destacou a importância da participação da juventude na política, que para ele “é mais que pregar cartazes”, e lembrou que é o autor do projeto que permitiu o voto aos maiores de 16 anos.
Fora da agenda original, Aécio fez uma visita à região do Taquari, que foi fortemente atingida pelas enchentes que aconteceram no início do ano no Acre. Aécio viu a dimensão dos estragos, falou com moradores que se surpreenderam com a visita do político mineiro e comentou, em mensagem para a Turma do Chapéu, que pouco adianta o Brasil ser a quinta maior economia do mundo, tendo 47% da população vivendo sem saneamento.
Aécio seguiu para a escola onde foi realizado o evento do PSDB. Lá, pré-candidatos a prefeito de diversos municípios do Acre formaram fila para tirar fotos com Aécio Neves. A popularidade do senador faz com que uma foto com ele seja item importante de campanha.
Aécio dá palestra no PSDB do Acre
Aécio dá palestra em evento do PSDB do Acre
A última atividade do dia foi a palestra no evento promovido pelo ITV e PSDB-AC.
Para um auditório com lotação excedida, o acreano Tião Bocalom ressaltou o sucesso do modelo do Choque de Gestão.
Aécio defendeu a reforma do Pacto Federativo, citou como as premiações por meritocracia melhoraram o ensino e o serviço público em Minas Gerais e expôs o descaso do governo federal com o Acre: “no governo FHC, mais de 300 milhões de reais foram destinados ao Acre por transferências voluntárias, enquanto hoje o governo transfere menos de 80 milhões.”
Aécio se posicionou a favor da preservação do meio ambiente no Acre, mas valorizando o desenvolvimento. “Não há maior tragédia ambiental do que a miséria”, disse o senador.
Encerrando a reunião tucana, que já contava com presença de líderes de diversos partidos, Aécio Neves lembrou o espírito conciliador que herdou de seu avô Tancredo, e o citou: “Me dá mais prazer apoiar um adversário num projeto correto do que um aliado num projeto ruim.
Nessa onda de conciliação, Aécio entregou o microfone à pré-candidata do PSC à prefeitura de Rio Branco, deputada federal Antônia Lúcia, e, surpreendendo a todos, convocou-a para apoiar a candidatura de Tião Bocalom. E ela aceitou o convite.
Fonte: Alberto Lage - Turma do Chapeú

Aécio Neves: lider da oposição – No Acre senador critica ausência de políticas públicas que levem a um projeto de desenvolvimento nacional.


Senador cobrou uma política de investimentos específica para a região

O senador Aécio Neves (PSDB/MG) participou de encontro com lideranças políticas no estado do Acre, nesta quinta-feira (22/03). Segundo Aécio, o Acre e a região da Amazônia merecem uma política dirigida de investimentos por parte do governo federal.
Aécio Neves criticou a ausência de políticas públicas que levem a um projeto de desenvolvimento nacional. O senador também destacou a omissão do governo federal nas áreas de saúde, educação, segurança pública e infraestrutura.
“Temos que deixar claro aquilo que nos diferencia daqueles que estão no governo. O que o governo federal pode fazer na questão da saúde, na qual vem se omitindo, na área de segurança, sobretudo na questão das fronteiras, como está a educação pública no País, assim como as obras de infraestrutura necessárias a um vigoroso projeto de desenvolvimento do País”, disse.
senador Aécio enfatizou que o Acre e a região Norte merecem atenção especial dos brasileiros. Segundo ele, essa percepção o acompanha há 27 anos, quando esteve no estado ao lado do seu avô Tancredo Neves.
“Estive aqui, há 27 anos, na companhia do meu avô, Tancredo Neves, então candidato à Presidência pelo Colégio Eleitoral. Lembro de um comício que aqui fizemos, desde aquele momento percebia a atenção especial que essa região precisava ter e ainda não teve. Tenho tido o privilégio de conviver no Congresso com parlamentares que têm me ensinado cada dia mais sobre o Acre e sobre a região. O deputado Márcio Bittar, meu companheiro de partido, meu colega, senador Sérgio Petecão, o companheiro Tião Bocalon. Enfim, uma série de companheiros que têm dito sobre a importância de estar no Acre não só para falar sobre o Brasil e ouvir o que os companheiros da região.”
Fonte: Assessoria de Imprensa do senador Aécio Neves

22 de março de 2012

Aécio Neves: Entrevista – Rede Vida – Segurança pública

O Senador Aécio Neves (PSDB/MG) participou nessa terça-feira (20/03/2012), em Brasília, do programa Tribuna Independente, da Rede Vida. Aécio comentou, entre outras coisas, sobre o projeto de refundação da federação, segurança pública e um pouco de sua história política. Confira:

Senador Aécio Neves alerta para queda na participação do governo na saúde


O senador Aécio Neves (PSDB - MG) alerta toda a sociedade para a queda na participação do governo federal nos investimentos na saúde pública.



O senador Aécio Neves vem chamando a atenção da sociedade para a participação cada vez menor do governo federal nos investimentos em saúde. Em 2000, os investimentos do governo federal representavam cerca de 60% do total investido no setor público. Estados e municípios contribuíam com os demais 40%. Em 2008, já no governo Lula, os gastos do governo federal somavam 46% do investido no setor público. Enquanto isso, estados e municípios elevaram sua participação para 54%. Ou seja, os gastos do governo federal caíram de 60% para 46% do investido em saúde pública, e o dos estados e municípios subiu de 40% para 54%. E isso em apenas oito anos.


PSDB sai em defesa de Aécio Neves contra denúncia de deputado do PT




Leia nota PSDB de Minas Gerais:

“O Diretório do PSDB de Minas Gerais lamenta a reedição de um velho factóide da oposição com o objetivo claro de, mais uma vez, tentar provocar danos à imagem do senador Aécio Neves.

Há cerca de um ano, três deputados da oposição solicitaram ao Ministério Público Estadual que fosse investigada a relação entre o Governo de Minas e duas emissoras de rádio e um jornal do interior pertencentes, há decadas, à família do senador Aécio.

O Ministério Público investigou o assunto e, comprovada a regularidade de todos os procedimentos, arquivou a denúncia em jullho de 2011.

A correção dos atos do Governo do Estado foi atestada também pelo Sindicato das Emissoras de Rádio e TV de Minas Gerais.

Curiosamente, mas não por acaso, em fevereiro deste ano, sete meses após o arquivamento da investigação, do qual foi comunicado como parte da ação, o deputado Rogério Correia volta a apresentar a denúncia que ele mesmo já havia apresentado com estardalhaço e que já havia sido arquivada pelo Ministério Público.

O novo factóide criado pelo deputado, repetindo a velha denúncia, é explicado pelo desespero em que ele se encontrava neste mês, em função das provas apresentadas sobre seu envolvimento com o falsário Nilton Monteiro na fabricação da chamada lista de Furnas – assunto noticiado nos principais veículos de imprensa brasileiros.

O claro objetivo do deputado foi o de tentar confundir a cena política mineira, tirando o foco das graves acusações que pesam contra ele.

Aliás, o deputado tão rápido em usar a internet e o microfone para acusações e calúnias, manteve absoluto silêncio sobre as acusações de que é alvo.

Até hoje ele não explicou para que contratou Nilton Monteiro em 2005, conforme documento de cobrança registrado em cartório. Porque Nilton Monteiro lhe chantageou da prisão? Qual o conteúdo dos telefonemas gravados pela Polícia Federal entre ele e Monteiro?

Certamente, o deputado terá a oportunidade de esclarecer os fatos diante dos órgãos competentes mas, antes disso, poderia dar satisfações a seus eleitores e à sociedade mineira.


Diretório do PSDB de Minas Gerais

Aécio Neves Gestão Eficiente: redesenhando o mapa de MG com o Proacesso


Aécio Neves tem, por sua gestão eficiente, uma marca deixada em Minas por redesenhar o mapa do estado com o Proacesso, na época em que foi o governador.


Gestão Eficiente de Aécio Neves: logo que foi eleito governador de Minas em 2002, o senador Aécio Neves descobriu um desafio: dos 853 municípios mineiros, 225 ainda não dispunham de acesso por rodovias pavimentadas, mas só por trepidantes estradas de terra.

Sem verbas para iniciar a pavimentação das estradas, o senador Aécio Neves iniciou estudos para captar recursos e viabilizar os projetos técnicos do programa que mudaria o traçado do mapa de Minas.

Pouco mais de um ano depois de iniciar seu governo, lá estava o senador Aécio Neves com sua equipe em Governador Valadares para lançar um dos programas que mais benefícios traria à população mineira, o Proacesso.
                                                            
Reduzir as distâncias entre as cidades e promover a integração entre as regiões era a meta principal do governador Aécio Neves com o programa. Com estradas pavimentadas, a população também teria acesso a serviços como hospitais e universidades e ainda teria facilidade para escoar a produção agrícola das pequenas cidades.

A primeira obra seria emblemática: Novo Cruzeiro. Foi nesta cidade em que o senador Aécio Neves ele obteve a maior votação na sua primeira eleição para deputado. Localizada a 570 quilômetros de Belo Horizonte, a pacata cidade do Vale do Jequitinhonha ficava 42 quilômetros de estrada de terra até a rodovia pavimentada mais próxima, a BR-116. Assim que foi dada a largada, as máquinas iniciaram os trabalhos.

Graças à coragem e a vontade política do governador Aécio Neves, o Proacesso pavimentou cerca de 5 mil quilômetros de estradas levando esperança e desenvolvimento para os mineiros. O senador Aécio Neves jamais será esquecido por isso.

21 de março de 2012

Senador Aécio Neves relembra momentos marcantes de sua trajetória


Em entrevista para a Tribuna Independente, da Rede Vida, o senador Aécio Neves relembrou os dois momentos mais marcantes de sua trajetória pública.

 
O senador Aécio Neves relembrou os dois momentos mais marcantes de sua trajetória pública, em entrevista ao programa Tribuna Independente, da Rede Vida. Segundo o senador Aécio Neves, o momento mais enriquecedor foi ao lado de seu avô, quando Tancredo Neves era presidente eleito do Brasil. Em visita a Belém, durante o Sírio de Nazaré, Aécio perguntou a seu avô como ele lidaria com a imensa popularidade que tinha quando assumisse a Presidência. Tancredo respondeu que em três meses isso passaria, pois teria que tomar medidas necessárias ao desenvolvimento do País que talvez desagradassem parte da sociedade. Já o momento mais triste da vida pública do senador Aécio Neves quando Tancredo Neves, na véspera de sua posse, foi internado em um hospital de Brasília, onde permaneceria até a sua morte.

20 de março de 2012

Senador Aécio Neves concede entrevista hoje na REDEVIDA de TV

senador Aécio Neves (PSDB-MG) irá conceder entrevista hoje, ao vivo, a partir das 22h15, na Rede Vida de TV. 


Os telespectadores poderão enviar perguntas durante o programa abordando temas como: visita ao BID onde o senador defendeu recursos para a segurança em Minas; o choque de gestão que foi reconhecido como sua principal marca de quando ainda era governador, e é hoje uma referência fundamental para a administração pública no Brasil; proposta de renegociação das dívidas dos estados com a União; e críticas ao governo federal, como por exemplo, o baixo crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), que foi estimado em 5% e só atingiu a metade. Não deixe de assistir e tirar suas dúvidas! 

Senador Aécio Neves: Dilma não pode cortar recursos para a segurança



Aécio Neves, senador de MG – um dos principais estados a investir em

segurança – alerta para o possível corte de recursos para a segurança.


O senador Aécio Neves tem no combate à violência uma de suas principais
preocupações. 


Em seu governo, Minas Gerais foi um dos estados que
mais investiu em segurança: 13% da receita. No governo do Estado, o
senador Aécio Neves implantou o programa Fica Vivo! reconhecido
internacionalmente pelo Banco Mundial, BID e pelas Nações Unidas como
modelo na redução da criminalidade entre jovens.


 Agora no Senado, Aécio Neves  não deixou de lado essa preocupação, tanto que apresentou projeto
que proíbe o governo federal de contingenciar recursos do Fundo Nacional de
Segurança e do Fundo Penitenciário, ambos destinados a apoiar os estados
brasileiros na área de segurança. O senador Aécio Neves tem alertado o país
para a ausência de participação do governo federal no enfrentamento da
violência e da criminalidade.


Fonte: JPSDB