9 de março de 2013

Choque de Gestão: Cidade Administrativa supera previsões de Aécio

Aécio - Choque de Gestão: economia inicial seria de R$ 90 milhões/ano. Em 2012  a redução foi de R$ 110,9 milhões nos custos.


Fonte: PSDB

Choque de Gestão: superando as previsões de Aécio Neves




Arquivo PSDBBrasília – A Cidade Administrativa do Governo de Minas Gerais, inaugurada pelo hoje senador Aécio Neves (PSDB) quando era governador de Minas, dentro do plano administrativo do Choque de Gestão, completa três anos cumprindo três metas: modernizar o atendimento ao cidadão mineiro, reduzir os custos operacionais das secretarias de Estado e induzir o desenvolvimento no Vetor Norte da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), onde está instalada.

Inaugurada em 2010, a Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves é formada pelo complexo de três prédios: o “Minas” e o “Gerais”, cada um com 15 andares que abrigam todas as secretaria de Estado e o “Palácio Tiradentes”, sede da Governadoria. São 58 órgãos da administração estadual funcionando no mesmo local.

São aproximadamente 17.200 servidores, funcionários terceirizados e prestadores de serviço trabalhando diariamente, além de um público flutuante médio de 2.000 visitantes/dia. Uma “população” superior à de 633 municípios mineiros.

Quando da construção da Cidade Administrativa, o então governador Aécio Neves, dentro das metas de modernização da máquina pública impostas pelo Choque de Gestão, previa uma economia de R$ 90 milhões/ano com a entrada em operação do novo complexo. O Estado deixaria de pagar por prédios alugados para abrigar secretarias, além do corte de gastos operacionais intra-secretarias.

Três anos depois, o balanço da Cidade Administrativa mostra que a economia para os cofres públicos foi além do esperado por Aécio Neves. A redução foi de R$ 110,9 milhões nos custos com manutenção de serviços da administração estadual em 2012, na comparação com 2009.

Se por um lado economizou, por outro, a nova sede do Governo de Minas induziu o desenvolvimento econômico e social do Vetor Norte da RMBH, até então a área que apresentava os piores indicadores.

Segundo dados do Instituto de Desenvolvimento Integrado (Indi), somente nos dois últimos anos – 2011 e 2012 -, foram assinados 69 protocolos de intenções de empresas privadas com o Governo de Minas para se instalarem ou ampliarem suas plantas no Vetor Norte da RMBH. Totalizando R$ 2,8 bilhões em investimentos e a geração de 9.000 empregos diretos e 8.300 indiretos.

Passados três anos da inauguração desta nova “cidade” mineira, os números demonstram mais uma vez que a mudança de realidade, na prática e não só em teoria, aconteceu em Minas Gerais graças ao Choque de Gestão de Aécio Neves.

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