Aecio: 2014 – senador discute com FHC renovação do PSDB e fortalecimento do partido para as eleições presidenciais.
Aecio: 2014
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Aecio discute a renovação do PSDB com ex-presidente
São Paulo. Potencial candidato do PSDB à Presidência em 2014, o senador Aecio Neves desembarcou em São Paulo, anteontem, logo depois da derrota do tucano na disputa pela Prefeitura de São Paulo, para discutir a renovação do partido.
Aecio não participou da campanha de Serra no horário eleitoral na TV nem de atividades de rua. Segundo tucanos, o próprio grupo de Serra dispensou a presença de Aecio, com quem disputa poder dentro e fora do partido. Sobre sua ausência durante a campanha paulistana, Aecio disse: “Tenho consciência das minhas limitações em São Paulo”.
O senador esteve em São Paulo para uma reunião com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso com o objetivo de avaliar a saúde da oposição após as eleições municipais.
Além de discutir a necessidade de adoção de uma nova agenda para o PSDB, os dois fizeram um balanço dos resultados eleitorais em busca de um discurso que mitigue o impacto da vitória de Fernando Haddad na capital paulista.
A eleição de Artur Virgílio em Manaus, de ACM Neto em Salvador e de Jonas Donizete (PSB) em Campinas (SP) são apontados como paliativos para a oposição. Aecio pediu votos para esses três candidatos.
“O resultado superou nossas expectativas”, disse Aecio, ao fazer a análise do desempenho do PT, que perdeu em outras capitais do Brasil, Aecio afirmou que, à exceção de SP, “o PT caminha de forma célere para os grotões”. Segundo ele, um roteiro típico dos partidos tradicionais.
“Não há partido hegemônico. No PSDB, não nos incomodamos tanto com o crescimento do PSB, que parece incomodar o PT”, disse o senador.
Em São Paulo, ele também visitou o presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, que se recupera de cirurgia. Apesar dos elogios públicos ao candidato derrotado pelo PSDB, Aecio falou com Serra apenas pelo telefone.
Em toda a sua história, o PSDB lançou apenas três nomes – Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra – como candidatos nas eleições majoritárias de São Paulo, se considerados apenas o governo estadual e a Prefeitura da capital – exceção feita a Fábio Feldman, que disputou a prefeitura em 1992. “Diante de tal cenário, 2012 não era o momento de o partido lançar novas lideranças na cidade, com o objetivo de, no mínimo, oxigenar-se?”, questiona o cientista político e professor do Insper Humberto Dantas.
Eduardo Campos pede paz e adia debate de 2014
Recife. Após sair como um dos principais vencedores da eleição municipal deste ano, o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, procurou dar sinais de distensão ao PT.
Em Olinda, o socialista falou em “desmontar o palanque” e em “paz política”, reafirmando a condição de aliado da presidente Dilma Rousseff. Ele não deixou de citar a “força política” da sigla que lidera ? que, segundo ele, deve ser usada para “aquilo que interessa ao país, a paz política”..
No caso do PSB, o exercício da “paz política” implica apoio a gestões de PT e PSDB pelo país. Como a de Fernando Haddad (PT), vencedor na capital paulista, e a do governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP), que ajudou a eleger Jonas Donizette (PSB) em Campinas.
Apesar do tom cordial, Campos criticou candidatos que tomaram posse “de véspera”. “A discussão sobre 2014 deve ficar para o tempo certo. Assistimos, nestas eleições gente que tomou posse na véspera e foi desmentida nas urnas”.
Aecio: 2014 – Link da matéria: http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdNoticia=214746,OTE&IdCanal=1
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