29 de janeiro de 2015

Dilma afronta inteligência dos brasileiros, afirma Aécio

Depois do fracasso do seu primeiro governo, a presidente Dilma não se preparou para um segundo mandato. E quem vai pagar a conta, mais uma vez, serão os brasileiros.


Ao invés de combater a inflação, a paralisia da economia, a falta de confiança, a presidente pede que ministros combatam boatos.


Fonte: PSDB 


O discurso da presidente Dilma afronta mais uma vez  a inteligência dos brasileiros


Faltou em primeiro lugar humildade para a presidente para que ela pedisse desculpas aos brasileiros. A presidente deveria ter iniciado suas palavras se desculpando. Não apenas pela corrupção instalada na Petrobras durante o seu governo, como sugeri durante a campanha. A presidente deveria ter se desculpado pelos erros que cometeu e que trouxeram o país à grave situação em que ele se encontra e pelo fato de, movida apenas pelo interesse eleitoral e não pela preocupação com o bem-estar dos brasileiros, ter adiado medidas que, se tomadas há mais tempo, afetariam menos a vida de milhões de pessoas.


Quem escuta as palavras da presidente acha que o país chegou aonde chegou por obra do acaso. Não é verdade. Foi preciso muita incompetência, muita arrogância para desprezar os alertas feitos por tantos brasileiros para que chegássemos até aqui.


A presidente tenta se defender da acusação de ter sido protagonista do maior estelionato eleitoral da história do país. Tenta nos fazer crer que não prometeu o que prometeu e que não está fazendo o que está fazendo.


E, de forma inacreditável, sabemos hoje que o estelionato eleitoral foi duplo – o governo já vinha estudando as mudanças no seguro desemprego, abono salarial e pensões antes das eleições, mas não apenas negava a necessidade de mudanças como prometia que não iria fazê-las. Foi um estelionato eleitoral premeditado.


A presidente chega a afirmar que não descuidou da inflação.


inflação média no governo Dilma foi de 6,2% ao ano, acumulando uma inflação de 27% e que, este ano, corre o risco de passar de 7% e estourar o teto da meta. A presidente não apenas descuidou da inflação como segurou preços da gasolina e da energia que serão reajustados agora. Em 2015 teremos um tarifaço graças à política artificial da presidente Dilma de controlar a inflação que foi um desastre duplo: não reduziu a inflação e deixou um prejuízo monumental para a Petrobras e Eletrobras.


Ela promete reforma do PIS/Cofins, mas acabou de aumentar esse tributo sobre importações e combustíveis. A única reforma que foi feita até agora foi o aumento da carga tributária na semana passada em mais de R$ 20 bilhões em um contexto de PIB estagnado.


Ao invés de combater a inflação, a paralisia da economia, a falta de confiança, a presidente pede que ministros combatam boatos.


Na verdade, a grande fábrica de boatos tem sido o PT, a candidata Dilma e seu marqueteiro na campanha de 2014. O que está acontecendo agora não é boato. É realidade. A presidente já editou de forma autoritária Medidas Provisórias que retiram direitos dos trabalhadores e aumentam impostos.


Não bastasse todo o jogo de cena, a presidente se apropria do trabalho de outros.


Quem combateu a corrupção não foi o governo, mas sim o polícia federal, Ministério Público e a Justiça Federal. O que o governo fez foi possibilitar a ocorrência da corrupção com o aparelhamento político das estatais para viabilizar um projeto de poder.


Para quem não compreendia as imensas contradições e as improvisações dos últimos trinta dias, ficou claro: Depois do fracasso do seu primeiro governo, a presidente Dilma não se preparou para um segundo mandato. E quem vai pagar a conta, mais uma vez, serão os brasileiros.


Senador Aécio Neves


Presidente Nacional do PSDB

28 de janeiro de 2015

Dilma decidiu cortar direitos dos trabalhadores antes das eleições de 2014

Um integrante do governo confirmou que as novas normas, que limitam a obtenção do seguro-desemprego e do abono salarial, foram definidas em meados de 2014.


Golpe eleitoral


Fonte: Folha de S.Paulo



Revisão de regras trabalhistas foi planejada antes da eleição


A mudança nas regras para a concessão de benefícios trabalhistas e previdenciários, anunciada no final do mês passado como uma das medidas de redução das despesas públicas, foi decidida pelo governo de Dilma Rousseff antes da eleição, encerrada em outubro de 2014.


Um integrante do governo confirmou à Folha que as novas normas, que limitam a obtenção do seguro-desemprego e do abono salarial, foram definidas em meados de 2014.


Em agosto, o governo reduziu em R$ 8,8 bilhões a previsão do gasto com o abono salarial para este ano. A revisão consta do PLOA (Projeto de Lei Orçamentária Anual) de 2015, enviado naquele mês pelo Planalto ao Congresso.


O integrante do governo ouvido pela Folha disse que a previsão foi feita com base nas regras já então definidas e que seriam anunciadas depois das eleições.


Durante a campanha, em ataques aos candidatos adversários, Dilma disse que não faria alterações na legislação que comprometessem direitos do trabalhador.


Ao insinuar que seus opositores alterariam os direitos trabalhistas, chegou a afirmar que não mexeria em benefícios como férias e 13º “nem que a vaca tussa”.


O tema virou um dos slogans da campanha de Dilma. O PT anunciou no site da candidata uma mobilização nacional, batizada de “Nem que a vaca tussa”, contra mudanças nos direitos trabalhistas.


No dia 6 de novembro, o ainda ministro Guido Mantega (Fazenda) antecipou o que sua própria equipe já havia preparado. “Nós temos agora que fazer uma redução importante das despesas que estão crescendo, como o seguro-desempregoabono salarial e auxílio-doença“, disse o ministro durante evento da FGV (Fundação Getulio Vargas) em São Paulo.


Quando as novas regras foram divulgadas, no final de dezembro, Joaquim Levy já havia sido anunciado como o substituto de Mantega na Fazenda. Levy foi convidado oficialmente por Dilma para ocupar o cargo no dia 20 de novembro, duas semanas, portanto, depois da declaração de Mantega na FGV.


Hoje, um trabalhador para receber o seguro-desemprego pela primeira vez precisa ter trabalhado seis meses nos últimos 36 meses anteriores à data da dispensa. Se requisitar o benefício pela segunda vez, vale a mesma regra.


Com as novas normas, que entram em vigor em março, para receber o seguro pela primeira vez o trabalhador precisa ter trabalhado 18 meses nos últimos 24 meses anteriores à demissão. Para obter o benefício pela segunda vez, o trabalhador precisa ter recebido salários por pelo menos 12 meses nos últimos 16 meses antes da dispensa.


Segundo cálculos da Fazenda, metade dos trabalhadores que pediram o seguro em 2014 pela primeira vez não teria direito ao benefício com as novas regras.


Para o abono salarial, pago ao trabalhador que recebeu até dois salários mínimos, haverá carência de seis meses de trabalho ininterrupto para a concessão do benefício. Hoje, basta trabalhar um mês no ano.


As novas regras tornam mais rígidas também as concessões de abono salarial, pensão por morte, auxílio doença e seguro defesa, pagos a pescadores durante períodos de proibição da pesca.


A maior parte das alterações será feita por medidas provisórias, que terão de ser aprovadas pelo Congresso. O governo espera economizar R$ 18 bilhões. As novas regras foram bem recebidas pelo mercado e por especialistas, por corrigir distorções e por reduzir os gastos públicos.


OUTRO LADO


Palácio do Planalto foi procurado pela reportagem no início da tarde de sexta-feira (23). A assessoria solicitou que as perguntas fossem encaminhadas por e-mail.


A Folha questionou quando as novas regras para a concessão dos benefícios trabalhistas foram elaboradas e se o Planalto confirmaria que as medidas foram desenhadas pela equipe do ex-ministro da Fazenda Guido Mantega.


Num primeiro momento, a assessoria do Planalto informou que o tema deveria ser respondido pelo Ministério da Fazenda.


Depois, acrescentou que repassaria as perguntas para a Fazenda, se fosse o caso.


Na tarde deste domingo (25), a Folha tentou novo contato com o plantão da assessoria do Planalto, mas não teve sucesso.


Até a conclusão desta edição, nem o Planalto nem a Fazenda ligaram de volta ou responderam os questionamentos encaminhados por e-mail.


No final do mês passado, quando as novas regras foram anunciadas, o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, disse que as medidas corrigiriam distorções existentes nos benefícios e que, por esse motivo, não configurariam uma contradição com as promessas feitas pela presidente Dilma Rousseff durante a campanha.


“Os direitos estão sendo mantidos. Estamos dando isonomia [aos trabalhadores] e alguns programas precisam de correção. […] Nas conversas com centrais [sindicais], eles não só concordam, como sabem que existem distorções nas regras de acesso”, afirmou ministro durante o anúncio das medidas.


“A grande distorção é para quem está entrando no mercado de trabalho. Se não fizermos essas alterações, as futuras gerações pagarão um preço muito alto. Precisamos olhar [para o futuro] de forma sustentável”, disse Mercadante.

23 de janeiro de 2015

Em vídeo, Aécio diz que Dilma mente e é irresponsável

Candidato da oposição na última eleição, Aécio Neves acusou Dilma de ser irresponsável ao não admitir antes a gravidade da situação do País.


As críticas do tucano a Dilma foram gravadas num vídeo publicado na página pessoal de Aécio no Facebook


Veja o Vídeo:


https://www.facebook.com/video.php?v=947214658656749


Fonte: O Estado de S.Paulo



Para Aécio, Dilma mente e é irresponsável


Senador mineiro, que disputou Presidência no ano passado, criticou presidente por não ter admitido a crise econômica


Na semana em que o governo federal anunciou a elevação de impostos como parte do ajuste fiscal para o ano de 2015, o candidato da oposição na última eleição, Aécio Neves, acusou Dilma Rousseff de ser irresponsável ao não admitir antes a gravidade da situação do País. As críticas do tucano a Dilma foram gravadas num vídeo publicado na página pessoal de Aécio no Facebook nesta quarta-feira, 21.


“Faltou à então candidata Dilma Rousseff a responsabilidade para admitir a gravidade da crise econômica, a gravidade da crise do setor elétrico para tomar as medidas necessárias para minimizar seus efeitos”, disse Aécio, que acusou a petista de mentir aos brasileiros durante a campanha. “A candidata Dilma mentiu porque disse inúmeras vezes que sob hipótese alguma haveria aumento da carga tributária.”


Na opinião de Aécio, a presidente Dilma, ao adotar medidas amargas para tentar reverter a crise, não deixa claro aos brasileiros que a situação é culpa de seu governo. “Falta coragem à presidente da República para, olhando nos olhos dos brasileiros, dizer que as medidas que estão sendo tomadas são consequências dos inúmeros equívocos de seu governo”, criticou o tucano. O senador ressaltou ainda que o aumento de impostos renderá cerca de R$ 20 bilhões anuais aos cofres públicos.


Durante o período eleitoral, a campanha de Dilma Rousseff dizia que Aécio, caso vencesse as eleições, tomaria “medidas impopulares”. Dilma ressaltou várias vezes seu compromisso com o emprego, a renda e os direitos trabalhistas.

9 de janeiro de 2015

Em nota, Aécio condenada falsa acusação contra Anastasia

Aécio Neves: “Se o objetivo dessa farsa é intimidar e constranger a oposição, informamos que o efeito será justamente o contrário: o PSDB redobrará os esforços no sentido de continuar exigindo uma profunda e isenta investigação.”


Presidente do PSDB reafirma compromisso de que a população conheça a verdade sobre envolvidos no petrolão.


Fonte: PSDB



Nota à Imprensa


PSDB refuta com absoluta veemência a suposta afirmação feita por um dos policiais presos na Operação Lava-Jato, envolvendo o nome do senador eleito e ex-governador de Minas Gerais Antonio Anastasia.


A falsa e covarde acusação não se sustenta em pé, seja pelo caráter e honestidade pessoal do senador, reconhecidos até mesmo por seus adversários políticos, seja pela falta de nexo na história apresentada: Um nome de clara oposição ao governo federal sendo financiado por uma organização criminosa, formada por pessoas e diretores ligados à gestão doPT na Petrobras.


Alguém acredita que um governador de Estado se reuniria pessoalmente numa garagem com um emissário desconhecido para receber dinheiro?


senador Anastasia já constituiu advogado que solicitará o aprofundamento das investigações, com a certeza de que elas mostrarão o absurdo dessas supostas afirmações. Não permitiremos que biografias honradas, como a do senador eleito de Minas Gerais, se confundam com a daqueles que vêm assaltando os cofres públicos no país.


Se o objetivo dessa farsa é intimidar e constranger a oposição, informamos que o efeito será justamente o contrário: o PSDB redobrará os esforços no sentido de continuar exigindo uma profunda e isenta investigação, que tenha como compromisso único revelar à população a verdade e os responsáveis pelo maior escândalo de corrupção na história do país, ocorrido ao longo dos últimos doze anos durante a administração do PT na Petrobras.


Aécio Neves


Presidente Nacional do PSDB

7 de janeiro de 2015

Dilma veta emenda de Aécio que dava transparência à dívida do Tesouro

Veto contraria também o compromisso assumido pela nova equipe econômica de dar conhecimento à sociedade sobre a realidade fiscal do país.


Brasil sem Rumo


Fonte: PSDB



Dilma veta emenda de Aécio que dava transparência à dívida do Tesouro junto aos bancos públicos, ao BNDES e ao FGTS


Veto da presidente contraria decisão do Congresso e viola o direito do cidadão de conhecer a realidade das contas públicas federais.


Quanto o Tesouro Nacional deve aos bancos públicos, que são patrimônio dos brasileiros?


Quanto o Tesouro Nacional deve ao FGTS, que é patrimônio dos trabalhadores brasileiros?


As respostas para essas duas perguntas deviam estar disponíveis para os brasileiros a qualquer dia e a qualquer hora, mas uma nova decisão da presidente Dilma Rousseff impedirá que a sociedade conheça qual a dívida do Tesouro Nacional junto aos bancos públicos por empréstimos feitos a empresas, com juros subsidiados, e com aval do governo, mas que não estão sendo pagos há mais de quatro anos.


Os trabalhadores também continuarão sem saber qual a soma dos repasses devidos ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) referentes a valores arrecadados a título de multa paga pelas empresas, em função de demissões sem justa causa, mas que estão sendo retidos pelo governo.


A emenda aprovada – de autoria do senador Aécio Neves – determinava que o governo informasse na internet e encaminhasse ao Congresso, e a outros órgãos de fiscalização, relatórios com os valores devidos pelo Tesouro. Com o veto da presidente Dilma, no entanto, os brasileiros continuarão sem acesso à realidade das contas federais. A estimativa é de que o valor da dívida seja maior que R$ 30 bilhões.


“É mais um passo atrás da presidente Dilma depois de prometer ao país mudanças na sua postura e maior transparência ao governo. Nada mudou. Ao contrário, o segundo mandato da presidente começa com seguidos retrocessos para a sociedade e com mais uma nova violência contra o Congresso, que aprovou uma medida básica, elementar em qualquer democracia: o da transparência no uso do dinheiro público. O discurso feito pela candidata Dilma não tem conexão com atos da presidente da República”, disse o senador Aécio Neves.


O veto da presidente à emenda aprovada pelo Congresso contraria também o compromisso assumido pela nova equipe econômica de dar conhecimento à sociedade sobre a realidade fiscal do país, pondo fim aos truques contábeis utilizados pelo governo nos últimos anos para tentar fechar as contas públicas.


A presidente vetou ao todo 32 emendas feitas à LDO. A lei traz também as metas que a equipe econômica terá de cumprir em 2015.


“Vamos trabalhar no Congresso para derrubar o veto da presidente e manter a decisão majoritária do Parlamento Nacional”, afirmou o presidente nacional do PSDB.

6 de janeiro de 2015

Aécio rebate Dilma e diz que o Brasil não aceita manipulação da verdade

Aécio Neves: “O Brasil não aceita mais a manipulação da verdade e a simples repetição de velhas promessas que, ao longo de 12 anos, infelizmente, não saíram do papel.”


Aécio: líder da oposição


Fonte: O Globo



Aécio rebate discurso de Dilma e diz que Brasil não aceita mais manipulação da verdade


Em nota, tucano afirma que país merece mais que discursos, promessas e propaganda


O presidente nacional do PSDBAécio Neves, divulgou nota sexta-feira dizendo que o partido inicia o novo ano revigorado e disposto a cumprir seu papel de maior partido na oposição. Segundo o tucano, a luta se dará ao lado das 51 milhões de pessoas que votaram contra a continuação do governo petista.


A nota, entretanto, responde ao discurso de posse de Dilma. O tucano não respondeu ao ex-ministro Gilberto Carvalhoque disse em sua despedida ter orgulho de pertencer à quadrilha a que Aécio se referiu como sendo o governo Dilma Rousseff.


“O Brasil não aceita mais a manipulação da verdade e a simples repetição de velhas promessas que, ao longo de 12 anos, infelizmente, não saíram do papel. Nosso país merece mais que discursos, promessas e propaganda. Queremos o Brasil honrado e justo a que todos temos direito. Por ele e ao lado de milhões de brasileiros damos as boas vindas a 2015!”, diz a nota de Aécio.


Segundo o tucano, as esperanças dos brasileiros em 2015 só serão honradas com a realização de mudanças que signifiquem conquistas efetivas na economia, na geração de empregos e de oportunidades para todos, que signifiquem a superação da drástica situação que o País enfrenta na Saúde e na Segurança pública.


O líder do PSDB na Câmara, deputado Antônio Imbassahy (BA), respondeu no mesmo tom o ex-ministro Gilberto Carvalho, que disse em sua despedida ter orgulho de pertencer à quadrilha a que Aécio Neves se referiu como sendo o governo Dilma Rousseff. Há alguns meses Carvalho chamou Aécio de “playboyzinho” e o candidato derrotado nas eleições de outubro devolveu, lembrando seu envolvimento no escândalo de propinas de Santo André, que resultou na morte do ex-prefeiro Celso Daniel. Hoje Imbassahy disse que o petista é o primeiro réu confesso da quadrilha do PT.


LÍDER DO PSDB RESPONDE GILBERTO CARVALHO


O líder do PSDB na Câmara, deputado Antônio Imbassahy (BA), respondeu no mesmo tom o ex-ministro Gilberto Carvalho. Há alguns meses Carvalho chamou Aécio de “playboyzinho” e o candidato derrotado nas eleições de outubro devolveu, lembrando seu envolvimento no escândalo de propinas de Santo André, que resultou na morte do ex-prefeiro Celso Daniel. Hoje, Imbassahy disse que o petista é o primeiro réu confesso da quadrilha do PT.


- Essa palavra quadrilha vai ser muito repetida ao longo do ano em consequência das investigações em curso no país. Ao ser demitido do governo, o ex-ministro Gilberto Carvalho acaba por se tornar também o primeiro réu confesso da quadrilha do PT. A frase do ex-ministro deve ser guardada para posteridade até porque será muito útil ao MP e às autoridades nas investigações que vem ocorrendo – disse Imbassahy.