30 de junho de 2014

PSDB-GO: Aécio participa da convenção que lança Marconi Perillo à reeleição

Aécio Neves participa de convenção que confirma a candidatura à reeleição do governador Marconi Perillo e defende parcerias com Goiás.


Convenção de PSDB-GO


Fonte: Jogo do Poder

Aécio participa da convenção do PSDB-GO e defende parcerias para Goiás


presidente nacional do PSDB e candidato do partido à Presidência da República, senador Aécio Neves, participou neste sábado (28) da convenção do PSDB-GO, que confirmou a candidatura à reeleição do governador goiano Marconi Perillo. A 12 mil pessoas que lotaram a Goiânia Arena, Aécio lembrou o governo JK e a construção de Brasília para destacar que é hora de resgatar a parceria destinada a desenvolver novamente o estado de Goiás.

“Somos parceiros e somos irmãos, de sonhos e de convicções. E quando venho a Goiás, vejo a sua força, Marconi, é o reconhecimento da sua gente. O que eu posso dizer é que dentro de apenas três meses, exatos três meses, Goiás e o Brasil vão comemorar juntos a vitória da ética, a vitória da eficiência, a vitória do trabalho”, disse Aécio.

O discurso do senador foi o ponto alto do lançamento da candidatura de Perillo, que terá com o apoio de uma coligação de 17 partidos.

“Somos hoje um só corpo, uma só alma, um só coração a pulsar. Vamos resgatar parcerias de Goiás com o governo federal”, disse Aécio.

Ainda em seu pronunciamento na convenção, que lançou ainda os nomes de José Vilton para vice-governador e de Vilmar Rocha ao Senado Federal, Aécio Neves elogiou a energia da convenção do PSDB-GO.

Mudança

Aécio defendeu que, na política, haja continuidade dos bons exemplos de administração pública – como a gestão de Marconi Perillo – e a modificação do que não vai bem, como o governo federal.

“O que vem dando certo tem que continuar. Marconi vai continuar a governar Goiás. E o que vem dando errado tem que mudar. Por isso, nós vamos restabelecer no Brasil a decência e a eficiência na vida pública”, afirmou o tucano.

Aécio e Alckmin reforçam união em convenção estadual do PSDB

Tucanos defenderam o valor da união na construção de um novo projeto para o Brasil e ampliação das conquistas dos governos tucanos em SP.


Eleições 2014


Fonte: Jogo do Poder

Aécio e Alckmin reforçam união em defesa de um novo projeto para o Brasil


O presidente nacional e candidato do PSDB à Presidência da República, senador Aécio Neves, e o governador e candidato à reeleição, Geraldo Alckmin, reforçaram neste domingo (29/06) o valor da união na construção de um novo projeto de desenvolvimento para o Brasil e de ampliação das conquistas dos governos tucanos em São Paulo.

Aécio esteve com o governador de São Paulo na convenção estadual do PSDB, realizada na capital paulista. Ao lado das principais lideranças do partido, como o ex-governador José Serra e o líder no SenadoAloysio Nunes, o candidato a presidente elogiou a gestão de Alckmin a frente do Palácio dos Bandeirantes.

“São Paulo oferece aos brasileiros o mais qualificado governador de nossa história recente. Homem público exemplar, cuja liderança e apoio a nossa candidatura, incontestável em suas manifestações, haverá de inspirar os paulistas e de orientar o apoio de muitos brasileiros”, disse Aécio Neves durante discurso.

O candidato a presidente afirmou ainda que as administrações do PSDB no estado são um exemplo a ser seguido por outros gestores públicos. Aécio disse também que São Paulo será decisivo na eleição presidencial.

“Aqui está se decidindo não apenas o futuro de São Paulo, mas também o futuro do Brasil. É daqui, do vigor do trabalhador paulista e dos exemplos de administrações sérias e responsáveis como foram as de Franco MontoroMário CovasJosé Serra e é de Geraldo Alckmin que políticos de todos o Brasil hão de se inspirar para resgatar a relação perdida entre representantes e representados”, destacou.

Aécio Neves voltou a defender mais recursos federais para estados e municípios. A defesa da Federação é uma bandeira antiga do PSDB e foi renovada durante encontro político realizado ano passado, em Poços de Caldas (MG), com a presença de várias lideranças nacionais, como ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

“Queremos resgatar no plano federal a capacidade de construirmos um novo projeto, generoso com a Federação, permitindo que possa haver financiamento adequado à saúde pública, que vem diminuindo nos 11 anos de PT, e para que possamos estabelecer no Brasil uma efetiva política nacional de segurança, no lugar da criminosa omissão do governo federal em um tema tão urgente a todos os brasileiros”, criticou Aécio.

Alckmin

Lançado como candidato do PSDB à reeleição ao governo estadual, o governador Geraldo Alckmin iniciou seu discurso na convenção destacando a trajetória de Aécio Neves na vida pública.

Aécio encarna a esperança de mudança duradoura para a vida do país. Hábil negociador, democrata, líder natural, Aécio simboliza o que há de melhor na política brasileira e o que há de mais eficiente na defesa do interesse público. Estamos todos juntos, Aécio, nesta caminhada em que o grande vencedor será o povo brasileiro”, afirmou Alckmin.

Em seu discurso, Alckmin disse que inicia a campanha pela reeleição com muita tranquilidade, porque a gestão do PSDB em São Paulo é aprovada continuamente pela população. “Estamos tranquilos, porque somos um time testado e aprovado de quatro em quatro anos. São Paulo não quer esperteza nem arrogância”, afirmou, em um recado claro aos adversários.

O governador também criticou o improviso da gestão em governos petistas. “Não existe atalho nem jeitinho da vida pública. Foi sem atalho que chegamos até aqui. Nosso legado está aí para quem quiser ver. Nós da social democracia servimos para melhorar a vida das pessoas. O que temos a oferecer é o nosso trabalho e a nossa história”, ressaltouAlckmin.

Aécio reafirma compromissos com Nordeste

Aécio disse que na construção de um novo Brasil não irá se distanciar dos olhares dos correligionários e apoiadores do Nordeste.


Eleições 2014


Fonte: PSDB

Entrevista do presidente do PSDB, senador Aécio Neves Campina Grande (PB)


Assuntos: viagem à Paraíba, definição do vice, gastos com a Copa, Nordeste, programa de governo, Cássio Cunha Lima

Sobre visita a Paraíba

Em primeiro lugar, quero dizer da minha alegria de chegar novamente a Campina Grande, no momento em que esse São João, que é um orgulho, não apenas da Paraíba, não apenas do Nordeste, mas de todos os brasileiros, se realiza. Estou muito feliz de estar aqui ao lado do meu companheiro irmão Cássio Cunha Lima, futuro governador do estado, ao lado do Romero e de inúmeras lideranças que nos acompanham numa caminhada que já se inicia buscando encontrar um caminho novo para o Brasil. De eficiência, de decência na vida pública. E tenho dito sempre que, na nossa plataforma, ou nas propostas que vamos estar discutindo e apresentando aos brasileiros, todas elas se iniciarão com um capítulo para o Nordeste brasileiro. Mas, dessa vez, unindo duas questões em falta hoje no plano central, no governo federal: decência e eficiência.

Portanto, terei sempre, na construção desse programa para o Brasil, o olhar do meu companheiro Cássio e de inúmeras lideranças da região, como o senador Cícero também, meu colega. Estou muito feliz de estar aqui. Já vim a Campina inúmeras vezes, mas é a primeira vez que venho a Campina no São João. Estou doido para comer uma carne de sol, quero ver se você vai me apresentar uma aí mais tarde.

Sobre definição do nome do candidato a vice

Vamos resolver na segunda-feira. Estou esperando que a construção de São Paulo, por envolver figuras centrais do partido, se dê com naturalidade. E a grande vantagem do PSDB é que temos nomes fora e dentro do partido altamente qualificados para nos ajudar nessa caminhada.

Mas o que eu percebo, e venho agora de Teresina, é que há um sentimento crescente, mesmo, de cansaço, de enfado, em relação a tudo isso que está aí, às promessas sempre reeditadas e jamais cumpridas, um desapreço para com os municípios brasileiros, a ausência de políticas efetivas para melhorar a qualidade da saúde pública, a omissão criminosa do governo federal na questão da segurança.

Enfim, há um conjunto hoje de obras inacabadas, abandonadas. Eu digo sempre que o Brasil é um cemitério de obras abandonadas por toda parte. E obras que seriam essenciais para minorar as dificuldades, os dramas por que passa, por exemplo, a população da Paraíba, mas não é só da Paraíba, como a transposição do São Francisco, que era para ter sido entregue em 2010, hoje já gastou-se o dobro do que se previa inicialmente, e a obra está na metade ainda.

Acho que essa incapacidade do governo de planejar e de realizar custa muito caro ao cidadão brasileiro. Infelizmente, teremos um governo que será entregue ao futuro governo pior do que a presidente recebeu – a verdade é essa – com crescimento pífio da economia, que impacta nos empregos, com inflação voltando a atormentar a vida das famílias brasileiras, do trabalhador, da dona de casa, da trabalhadora, e é para enfrentar tudo isso que estamos iniciando essa caminhada com muita alegria – e é bom que ela seja feita dessa forma – e não há lugar melhor para que essa alegria convirja do que estar aqui em Campina Grande, na festa de São João.


Sobre gastos excessivos com estádios da Copa

Houve falta de planejamento. Porque a grande questão, o grande legado que várias partes do mundo, países que realizaram a Copa do Mundo e grandes eventos internacionais buscam usufruir, são os legados de mobilidade, investimentos da rede hospitalar, e nada disso aconteceu no Brasil. Os estádios ficaram prontos, em alguns estados será difícil encontrar alguma utilidade para esses estádios. Mas eu torço para que a Copa se realize de forma adequada, que os resultados venham, e eu torço para que o Brasil tenha duas grandes vitórias. Uma em campo, sendo novamente campeão do mundo, e outra dia 5 de outubro, iniciando um novo ciclo de desenvolvimento no Brasil. Porque o Brasil merece essas duas vitórias.

O vice pode ser do Nordeste?

Existe alternativa sim. O mais importante do que de onde seja o vice é o que a nossa campanha, a nossa proposta significa para o Nordeste. Como disse, pretendemos fazer, na primeira semana de agosto, o lançamento de um amplo programa na região Nordeste brasileira, trazendo para cá um choque de infraestrutura. O que eu quero dizer? Vamos ver as obras que estão no meio do caminho, inconcluídas, prioritariamente. Quais são aquelas outras que, essencialmente, contribuem para a melhoria da competitividade, enfim, dos vários produtos que aqui na região são produzidos. Vamos ver aquelas medidas que, do ponto de vista social, têm o maior alcance. O que vamos ter é um governo que planeje, não um governo que viva do improviso como existe hoje no Brasil.

Portanto, vamos ter a oportunidade de iniciar as discussões do nosso programa de governo pelo Nordeste. E cito o exemplo do que fiz no meu Estado. Governei Minas por oito anos, Minas tem um Nordeste, para muito orgulho nosso e para o Estado, no nosso território, onde vivem cerca de 4,5 milhões de mineiros nos Vales do Jequitinhonha, do Mucuri, do Norte de Minas. E quando terminei o meu oitavo ano de governo tínhamos investido nessa região três vezes mais por cidadão do que tínhamos investido nas regiões mais ricas do Estado.

Então, tratar de forma diferente as regiões que são diferentes é uma forma de diminuir as diferenças. E é o que vamos fazer, podem ter certeza que o Nordeste, a Paraíba em especial, pelos compromissos que tenho com as principais lideranças, pelo conhecimento permanente que tenho dos dramas por que passa a Paraíba em especial através do meu companheiro Cassio Cunha Lima, podem ter certeza que faremos um governo que vai honrar e orgulhar a cada um daqueles que caminham conosco.

Qual será a participação do senador Cássio na sua campanha?

Total. O Cássio, repito, é um dos amigos mais próximos que tenho. Tenho uma admiração pessoal pelo Cássio que vai além da política e Cássio terá um papel decisivo não apenas na nossa campanha na Paraíba, no Nordeste, mas também no nosso governo. Tenho com ele, compromissos de investimentos importantíssimos no Estado que, durante a campanha, vamos detalhar. Repito, Cássio é vice-presidente do partido, quem me substitui na presidência do partido. E isso por si só já é uma demonstração clara da confiança por Cássio que, na minha avaliação, é um dos mais completos e preparados homens públicos da nossa geração.

27 de junho de 2014

Eleições: Aécio se fortalece no Nordeste

Aécio pode ter um palanque forte com a coligação do PMDB cearense. Eunício Oliveira deverá sair como candidato ao governo.


Aécio se fortalece no Nordeste


Fonte: O Globo

Aécio deve anunciar acordo entre PSDB e PMDB no Ceará

Apesar de pressionado, Tasso Jereissati não quer sair ao Senado e ainda espera ser vice de Aécio

O candidato à Presidência Aécio Neves (PSDB) deve anunciar nos próximos dias o fechamento de uma aliança tucana com o PMDB do Ceará. O ex-senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) continua muito pressionado a se candidatar ao Senado, mas prefere ser vice de Aécio, o que ainda está em aberto. A coligação do PMDB, que pode dar um palanque forte aopresidenciável tucano no estado, deve ter como candidato ao governo o senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), o ex-prefeito Roberto Pessoa (PR) como vice e um candidato tucano para a vaga do Senado, indicado por Tasso.

Eunício se reuniu com Aécio em Brasília na quarta-feira e, nesta quinta-feira à tarde, com Tasso. Interlocutores do peemedebista dizem que ele gostaria de anunciar a chapa já na convenção de domingo, mas depende do PSDB resolver o destino de Tasso.

Apesar de abrir o palanque dos demais integrantes da chapa para Aécio, Eunício, por enquanto, deve se manter neutro: não fará campanha para Dilma, que levou o PT a apoiar o PROS dos Ferreira Gomes, nem para Aécio. Eunício foi ministro de Lula, que é tido como principal cabo eleitoral no Ceará. Mas, além de negociar com o PSDB, está conversando com o PSB de Eduardo Campos.



Fonte: Estado de S.Paulo

Tasso desiste de candidatura, mas PSDB fecha com PMDB no CE


Medida pode prejudicar palanque de Dilma no Nordeste

O ex-senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) anunciou sua desistência à candidatura ao Senado nesta quinta-feira, 26, mas seu partido fechou o palanque no Estado com o PMDB, o que pode prejudicar Dilma na região.

Após conversas com PSDB, PR e DEM, o líder nas pesquisas de intenção de votos para o governo do Ceará, o senador Eunício Oliveira (PMDB) fechou a chapa para disputar o Estado com a seguinte composição: Eunicio, candidato ao Governo; Roberto Pessoa (PR), vice; e o senado será ocupado por Luiz Pontes (PSDB), Moroni Torgan ou Chiquinho Feitosa, ambos do DEM.

Jereissati (PSDB) vai para a campanha de Aécio Neves à Presidência. Embora alguns descartem, ele ainda é cotado para vice de Aécio, cujo nome deverá ser divulgado na próxima segunda-feira, 30. As articulações cearenses foram feitas, tendo Tasso como figura central, com o objetivo de garantir um palanque forte no Ceará para o candidato tucano à Presidência.

Fechada a chapa de Eunicio Oliveira, é aguardado o anúncio dos nomes que terão o apoio do governador Cid Gomes (PROS), que já formalizou apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). Nesta quinta-feira, 26, Cid cancelou a agenda externa e está em reuniões fechadas com seu grupo político.

Críticas. Antes mesmo de fechado acordo entre PMDB e PSDB para a sucessão no Ceará, Ciro Gomes (PROS), irmão de Cid, disparou duras críticas contra Eunício Oliveira. Ciro o chamou de “riquinho”, “biruta de aeroporto” e “lambanceiro”. Acusou ainda o peemedebista de comprar as eleições no Estado.

As críticas foram feitas na quarta, antes de uma reunião do PROS cearense com aliados, em um hotel de Fortaleza. Ao ser questionado qual seria o perfil do escolhido para suceder o irmão, Ciro respondeu que não será alguém “com conversa mole” e “muito menos lambanceiro como Eunício, que parece biruta de aeroporto”.

Ao comentar as notícias sobre a aproximação de Eunício com Aécio, atacou: “Agora a notícia que temos, é que [o Eunício] virou para o Aécio. É uma ideologia comovente”, ironizou, completando ainda que, “um cara que queria o apoio do Cid até ontem, nunca deu um centavo de emenda para a segurança, nunca deu um centavo para a Saúde no Ceará, só porque quer ser governador, porque é riquinho e quer comprar o poder no Estado do Ceará”.

Na tarde desta quinta, ele e o irmão caçula, o deputado Ivo Gomes (PROS), compartilharam uma imagem no Facebook tendo Riquinho, personagem dos quadrinhos, de um lado, dizendo “Eu quero, pq quero ser governador do Ceará”, e, ao lado, uma foto do presidente do Uruguai, José Mujica, com a seguinte citação atribuída ao uruguaio: “Há pessoas que adoram dinheiro e se metem na politica. Se adora tanto dinheiro que se meta, então, no comércio, na indústria ou que faça o que queira… não é pecado. Mas a política é para servir ao povo”.

26 de junho de 2014

Aécio diz que Dilma promove mercantilização da política

Aécio Neves: “ Presidente Dilma se desdiz. Está deixando explícito que a sua nova fórmula para a mudança é a mercantilização da política.”


Política de alianças


Fonte: O Globo

Aécio crê em maior debandada do governo: ‘Suguem mais e venham para o nosso lado’

Tucano critica formação de alianças por Dilma e diz que estratégia construída pelo PSDB é mais sólida

pré-candidato do PSDB a presidente, senador Aécio Neves (MG), disse nesta quarta-feira que nunca imaginou que, a esta altura da campanha, fosse conseguir o arco de alianças que está consolidando em todo país. E afirmou que muitos outros ainda sairão do governo para apoiar os tucanos, que apenas estão aproveitando um pouco mais do poder. Sobre aliados da presidente que mostraram interesse em aderir a sua campanha, mas ainda não encontraram uma porta de saída, Aécio declarou:

- Muito mais gente já desembarcou e o governo ainda não percebeu. Vão sugar um pouco mais. E eu digo para eles: façam isso mesmo, suguem mais um pouquinho e depois venham para o nosso lado – disse Aécio.

Ele criticou duramente o discurso da presidente Dilma Rousseff hoje sobre a importância da lealdade e de se manter compromissos. Disse ainda que ela está conseguindo o tempo de TV, mas não terá o apoio efetivo dos partidos ao longo da campanha. Segundo ele, é grande a corrida dos dissidentes para sua candidatura, informalmente.

Sobre a demissão do ministro Cesar Borges para garantir o apoio do PR, Aécio Neves disse:

- A presidente Dilma se desdiz. Jogou pela janela o discurso que fez há quatro dias na convenção que referendou sua candidatura. Está deixando explícito que a sua nova fórmula para a mudança é essa, a pior de todas, é a mercantilização da política.

Ao analisar o que chamou de “conjunto da obra”, Aécio disse que, apesar das dificuldades, jamais imaginava que teria os palanques que conseguiu construir em estados estratégicos, como no Rio de Janeiro, e no Nordeste. No Nordeste, ele diz que nos próximos dias terá novidades. Ele articula a construção de palanque no Ceará, com o líder do PMDB,Eunício Oliveira, de candidato a governador, o ex-prefeito Roberto França de vice e o ex-senador Tasso Jeiressatti para o Senado. Mas ainda não está fechado.

- Não tenho nada para oferecer, mas estamos construindo palanques muito mais consistentes. O quadro de alianças está muito melhor do que esperava. No Nordeste, por exemplo, teremos palanques muito mais sólidos do que eu imaginava no início da caminhada.

25 de junho de 2014

Nordeste: Aécio avança em aliança com PMDB

Depois de fechar a chapa “Aezão” no Rio de Janeiro, o senador Aécio Neves está com aliança com o PMDB do Ceará praticamente acertada.


Eleições 2014


Fonte: Valor Econômico

Além do Rio, Aécio avança sobre o PMDB no Nordeste


Depois de fechar a chapa “Aezão” no Rio de Janeiro, o candidato do PSDB a presidentesenador Aécio Neves, está com uma aliança com o PMDB do Ceará praticamente acertada. O anúncio pode ser feito ainda hoje. O candidato ao governo será o líder pemedebista no Senado, Eunício Oliveira. Para o Senado será indicado o ex-senador Tasso Jereissati. O Democratas (DEM) também poderá fazer parte da composição.

Com o acerto do Ceará, chega a quatro o número de seções do PMDB que apoiarão o candidato do PSDB a presidente, muito embora o partido tenha uma aliança formal com a presidente Dilma Rousseff. Aécio fechou também com o PMDB do Piauí, onde o governador Antônio José Moraes Souza disputará a reeleição tendo como candidato ao Senado o ex-prefeito de Teresina Silvio Mendes (PSDB).

A primeira seção do PMDB a aderir à candidatura de Aécio foi a da Bahia, quarto maior colégio eleitoral do país, numa aliança que reúne DEMPSDB e PMDB. O candidato ao Palácio de Ondina será o ex-governador Paulo Souto, que atualmente lidera as pesquisas, e o pemedebista Geddel Vieira Lima será o candidato ao Senado. No último fim de semana foi anunciado o acordo no Rio de Janeiro, o terceiro maior colégio, como governador Luiz Fernando Pezão como candidato à reeleição e o ex-prefeito do Rio Cesar Maia (DEM) para o Senado.

O vice-presidente da República, Michel Temer, deve discutir a questão do PMDB com os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil) e Ricardo Berzoini (relações Institucionais), em reunião que estava prevista para ontem, mas ainda não havia sido realizada até o fechamento desta edição. Em conversas com pemedebistas, Temer disse que o “que era possível fazer foi feito”. Em todos os Estados em que o PMDB está se decidindo por Aécio Neves a origem da dissidência foram conflitos do PT. Há uma quinta seção dissidente: Pernambuco, que decidiu apoiar o candidato do PSB a presidente, Eduardo Campos.

O líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira, ficou virtualmente isolado no Ceará, com a decisão do governador Cid Gomes lançar um candidato próprio a sua sucessão. Até mesmo o PSD e o PRB, que estavam comprometidos com sua candidatura, foram cooptados pelo governador. A presidente Dilma em todos os momentos apoiou a decisão de Cid Gomes, muito embora o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenha prometido ao PMDB tentar uma aliança com o Pros e o PT para o lançamento do nome de Eunício, que lidera as pesquisas no Estado.

PT do Ceará também se dividiu: o deputado José Guimarães deverá ser o candidato ao Senado na chapa formada pelo governador, mas o senador José Pimentel e a ex-prefeita Luizianne Lins decidiram apoiar o senador pemedebista. Dilma é grata ao governador do Ceará por ele ter rachado o PSB de Eduardo Campos no Nordeste e, depois, assegurado o apoio do Pros à sua candidatura. O Ceará tem pouco mais de 6 milhões de eleitores.

A adesão do PMDB à candidatura de Aécio também teve repercussão no partido e pode até prejudicar o andamento das obras para as Olimpíadas 2016. O prefeito Eduardo Paes não só ficou irritado com a recepção do ex-prefeito Cesar Maia como candidato ao Senado, como também teme sobretudo pelo atraso das obras necessárias à despoluição da Baia de Guanabara.

O governador Pezão, recentemente, enviou um ofício ao Ministério dos Esportes solicitando R$ 500 milhões para a construção de uma unidade de tratamento de esgoto. Mas a liberação de meio bilhão de reais requer mais que um ofício, principalmente um entendimento entre o governo do Estado e o governo federal, diálogo improvável à esta altura.Pezão criou um fato para ter resposta à acusação de atraso nas obras, na campanha eleitoral, mas dificilmente terá o dinheiro sem uma boa conversa com o governo federal.

presidente Dilma também enfrenta problemas para fechar a aliança com o PR, que marcou para o dia 30 de junho a reunião da Executiva Nacional que decidirá sobre a aliança. Ontem, um grupo de deputados e senadores esteve com os ministros Mercadante e Berzoini para pedir a demissão do ministro César Borges (Transportes) e a nomeação de um deputado para o cargo. Em nota oficial o PR negou o teor da conversa, confirmada, no entanto, por fontes credenciadas.

Também ontem o senador Aécio Neves conversou com o ex-senador Tasso Jereissati sobre a composição no Ceará. Tasso ainda relutava em disputar o Senado, mas já disse que fará o que Aécio quiser. Na próxima segunda-feira, em reunião da Executiva Nacional do PSDB, o candidato anunciará o nome de seu companheiro de chapa. Tasso era um dos nomes cotados, mas com o acordo do Ceará em vias de ser fechado, as possibilidades mencionadas são o senador Aloysio Nunes Ferreira (SP) e a ex-ministra do STF Ellen Gracie (RJ), numa chapa puro sangue.

Aécio diz que projeto que acaba com FAT é decisão autoritária

Nova proposta do governo: Criação do Sistema Único do Trabalho (SUT), tira participação dos trabalhadores e de empresários.


Projeto tem viés autoritário


Fonte: PSDB

Aécio Neves critica projeto do governo federal que pretende acabar com o Fundo de Amparo ao Trabalhador


Recebido por dezenas de pessoas no Palácio do Trabalhador, em São Paulo (SP), onde assistiu ao confronto entre as seleções do Brasil e Camarões pela Copa do Mundo, nesta segunda-feira (23/06), o presidente nacional do PSDB e candidato à presidência da República, senador Aécio Neves, criticou projeto do governo federal, preparado pelo Ministério do Trabalho, que pretende acabar com o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Para o tucano, trata-se de uma “questão política extremamente grave”. “Eu fui constituinte em 1988, e foi uma das grandes conquistas da Constituinte essa criação do FAT, o Fundo de Amparo ao Trabalhador, que permite recursos para a requalificação do trabalhador, para sua reinserção no mercado de trabalho, para o pagamento do seguro desemprego“, disse.

“Com essa nova proposta do governo, de criação de um tal de Sistema Único do Trabalho (SUT), ele tira a participação dos trabalhadores e até dos empresários na definição da destinação desses recursos do FAT. É mais uma decisão autoritária do governo, sem consulta aos trabalhadores brasileiros, e que retira uma das suas mais importantes conquistas, o que é grave, sem que haja a devida discussão com seus representantes”, afirmou.

“Estamos juntos nessa e concordamos nisso”, acrescentou o presidente da Força Sindical e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Miguel Torres. Segundo ele, o assunto não foi suficientemente discutido.

É talvez uma bomba relógio que estão pondo no colo dos trabalhadores. Não aceitamos o jeito que isso está sendo feito. Queremos que se discuta, existem realmente problemas dentro do FAT, mas que se discuta com os trabalhadores e com os empresários”, considerou.

Equívoco 

Para o presidente nacional do PSDB, o projeto defendido pelo governo federal é um equívoco, e revela um viés autoritário.
“Se o governo já quase quebrou o FAT com essa contabilidade criativa, que é uma das marcas do governo, fazer uma mudança dessas sem a devida discussão com os trabalhadores, com as centrais, é um equívoco, e nós vamos nos opor fortemente a isso”, ressaltou Aécio.

Questionado por jornalistas sobre a aliança no Rio de Janeiro, Aécio Neves definiu como natural o espaço destinado ao PSDB no palanque de Luiz Fernando Pezão (PMDB), candidato ao governo do estado.

“É uma decisão dos partidos políticos e atende aos interesses do Rio de Janeiro. Se consolida uma chapa que, ao meu ver, é a mais adequada”, avaliou o tucano.

“A busca da construção de uma ampla aliança de sustentação a esse projeto, da nossa candidatura, se amplia, dá conforto às forças políticas que já haviam manifestado apoio à nossa candidatura, a começar pelo PMDB local, pelo PSD, pelo PP, pelo [Partido] Solidariedade, além dos partidos que estão no nosso campo político, agora também o PTB. Posso dizer, com muita alegria, que teremos o mais sólido e mais forte palanque no Rio de Janeiro”, disse o senador.

Apoio

O candidato à Presidência da República pelo PSDB também analisou o apoio recebido da direção nacional do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), em nota oficial divulgada no último sábado (21).

As informações que tenho da direção do partido é que eles se frustraram. Frustrou-se essa relação com o governo federal ao longo desses últimos anos, e que gostariam de nos ajudar a construir um novo projeto para o Brasil. O PTB, na verdade, esteve ao nosso lado no momento das principais conquistas econômicas que o Brasil viveu no governo do presidente Fernando Henrique, e o início das conquistas sociais, portanto, há um resgate dessa relação”, completou Aécio.

O senador assistiu ao jogo do Brasil ao lado do presidente nacional do partido Solidariedade, deputado federal, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (SP), do atual presidente da Força Sindical, Miguel Torres, do vice-presidente do PSDB Alberto Goldman, e de dezenas de trabalhadores do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo.

Aécio diz que projeto que acaba com FAT é decisão autoritária

Nova proposta do governo: Criação do Sistema Único do Trabalho (SUT), tira participação dos trabalhadores e de empresários.


Projeto tem viés autoritário


Fonte: PSDB

Aécio Neves critica projeto do governo federal que pretende acabar com o Fundo de Amparo ao Trabalhador


Recebido por dezenas de pessoas no Palácio do Trabalhador, em São Paulo (SP), onde assistiu ao confronto entre as seleções do Brasil e Camarões pela Copa do Mundo, nesta segunda-feira (23/06), o presidente nacional do PSDB e candidato à presidência da República, senador Aécio Neves, criticou projeto do governo federal, preparado pelo Ministério do Trabalho, que pretende acabar com o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Para o tucano, trata-se de uma “questão política extremamente grave”. “Eu fui constituinte em 1988, e foi uma das grandes conquistas da Constituinte essa criação do FAT, o Fundo de Amparo ao Trabalhador, que permite recursos para a requalificação do trabalhador, para sua reinserção no mercado de trabalho, para o pagamento do seguro desemprego“, disse.

“Com essa nova proposta do governo, de criação de um tal de Sistema Único do Trabalho (SUT), ele tira a participação dos trabalhadores e até dos empresários na definição da destinação desses recursos do FAT. É mais uma decisão autoritária do governo, sem consulta aos trabalhadores brasileiros, e que retira uma das suas mais importantes conquistas, o que é grave, sem que haja a devida discussão com seus representantes”, afirmou.

“Estamos juntos nessa e concordamos nisso”, acrescentou o presidente da Força Sindical e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Miguel Torres. Segundo ele, o assunto não foi suficientemente discutido.

É talvez uma bomba relógio que estão pondo no colo dos trabalhadores. Não aceitamos o jeito que isso está sendo feito. Queremos que se discuta, existem realmente problemas dentro do FAT, mas que se discuta com os trabalhadores e com os empresários”, considerou.

Equívoco 

Para o presidente nacional do PSDB, o projeto defendido pelo governo federal é um equívoco, e revela um viés autoritário.
“Se o governo já quase quebrou o FAT com essa contabilidade criativa, que é uma das marcas do governo, fazer uma mudança dessas sem a devida discussão com os trabalhadores, com as centrais, é um equívoco, e nós vamos nos opor fortemente a isso”, ressaltou Aécio.

Questionado por jornalistas sobre a aliança no Rio de Janeiro, Aécio Neves definiu como natural o espaço destinado ao PSDB no palanque de Luiz Fernando Pezão (PMDB), candidato ao governo do estado.

“É uma decisão dos partidos políticos e atende aos interesses do Rio de Janeiro. Se consolida uma chapa que, ao meu ver, é a mais adequada”, avaliou o tucano.

“A busca da construção de uma ampla aliança de sustentação a esse projeto, da nossa candidatura, se amplia, dá conforto às forças políticas que já haviam manifestado apoio à nossa candidatura, a começar pelo PMDB local, pelo PSD, pelo PP, pelo [Partido] Solidariedade, além dos partidos que estão no nosso campo político, agora também o PTB. Posso dizer, com muita alegria, que teremos o mais sólido e mais forte palanque no Rio de Janeiro”, disse o senador.

Apoio

O candidato à Presidência da República pelo PSDB também analisou o apoio recebido da direção nacional do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), em nota oficial divulgada no último sábado (21).

As informações que tenho da direção do partido é que eles se frustraram. Frustrou-se essa relação com o governo federal ao longo desses últimos anos, e que gostariam de nos ajudar a construir um novo projeto para o Brasil. O PTB, na verdade, esteve ao nosso lado no momento das principais conquistas econômicas que o Brasil viveu no governo do presidente Fernando Henrique, e o início das conquistas sociais, portanto, há um resgate dessa relação”, completou Aécio.

O senador assistiu ao jogo do Brasil ao lado do presidente nacional do partido Solidariedade, deputado federal, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (SP), do atual presidente da Força Sindical, Miguel Torres, do vice-presidente do PSDB Alberto Goldman, e de dezenas de trabalhadores do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo.

Aécio acompanha confronto da seleção ao lado de trabalhadores

Aécio assistiu à vitória brasileira ao lado de dezenas de trabalhadores, ao som da bateria do Esporte Clube Lapenna, de São Miguel Paulista.


Brasil na Copa


Fonte: Jogo do Poder

Aécio Neves assiste ao jogo do Brasil ao lado de trabalhadores, em São Paulo


Uma festa verde e amarela recepcionou o presidente nacional do PSDB e candidato à presidência da República, senador Aécio Neves, em sua chegada ao Palácio do Trabalhador, sede do Sindicato dos Metalúrgicos em São Paulo, onde assistiu ao confronto entre as seleções do Brasil e Camarões pela Copa do Mundo, nesta segunda-feira (23).

Acompanhado pelo presidente nacional do Solidariedade, deputado federal Paulinho da Força (SP), pelo atual presidente da Força SindicalMiguel Torres, e pelo ex-governador tucano Alberto GoldmanAécio assistiu à vitória brasileira ao lado de dezenas de trabalhadores, ao som da bateria do Esporte Clube Lapenna, de São Miguel Paulista.

Para o metalúrgico Marcos Antônio de Almeida, de 43 anos, a presença de Aécio Neves em meio aos trabalhadores garante visibilidade às causas trabalhistas.

“O trabalhador precisa de assistência. Estar no meio do povo é exatamente o que um candidato à presidência precisa fazer. O país precisa disso”, avaliou.

Também metalúrgica, Renata de Lima, de 43 anos, defendeu que é preciso conhecer o rosto e a atuação de cada um dos candidatos.

“É por isso que o Sindicato dos Metalúrgicos parabeniza Aécio. É importante a gente conhecer quem faz, para depois poder cobrar”, disse.

“Ninguém aguenta mais esse PT, a Dilma“, acrescentou Marcos. “A classe dos metalúrgicos apoia isso. Pelo menos, em todas as reuniões em que estive, o sentimento é o mesmo”, completou.

Sobre o jogo

O presidente nacional do PSDB não se arriscou a dar palpite acerca do resultado do confronto entre Brasil e Camarões, limitou-se a torcer.

“Vamos ganhar, vamos sair em primeiro. É um jogo para o time ganhar confiança. Estou muito feliz de assistir aqui ao lado do companheiro Paulinho, dos companheiros da Força, do presidente Miguel [Torres]“, declarou Aécio.

O clima de celebração foi coroado pela boa atuação da seleção brasileira, que venceu o jogo por quatro a um, com dois gols de Neymar, um de Fred e um de Fernandinho.

24 de junho de 2014

Novo Nordeste: Terezinha Nunes destaca compromisso assumido por Aécio

Deputada Terezinha Nunes (PSDB) destacou a visão do senador para contrair o Novo Nordeste um projeto que vai recuperar a irrigação.


Novo Nordeste


Fonte:  Site da deputada Terezinha Nunes

Terezinha Nunes destaca visita de Aécio Neves ao Recife


A deputada Terezinha Nunes (PSDB) destacou a importância da visita do candidato a presidente da República, senador Aécio Neves, ao Recife, na última quarta-feira (18).

A deputada falou, durante o plenário na quinta-feira(19), sobre o compromisso assumido pelo candidato de criar o Programa Novo Nordeste, que tem como principal foco acabar com os gargalos da infraestrutura da região, a exemplo do Arco Metropolitano, importante obra para facilitar o trânsito nas cidades que vêm recebendo grandes empreendimentos.

Aécio tem um olhar diferenciado para o Nordeste, por considerar uma região carente e que precisa de um choque de infraestrutura para poder se sobressair no cenário da economia do país”.

Segundo a deputada, o senador mineiro reiterou que vai manter e aperfeiçoar os programas sociais. Outra proposta do Novo Nordeste é um projeto que recupere para o semiárido a capacidade de investimentos em irrigação.

De acordo com a parlamentar, ele ressaltou ainda que irá reunir esforços para concluir as obras paralisadas como a Transnordestina e a transposição do Rio São Francisco.

O senador mineiro veio ao Recife para encontro com lideranças e receber o título de cidadão recifense, concedido pela Câmara Municipal.

Governador do Piauí declara apoio a Aécio Neves

Aécio Neves se reuniu com Zé Filho e recebeu o apoio do Governador do Piauí que acredita no projeto de mudança do candidato do PSDB


Eleições 2014


Aécio Neves recebe apoio do governador do Piauí


Fonte: Jogo do Poder

O governador do Piauí, Zé Filho (PMDB-PI), declarou, nesta sexta-feira (20/06), apoio a candidatura do senador Aécio Neves à Presidência da República. Candidato à reeleição ao governo do Estado tendo como vice o tucano Silvio Mendes, Zé Filho se reuniu com Aécio no Rio de Janeiro e ressaltou que tomou a decisão porque acredita no projeto de mudança proposto pelo candidato do PSDB.

http://www.youtube.com/watch?v=GMdMr004Z_c

Governador do Piauí declara apoio a Aécio Neves

Aécio Neves se reuniu com Zé Filho e recebeu o apoio do Governador do Piauí que acredita no projeto de mudança do candidato do PSDB


Eleições 2014


Aécio Neves recebe apoio do governador do Piauí


Fonte: Jogo do Poder

O governador do Piauí, Zé Filho (PMDB-PI), declarou, nesta sexta-feira (20/06), apoio a candidatura do senador Aécio Neves à Presidência da República. Candidato à reeleição ao governo do Estado tendo como vice o tucano Silvio Mendes, Zé Filho se reuniu com Aécio no Rio de Janeiro e ressaltou que tomou a decisão porque acredita no projeto de mudança proposto pelo candidato do PSDB.

http://www.youtube.com/watch?v=GMdMr004Z_c

Aécio fecha acordo com o PMDB do Rio

Aécio Neves fechou acordo com o PMDB do Rio para entrar na chapa do governador Luiz Fernando Pezão, um eleitor declarado de Dilma.


Eleições 2014


Fonte: Folha de S.Paulo 

Aécio sela união com PMDB no Rio e divide base de Dilma


Tucano faz acordo com Pezão depois de Campos apoiar petista Lindbergh

Presidente será forçada a dividir palanques no Estado com seus dois principais adversários na corrida presidencial

Alianças políticas costuradas nos últimos dias obrigarão a presidente Dilma Rousseff a dividir com seus principais adversários na corrida presidencial o apoio dos dois maiores palanques montados para as eleições deste ano no terceiro maior colégio eleitoral do país, o Rio de Janeiro.

No domingo (22), o senador mineiro Aécio Nevescandidato do PSDB à Presidência da República, fechou acordo com o PMDB do Rio para entrar na chapa do governador Luiz Fernando Pezão, um eleitor declarado de Dilma, que concorre à reeleição com o apoio do PMDB.

O acordo foi fechado no apartamento de Aécio no Rio, com a presença de Pezão e seu padrinho político, o ex-governador Sérgio Cabral. O apoio do PSDB garantirá a Pezão mais tempo para fazer propaganda no rádio e na televisão e a Aécio, estrutura para fazer campanha no Rio.

O acerto deverá ser anunciado nesta segunda-feira (23) por Pezão e pelo presidente do diretório estadual do PMDBJorge Picciani, principal mentor da aproximação com Aécio. No início de junho, ele reuniu 1.500 pessoas num ato de apoio ao presidenciável tucano no Rio.

Com o PSDB a seu lado, Pezão ampliará de 9 minutos para cerca de 12 minutos o tempo de sua coligação em cada bloco de 25 minutos de propaganda no horário eleitoral, que começa em agosto.

O acordo com o PMDB é o segundo golpe sofrido pela base governista no Rio em poucos dias. Na sexta (20), o PSB do ex-governador Eduardo Campos, outro rival de Dilma na eleição presidencial, selou aliança com o candidato do PT ao governo estadual, o senador Lindbergh Farias.

As duas alianças enfraquecem a campanha de Dilma, reduzindo o empenho que os candidatos dos dois maiores partidos da base governista poderiam ter na campanha da presidente se não tivessem se unido a seus adversários.

Embora a cúpula do PMDB esteja comprometida com a candidatura de Dilma à reeleição, o partido se distanciou do PT em vários Estados, num sinal do desconforto que a longa parceria com os petistas causa nas bases do partido.

O acordo de Pezão com Aécio abriu espaço na chapa do PMDB para outro adversário dos petistas, o vereador e ex-prefeito César Maia (DEM), que deverá concorrer ao Senado no lugar do ex-governador Cabral, que deixou o cargo com a popularidade em baixa e agora desistiu da disputa.

Com a aliança de Campos e Lindbergh Farias, o candidato da chapa petista ao Senado será o deputado e ex-jogador de futebol Romário (PSB), que já declarou que não votará em Dilma.

Contrário à aliança do PMDB com os tucanos e defensor do alinhamento com o governo federal, mas minoritário dentro do partido, o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), divulgou nota em que classificou o acordo como um “bacanal eleitoral”.

“O conjunto de avanços que o Rio e a população vêm colhendo nos últimos anos é resultado de uma soma de forças políticas que têm trabalhado de maneira coerente”, afirmou Paes na nota.

Ele fez referência a declaração anterior do deputado Alfredo Sirkis (PSB-RJ), que na semana passada chamou de “suruba” a aliança feita por Campos com Lindbergh. “Depois da suruba, o que se vê agora é o bacanal eleitoral, e o Rio não pode ser vítima dele”, disse Paes.

Eleições 2014: PTB anuncia apoio à candidatura de Aécio Neves

PTB, em decisão da Executiva Nacional do partido, anunciou que integrará aliança em favor do senador Aécio Neves.


Eleições 2014


Fonte: Jogo do Poder

 PTB anuncia apoio à candidatura de Aécio Neves à Presidência


Em nota oficial, o PTB, em decisão da Executiva Nacional do partido, anunciou neste sábado (21) que integrará a aliança em favor do candidato do PSDB à Presidência da República, senador Aécio Neves. No próximo dia 27, em Salvador (Bahia), a decisão será formalizada durante a Convenção Nacional da legenda.

Na nota, assinada pelo presidente nacional do PTBBenito Gama, o partido reitera o desejo por mudanças e a confiança que Aécio reúne as condições para a retomada do crescimento econômico e a garantia da manutenção das conquistas sociais “hoje incorporadas à vida nacional”.

A seguir, a íntegra da nota oficial do PTB.

NOTA OFICIAL DO PTB


Executiva Nacional do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) sempre esteve sintonizada com os legítimos interesses do país. Por isso, participou do esforço da conquista da estabilidade econômica e dos avanços sociais que marcaram as últimas décadas no Brasil.

Hoje, mais uma vez sintonizada com o desejo de mudanças que vem sendo expressado pela ampla maioria do povo brasileiro, o PTB declara seu apoio ao senador Aécio Neves para as eleições presidenciais desse ano. Temos convicção de que Aécio reúne as condições para a retomada do crescimento econômico, seja na garantia da manutenção das conquistas sociais hoje incorporadas à vida nacional.

Essa decisão atende o clamor da maioria da bancada federal e de estados, onde os conflitos locais entre PTB e PT ficaram insustentáveis, como, por exemplo, Distrito Federal, Roraima, Piauí e Rio de Janeiro. Os estados ficam liberados para manter os acordos locais e esta decisão será apresentada na Convenção Nacional do PTB no próximo dia 27 de junho, em Salvador.

Salvador, 21 de junho de 2014


Benito Gama
Presidente Nacional do PTB

Entrevista do presidente do PSDB, senador Aécio Neves

São Paulo – 21-06-14

Sobre apoio do PTB

Recebi agora um comunicado do presidente do PTBBenito Gama, que se soma a nós. O PTB expressa um sentimento que é majoritário na sociedade brasileira por mudanças. E o PTB sempre foi um aliado tradicional do PSDB lá atrás. Esteve com o presidente Fernando Henrique no momento da estabilidade da economia, deu sustentação ao governo do presidente Lula e está buscando um caminho onde acho que encontrará maior convergência. No meu estado, em Minas Gerais, onde tenho uma relação, inclusive, pessoal com os dirigentes do PTB, fizemos uma bela travessia juntos ao longo desses 12 anos. Aqui em São Paulo, o PTB apoia historicamente o governador Geraldo Alckmin. Não cabe a mim fazer o julgamento individual de A ou B, cabe a mim perceber que há uma movimentação natural de partidos da base no caso específico agora, de setores de partidos da base já vem existindo há muito tempo. Agora, isso acaba fazendo com que um partido formalmente manifeste seu apoio à nossa candidatura. É bem-vindo e vamos fazer uma grande caminhada pelo Brasil.

23 de junho de 2014

Aécio ironiza discurso do PT

Aécio Neves 2014: A constatação que faço é que esse o governo é tão ruim que até o PT quer mudar”, criticou Aécio


Eleições 2014


Fonte: PSDB

Governo é tão ruim que até o PT quer mudar, critica Aécio Neves


O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, ironizou, no sábado (21/06), o discurso de mudança defendido pelo PT durante a convenção nacional que oficializou a candidatura da presidente Dilma Rousseff à reeleição.

“O PT realiza em Brasília, neste mesmo horário, a sua convenção nacional. Sabem qual a palavra que mais se fala hoje na convenção nacional do PT? É a mudança. Mudança disso, mudança daquilo. A constatação que faço é que esse o governo é tão ruim que até o PT quer mudar”, criticou Aécio durante discurso na convenção do Partido Solidariedade, que oficializou hoje apoio às candidaturas dos tucanos à Presidência e ao governo de São Paulo.

convenção do Solidariedade reuniu cerca de 4,5 mil militantes e delegados na Casa Portugal, na Liberdade, região central de São Paulo. O evento contou com as presenças do presidente nacional do partido, deputado federal Paulinho da Força, do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, do ex-governador José Serra, do senador Aloysio Nunes, entre outras lideranças.

Aécio também usou o discurso para criticar o governo petista por não ter feito as reformas necessárias para modernizar o Estado brasileiro, mesmo após 12 anos a frente do Executivo. “Vamos mudar, mas sem o PT, para resgatar a meritocracia, a eficiência e, porque não, a coragem para fazermos a reformas permanentemente adiadas por esse governo”, anunciou o candidato do PSDB a presidente.

Ao falar sobre como pretende recolocar o Brasil na rota do crescimento e do desenvolvimento social, Aécio afirmou a mudança será feita em conjunto com a sociedade.  “Essa grande travessia que vamos fazer para que o Brasil possa retomar o crescimento, avançar em indicadores sociais e se reconciliar com a sociedade brasileira não será, jamais, obra de um homem ou de um partido político. Tem que ser uma obra coletiva de pessoas que têm compromissos com o Brasil e com competência para ajudar nas mudanças”, destacou Aécio Neves.

20 de junho de 2014

Em Pernambuco, Aécio recebe título de Cidadão Recifense

Aécio agradeceu, ao discursar, aos pernambucanos pela homenagem e lembrou a luta de homens públicos na construção da democracia brasileira.


Eleições 2014


Fonte: Jogo do Poder

Aécio recebe título de Cidadão Recifense e ressalta luta dos pernambucanos pela democracia

Ao som do maracatu e da presença marcante dos tradicionais bonecos de Olinda, o presidente nacional e candidato do PSDB à Presidência da Repúblicasenador Aécio Neves, recebeu, na noite desta quarta-feira (18/06), o título de Cidadão Recifense na Câmara de Vereadores da capital pernambucana. Ao discursar, Aécio agradeceu aos pernambucanos pela homenagem e lembrou a luta de homens públicos como Miguel ArraesFernando LyraRoberto MagalhãesSérgio GuerraJarbas Vasconcelos e Marco Maciel na construção da democracia brasileira.

“Cito alguns desses nomes para mostrar que Pernambuco sempre ofereceu ao Brasil homens íntegros e honrados, de posições distintas, o que necessário, mas que lutavam por suas ideias”, afirmou Aécio Neves.

Ao recorrer à história para traçar um paralelo entre Minas Gerais e Pernambuco, Aécio lembrou da luta dos dois estados pelo fim do Império.

“Antes mesmo da República, na busca da libertação da Coroa Portuguesa, a revolução pernambucana completou o esforço dos mineiros que na Inconfidência conseguiram dar os primeiro passos na busca da nossa libertação. Se o Brasil se transformou no final daquele século em uma República, isso se deu em grande parte pelo suor, pela coragem e pelo sangue dos pernambucanos e dos mineiros”, ressaltou Aécio Neves.

O candidato tucano também aproveitou o discurso para destacar que o próximo presidente da República terá a missão de unir o país, diante da política adotada pelo PT de dividir a nação entre “nós” e “eles”.

“Faço uma palavra de repúdio àqueles que querem dividir o Brasil ao meio, entre nós e eles. Isso não é digno, não é legítimo e não atende aos interesses dos brasileiros. Nossos desafios serão imensos. Precisamos de um Brasil em que todos sejamos nós. Nós com melhor educação, nós com segurança, nós com saúde digna, nós com empregabilidade. Esse é o sonho de cada um de nós”, reiterou Aécio Neves.

Pluralidade

Em gesto de civilidade política, Aécio ressaltou como positivo para o processo democrático a candidatura do ex-governador Eduardo Campos à Presidência.

“Ele oxigena a disputa eleitoral e permite que haja pluralidade de ideias e que o debate não se dê apenas no antagonismo com aqueles que estão no governo”, disse Aécio.

Maracatu

A sessão em homenagem ao senador mineiro foi feita pelo vereador André Régis, líder do PSDB na Câmara de Vereadores do Recife. Ao chegar, o candidato tucano foi recebido pela banda de maracatu Maracambuco e por bonecos de Olinda que representavam sua própria figura e as de seu avô, Tancredo Neves, e do ex-presidente Fernando Henrique CardosoAécio também foi presenteado com um guerreio de lança, símbolo da resistência do povo pernambucano.

Ao discursar, o vereador André Régis destacou a trajetória de Aécio Neves em defesa da democracia e da eficiência na gestão pública.

“É uma grande hora conceder esse título a Aécio Neves. É notório o sucesso dele em seus 30 anos de vida pública. Estamos homenageando um líder que entende que é preciso valorizar a cidadania, a confiança e a prosperidade do povo brasileiro. Esperamos que as calçadas do Recife conduzam Aécio a inúmeras vitórias”, afirmou o vereador André Régis.

A cerimônia foi acompanhada pelo senador tucano Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), pelos deputados federais Antônio Imbassahy (PSDB-BA), líder do partido na Câmara dos Deputados, Bruno Araújo, presidente do PSDB em Pernambuco, e pelo deputado Mendonça Filho, líder do DEM na Câmara. Também estiveram presentes os deputados estaduais Terezinha Nunes e Daniel Coelho, o presidente da Câmara de Vereadores, Vicente Gomes, o vereador Raul Jungmann (PPS), entre outras lideranças.

Aécio Neves visita o Nordeste e promete choque de infraestrutura para região

Aécio Neves visita região para apresenta a proposta de um Novo Nordeste.  Proposta é ampliar o investimentos em regiões de baixo IDH.


Aécio e o Novo Nordeste


Fonte: Estado de Minas

Aécio inicia caminhada pelo Nordeste e promete “choque de infraestrutura"


“Candidato tucano abre no estado do adversário socialista caminhada pela região que, segundo ele, receberá medidas de impacto social


Cinco dias depois de ter a sua candidatura a presidente da República oficializada, o senador Aécio Neves (PSDB) escolheu Pernambuco – berço político do adversário Eduardo Campos (PSB) – para anunciar um “choque de infraestrutura” para o Nordeste. No Recife, onde recebeu na noite de ontem o título de cidadão honorário, o tucano afirmou que vai percorrer vários estados da região ao longo do mês que vem para elaborar um conjunto de ações que chamou de “Novo Nordeste”, incluindo medidas de “enorme” impacto social.





As medidas prometidas caso eleito, segundo ele, visam diminuir as diferenças entre as regiões e os brasileiros, “tratando de forma diferente aqueles que são diferentes”. “Quando concluí meu governo em Minas, depois de oito anos de mandato, havíamos investido três vezes mais per capita nas regiões de menor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) em relação às regiões mais ricas do estado. Digo isso não apenas em relação a Pernambuco, mas é preciso que apresentemos uma proposta muito clara que está sendo elaborada para o Nordeste brasileiro”, afirmou o tucano.Governador reeleito de Minas Gerais, o senador Aécio Neves ponderou ainda que o programa nordestino será semelhante ao Travessia, instituído para ampliar e melhorar o IDH do estado. De acordo com o candidato a presidente, será definido um prazo para que os índices do Nordeste se equiparem aos das regiões mas ricas do Brasil.Aécio Neves se reuniu ontem com o governador João Lyra Neto (PSB), sucessor de Eduardo Campos, que deixou o cargo em abril para disputar a Presidência da República. Na saída do encontro, classificado pelo tucano como uma “conversa entre amigos”, ele criticou a gestão da presidente Dilma Rousseff (PT) para a região – mesma estratégia usada por Campos em visita a municípios nordestinos.

“No Nordeste, há a percepção clara de que o governo (federal) faliu. O governo da presidente Dilma fracassou na condução da economia, que vai nos legar como herança, ou a quem quer que seja o presidente da República, uma das piores equações econômicas de nossa região”, disse. Em Pernambuco, os tucanos vão apoiar o candidato a governador Paulo Câmara (PSB), aliado de Eduardo Campos.

Presidente nacional do PSDB, Aécio disse que a decisão no estado foi tomada “de forma compartilhada” pela direção estadual do partido e que seria respeitada por ele. “Não colocarei meu projeto presidencial acima dos interesses locais do partido”, ponderou.

Segundo turno 

Em entrevista  à Rádio Jornal, do Recife, Aécio Neves disse que “ninguém tem lugar garantido” no segundo turno das eleições e mostrou-se confiante em um apoio de Eduardo Campos caso chegue à disputa com Dilma. “A partir do momento em que ele (Campos) vem para o campo oposicionista e passa a ter discurso de contestação ao que aí está, acredito que o eleitorado que votar nele é oposicionista, não é eleitor que vá votar no governo”, disse. Da mesma forma, afirmou que seria “natural” seus eleitores optarem por Eduardo Campos em um segundo turno.

Aécio Neves: encontro com Tasso Jereissati no Rio

Foto do encontro foi postada pelo presidenciável tucano em uma rede social, cresce especulações em torno do nome  para ocupar vaga de vice.


Eleições 2014


Fonte: O Globo 

Cotado para vice, ex-senador Tasso Jereissati se encontra com Aécio no Rio


Foto do encontro foi divulgada pelo presidenciável em uma rede social

O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, reuniu-se nesta quinta-feira com o ex-senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) no Rio de Janeiro. Uma foto do encontro foi postada pelo presidenciável tucano em uma rede social, fazendo crescer as especulações em torno do nome do cearense para ocupar a vaga de vice na chapa tucana.

Foi o primeiro encontro reservado entre os dois desde que começaram os rumores de que Tasso poderia ocupar a vaga. O ex-senador esteve nas últimas semanas em viagem ao exterior e retornou ao Brasil somente dias antes da convenção nacional que formalizou a candidatura de Aécio no sábado passado.

Nem Tasso nem Aécio deram entrevista para falar sobre o encontro. Seguidores do presidenciável manifestaram na rede social apoio à dobradinha.

Aécio marcou para o próximo dia 30 o anúncio do nome de seu vice, que acontecerá durante na reunião da Executiva Nacional do PSDB, em Brasília.

Há duas teses em discussão sobre o perfil do vice tucano. Alguns defendem que ele seja de São Paulo para garantir uma votação expressiva de Aécio no estado, considerada fundamental para uma vitória eleitoral. Outra corrente defende que o vice seja do Nordeste, para melhorar o desempenho do PSDB e reduzir a vantagem do PT da presidente Dilma Rousseff na região. Por São Paulo, o nome favorito é do senador Aloysio Nunes FerreiraNo Nordeste, a opção é Tasso. Há ainda uma alternativa com a ex-ministra Ellen Gracie.

Ainda não está descartada a opção de um vice de outro partido. Aécio sonha com o apoio do PTB, PR ou PSD e usa a vaga de vice para tentar convencer as siglas a embarcarem em seu projeto presidencial.

Eleições: Aécio apresenta integrantes da equipe que fará plano de governo

Aécio fará nesta sexta-feira mais um anúncio de integrantes da equipe que irá elaborar documento que norteará programa de governo.


Eleições 2014


Fonte: O Globo

Aécio apresenta parte da equipe que fará seu plano de governo


Candidato tucano vai anunciar nomes das áreas de educação e segurança pública

A duas semanas do prazo final para entregar à Justiça Eleitoral um plano de governo, o candidato do PSDB à Presidência da República, senador Aécio Neves, fará nesta sexta-feira no Rio mais um anúncio de integrantes da equipe responsável por elaborar o documento. Desta vez serão apresentados, entre outros, os escalados para duas áreas de forte apelo eleitoral: educação e segurança pública. Quem coordenará a educação será a ex-secretária de Educação de São Paulo Maria Helena Guimarães. Para a segurança, será confirmado o sociólogo e professor da Universidade Federal de Minas Gerais Claudio Beato.

legislação eleitoral exige que os candidatos apresentem no ato do registro de candidaturas os respectivos programas de governo. Segundo o TSE, o prazo para o cumprimento da formalidade é 5 de julho.

Apesar de os trabalhos de construção do programa de governo estarem acontecendo há algumas semanas, oficialmente somente foram anunciados por Aécio o coordenador geral da equipe, Antonio Anastasia, e o coordenador da área ambiental, Fábio Feldman, em maio, em São Paulo.

Embora ainda em formatação, alguns pilares desse plano estão definidos. Na economia, por exemplo, o controle da inflação é um dos pontos centrais. Entretanto, por enquanto, poucos detalhes há sobre as medidas para isso. O grupo que está responsável pelas propostas para a economia tem como principal nome o ex-presidente do Banco CentralArmínio Fraga. Na área social, o destaque será o compromisso com a manutenção dos programas sociais do governo do PT, para fazer frente às acusações de que o PSDB governa apenas para as elites.

programa de governo do PSDB será feito em duas etapas. A primeira será concluída em até 15 dias com a apresentação de um esboço do plano. Esse documento será feito por Anastasia, que tem recebido dados de grupos setoriais. Depois de julho, será a economista e ex-diretora-executiva da Vale do Rio Doce Carla Grasso quem assumirá a rotina dos trabalhos para que Anastasia, candidato ao Senado por Minas Gerais, possa se dedicar à própria campanha. Grasso também está entre os auxiliares a serem apresentados por Aécio no Rio.

Na segunda fase, a campanha promete detalhar as propostas para as diversas áreas (economia, saúde, educação, segurança pública, meio ambiente, energia, agronegócio, infraestrutura, entre outros) e divulgá-las até setembro. A equipe de Aécio diz que não vai cometer o erro das candidaturas de 2010, que apresentaram ao Tribunal Superior Eleitoralesboços superficiais de planos de governo e foram duramente criticadas por isso.

Eleições 2014: Aécio lidera entre eleitores que conhecem os 3 candidatos

Datafolha: eleitores que conhecem “muito bem” ou “um pouco” os 3 concorrentes, Aécio lidera com 29%. Dilma tem 23% e Campos 14%.


Eleições 2014


Fonte: Blog Fernando Rodrigues Folha

Aécio fica à frente de Dilma e Campos entre eleitores que conhecem os 3


Fernando Rodrigues

Grupo ainda é pequeno: só 20% conhecem os 3 concorrentes, diz Datafolha

Este é apenas um exercício para ajudar a compreender como o cenário sucessório ainda é volúvel. Quando se isolam na pesquisa Datafolha os eleitores que dizem conhecer “muito bem” ou “um pouco” os 3 principais concorrentes, o resultado é o seguinte: Aécio Neves (PSDBlidera com 29%Dilma Rousseff (PT) tem 23% e Eduardo Campos (PSB) fica com 14%.

É importante notar que esse universo de eleitores é pequeno: só 20% dos eleitores brasileiros dizem conhecer muito bem ou um pouco os 3 principais concorrentes ao Planalto.

A margem de erro fica em 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Também é relevante considerar que quando o grau de conhecimento dos candidatos for bem alto para todos (em meados de setembro), nada garante que os percentuais apurados agora sejam replicados para o universo completo do eleitorado.

Mesmo com todas essas ressalvas, chama a atenção a estratificação com os eleitores apenas do Estado de São Paulo. Isso foi possível porque houve uma amostra grande na pesquisa realizada nos dias 4 e 5 de junho pelo Datafolha, que também aferiu a intenção de votos entre os paulistas sobre a disputa pelo governo local.

Em solo bandeirante e entre os que conhecem os 3 principais candidatos, Aécio Neves tem 33%Dilma Rousseff e Eduardo Campos ficam empatados em segundo lugar, com 17% cada um. Nesse caso, a margem de erro sobe para 4 pontos percentuais.

Eis os números:

Aécio fica à frente entre eleitores que conhecem os 3 candidatos

Datafolha fez uma estratificação desse tipo em abril de 2014. À época, havia um empate triplo entre DilmaAécio e Campos. Seria um erro fazer uma comparação do atual levantamento com o de abril, pois os universos são diferentes. Em abril, 17% diziam conhecer os 3 principais candidatos. Agora, são 20%.

Este Blog mantém a mais completa página de pesquisas eleitorais da internet brasileira, com levantamentos de todos os institutos desde o ano 2000. Também é possível ver em tabelas detalhadas os cenários do 1º turno de 2014 para as disputas de presidentegovernador e senador.

18 de junho de 2014

Eleições 2014: Aécio diz que nome de vice será revelado dia 30

Ao lado de ex-atletas mineiros, Aécio Neves creditou parte dos méritos da Copa à responsabilidade dos Estados e não do Governo Federal


Copa do Mundo


Fonte: Hoje em Dia

Depois do início bem-sucedido da Copa do Mundo, que tem sido elogiada pela imprensa internacional, o candidato do PSDB à Presidência da República, senador Aécio Neves (PSDB), creditou parte dos méritos do evento ao esforço dos estados, não do governo federal.

“Dentro de campo nós sempre achamos que a Copa ia funcionar muito bem, até porque os estádios estão prontos e são de responsabilidade dos estados, como nós sabemos”, disse nessa terça-feira (17), ao conceder entrevista à imprensa, pouco antes de assistir ao jogo entre Brasil e México, na casa de amigos, no bairro Belvedere, região centro-sul deBelo Horizonte.

Vice

Segundo Aécio Neves, o nome do candidato a vice-presidente em sua chapa só será revelado no dia 30 deste mês, quando se esgota o prazo para homologação das candidaturas. “Felizmente, nós temos nomes muito qualificados, inclusive apontados pela própria imprensa, sucessivamente. O problema do PSDB não é ausência é o excesso de nomes qualificados”.

Pelo menos 3 nomes são especulados, o ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles (PSD-SP), o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) e o ex-senador Tasso Jereissati (PSDB-CE).

Ataques

Aécio Neves disse que não vai cair na “armadilha do falso confronto” com líderes do PT, em especial o ex-presidente Lula, que tem endurecido as críticas à oposição, dizendo que ela “destila ódio” contra o projeto petista e que no governo do PSDB foi instituída a “promiscuidade” entre o Executivo e o Congresso, com a “compra de votos” para aprovar a reeleição em 1996. “Não vamos cair nessa armadilha desse falso confronto. O que nós temos é a responsabilidade, como partido de oposição, de apresentar ao Brasil uma proposta alternativa a essa que ai está. Os brasileiros estão sentindo que o Brasil não pode continuar avançando tão lentamente. Há hoje uma paralisia generalizada, uma desconfiança enorme em relação ao Brasil, que diminuiu os investimentos e fez com que tenhamos o terceiro pior ciclo de crescimento da história republicana”, afirmou.

Descontraído e otimista com os rumos de sua campanha e da partida que estava para acontecer, Aécio falou na sala da casa, que reunia vários ex-jogadores de futebol, como Nelinho, Piazza, Vantuir Galdino, Cleber, João Leite, Batista, Paulo Cruz, Heleno e Procópio, além de Giovane Gávio e Henrique, do vôlei, e do ator Eri Jonhson.

O senador disse que o momento é de confraternização: “acho que hoje somos todos brasileiros, torcendo para a gente ganhar na bola, ganhar em campo. Depois, vamos trabalhar para que o Brasil ganhe também fora de campo”, completou, referindo-se à eleição.

Aliados querem usar ligação com o Rio

Para alavancar a campanha de Aécio Neves no Rio de Janeiro, aliados planejam associar ao tucano a imagem de ‘carioca’, já que ele foi criado e tem casa na capital fluminense. Questionado se a tática pode gerar certo constrangimento em Minas Gerais, já que o senador exalta tanto sua mineiridade, Aécio disse que deixa esta decisão para os conterrâneos. “Eu deixo os mineiros resolverem. Quando eu deixei o governo, as pesquisas mais importantes diziam que 92% deles confiavam na nossa administração”, concluiu.

Ajuda polêmica 

A visita da presidente Dilma a uma das cidades mais afetadas pelas enchentes no Paraná, em União da Vitória, teve um ingrediente político. O governo do Paraná, comandado pelo tucano Beto Richa, se queixou de que a ajuda federal tardou após as chuvas que mataram 11 e desalojaram quase 40 mil no Estado. Richa é candidato à reeleição e tem como principal rival a petista Gleisi Hoffmann, ex-ministra da Casa Civil de Dilma.

A presidente disse ter liberado cerca de R$ 3,9 milhões em recursos e donativos para a assistência às chuvas no Paraná. O governo estadual afirma que, por questões burocráticas, só chegou cerca de R$ 1 milhão.

Copa 2014: Aécio assiste jogo da seleção ao lado de ex-jogadores do Cruzeiro e Atlético

Aécio criticou modelo econômico adotado no governo Dilma durante entrevista concedida antes do início do jogo da seleção brasileira.


Eleições 2014


Fonte: O Globo 

Presidenciáveis assistem ao jogo da seleção ao lado de ex-craques brasileiros


Aécio Neves posa ao lado de ex-jogadores do Cruzeiro e Atlético em Minas; e Campos vê a partida com Romário no Rio

O senador e presidenciável do PSDB Aécio Neves criticou o modelo econômico adotado no governo da presidente Dilma Rousseff, durante entrevista concedida antes do início do jogo da seleção brasileira nesta terça-feira, ao lado de amigos e aliados, na capital mineira. Para Aécio, o atual governo teve um dos piores desenvolvimentos econômicos da república.

— Os brasileiros estão sentindo que o Brasil não pode continuar avançando tão lentamente. Há, hoje, uma paralisia generalizada, uma desconfiança enorme em relação ao Brasil, que diminuiu os investimentos e fez com que estejamos vivendo o pior ciclo de crescimento, o terceiro pior ciclo de crescimento desde a história republicana. Desde a proclamação da República, a atual presidente da República vai levar o Brasil a crescer apenas mais do que o período Floriano Peixoto, no final do século XIX, e do Fernando Collor, no final do século passado. Isso é muito pouco para um país como o Brasil — disse durante entrevista.

Aécio acompanhou em Belo Horizonte o empate da seleção brasileira. O tucano assistiu o jogo em um mansão na Zona Sul da cidade. O evento, com pagode e feijoada, foi programado por um grupo de apoiadores do presidenciável. Ex-craques do Cruzeiro e Atlético, como Luisinho, Nelinho, Natal, Evaldo, Dirceu Lopes, além do medalhista olímpicoGiovanni prestigiaram o evento.

Aécio manteve mistério em relação ao vice. Segundo ele, o nome só será divulgado no fim do mês:

— Defini que o dia 30 desse mês, em uma reunião da Executiva Nacional, estou dizendo pela primeira vez, agora, em uma reunião da Executiva Nacional, às 10 horas da manhã, haverá a definição do vice. Felizmente temos nomes muito qualificados que são, inclusive, apontados por vocês da imprensa sucessivamente. O problema do PSDB não é ausência, é o excesso de nomes qualificados. Vamos aguardar a definição das outras alianças para que no dia 30 possamos indicar aquele que maior contribuição possa dar a uma caminhada que se inicia da forma adequada, discutindo o Brasil, discutindo propostas — ressaltou o tucano, ressaltando que o partido e aliados possuem nomes qualificados para ocupar o posto:

— Temos alternativas muito qualificadas dentro do PSDB, e também algumas outras de partidos aliados. Vamos aguardar um pouco. Não há porque não usarmos o tempo. Essa é uma lição antiga que se aprende aqui em Minas Gerais. Política é, essencialmente, a administração do tempo. Você não deve precipitar que não precisam ser antecipadas e tampouco pode se deixar engolir pelo tempo. Não farei isso. Dia 30/06 é o momento da definição. Existem pelo menos três nomes altamente qualificados com disposição de caminhar conosco, e é exatamente essa qualificação que me fez adiar essa decisão para daqui a, no máximo, duas semanas.

No Rio, Campos acompanhou o Jogo na casa de Romário 

presidenciável Eduardo Campos (PSB-PE) chegou ao Rio na tarde desta terça-feira e assistiu ao jogo do Brasil na casa de Romário (PSB-RJ), pré-candidato ao Senado pelo seu partido. Campos chegou ao condomínio, na praia da Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade, acompanhado da mulher, Renata, e de três dos seus cinco filhos, entre eles o caçula Miguel, portador de Síndrome de Down. Os candidatos aproveitaram a ocasião para que Miguel conhecesse Ivy, uma das filhas de Romário, também portadora da doença.

Em clima informal — o baixinho estava de bermuda e sem sapatos, e o ex-governador com uma blusa da seleção brasileira e calça jeans —, eles acompanharam a partida e depois jantaram no apartamento de Romário. A sobremesa foi presente de Renata, um bolo de rolo, doce típico de Pernambuco.

Aécio: discurso de ódio petista é armadilha

Aécio Neves rodeado de ex-jogadores de futebol disse que nem o sucesso da Copa é mérito da Dilma, segundo ele o mérito são dos estados.


Aécio comentou estar preocupado com o cenário do país no “day after” do campeonato.


Fonte: Estado de Minas

Aécio rejeita radicalização e diz que vice será anunciado dia 30


Tucano chama de “armadilha” discurso petista que considera oposição ‘impatriótica’, credita sucesso da Copa às obras nos campos feitas pelos estados. O candidato do PSDB à Presidência da República, senador Aécio Neves, condenou nessa terça-feira o que chamou de “radicalização prematura” da disputa eleitoral, mas voltou a criticar o governo da sua adversária nas urnas, a presidente Dilma Rousseff (PT). Em casa de amigos em um bairro nobre de Belo Horizonte, onde assistiu à partida entre Brasil e México rodeado de ex-jogadores de futebol, o tucano disse que nem mesmo o sucesso da Copa é mérito da petista. Aécio afirmou torcer pelo Brasil, mas se diz preocupado com o cenário do país no “day after” do campeonato.

Questionado sobre os elogios à Copa no Brasil feitos no exterior, Aécio, que fez várias críticas durante a preparação do país para o Mundial, disse que sempre esperou isso, mas não rendeu o mérito à presidente Dilma. “Dentro de campo, sempre achamos que a Copa ia funcionar muito bem, até porque os estádios estão prontos e todos eles são de responsabilidade dos estados. O que sempre alertamos é para a incapacidade do governo de avançar nas obras de mobilidade, a grande maioria delas no meio do caminho”, avaliou.

Segundo o senador, é uma “armadilha” dividir o país entre os apoiadores do governo, que seriam os patriotas, e os opositores, que seriam os impatriotas ou pessimistas. Aécio se refere a constantes falas de Dilma, que reclama dos críticos do seu governo, chamando-os de pessimistas de plantão. “Somos todos brasileiros, mas vamos continuar apontando os equívocos do governo porque no dia seguinte da Copa do Mundo vamos continuar crescendo 1% ao ano, com a inflação recrudescida trazendo tormento à vida dos brasileiros e com várias das obras mais importantes de infraestrutura paralisadas”, afirmou. E completou: “Vamos debater os temas de interesse dos brasileiros. Essa radicalização imatura das disputas eleitorais não faz bem para o Brasil nem para os brasileiros”.

Questionado sobre a possibilidade de perder votos em Minas por causa da estratégia de alguns de seus aliados de reforçar sua imagem como morador da capital do Rio de Janeiro para ganhar a simpatia dos eleitores cariocas, Aécio disse que deixa isso para os mineiros resolverem. “Quando deixei o governo, as pesquisas diziam que 92% confiavam na nossa administração. O que eu gostaria é exatamente que isso ocorresse, que o sentimento dos mineiros que me conhecem efetivamente pudesse transbordar por todo o país”, afirmou.

Chapa

Aécio anunciou que o nome de seu vice na chapa será decidido em 30 de junho em uma reunião da executiva nacional do PSDB. Segundo ele, o “problema” do PSDB é o excesso de nomes qualificados. “Existem pelo menos três nomes altamente qualificados com disposição de caminhar conosco, e é exatamente o excesso de qualificação que me fez adiar essa decisão”, afirmou. Na lista de cotados estão o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles (PSD), o ex-senador tucano pelo Ceará Tasso Jereissati e o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP). Também já se falou em duas mulheres: a senadora Marina Serrando, do PSDB do Mato Grosso do Sul, e a senadora Ana Amélia Lemos (PP), que acabou optando por concorrer ao governo do Rio Grande do Sul.

Com uma camisa retrô do Brasil, Aécio viu o jogo ao lado de vários ex-jogadores cruzeirenses e atleticanos, como Luizinho, Piazza, Vantuir Galdino, Procópio Cardoso e João Leite. Também se reuniram com os antigos craques de futebol o ex-jogador de vôlei Giovane Gáveo e Henrique, que segue jogando no Minas, além de celebridades, como o ator Eri Johnson. Antes da partida, o palpite de Aécio era uma vitória do Brasil por três a zero. A casa que reuniu a torcida era de um casal de amigos, que contratou um buffet para recepcionar o presidenciável.

Eleições 2014: Aécio comenta declarações de ódio de Lula

 Aécio Neves assistiu o jogo da seleção ao lado de ex-jogadores e em entrevista coletiva falou sobre as recentes declarações de Lula.


Eleições de 2014


Fonte: Jogo do Poder

Entrevista coletiva do presidente do PSDB, senador Aécio Neves


Assuntos: Seleção brasileira, organização da Copa, declarações Lula, candidato a vice, eleições 2014

Sobre o jogo da Seleção

Acho que temos duas seleções brasileiras aqui. Vamos assistir ao jogo na companhia de quem conhece. São amigos construídos ao longo de uma vida. São campeões do mundo como Piazza, craques, como LuisinhoNelinho. Tem cruzeirense, atleticano. O grande ataque do CruzeiroEvaldoNatalDirceu Lopes, e outros companheiros também, atletas paraolímpicos, atletas do vôlei, como o Giovanni. É um momento de confraternização. Hoje somos todos brasileiros, torcendo para a gente ganhar na bola, ganhar em campo, e depois vamos trabalhar para que o Brasil ganhe também fora de campo.

Sobre a organização da Copa.

Dentro de campo, sempre achamos que a Copa ia funcionar muito bem, até porque os estádios estão prontos, e todos eles são de responsabilidade dos estados, como sabemos. O que sempre alertamos é para a incapacidade do governo de avançar nas obras de mobilidade, a grande maioria delas no meio do caminho. Não podemos cair nessa armadilha da tentativa permanente da divisão do Brasil em dois, como se pudesse existir o Brasil daqueles que apoiam o governo, e esses são patriotas, e o Brasil daqueles que criticam o governo, que apontam os equívocos, esses são os impatriotas, os pessimistas. Somos todos brasileiros.

Esperamos que possamos comemorar mais um grande título, os brasileiros merecem isso. Mas vamos continuar mostrando os equívocos desse governo, porque o day after, o dia seguinte à Copa do Mundo, vamos continuar crescendo 1% ao ano, com a inflação recrudescida, trazendo tormento à vida dos brasileiros, com várias das obras mais importantes de infraestrutura do Brasil paralisadas, com sobrepreço. Mas hoje é um momento de torcida, de alegria, de convergência. O que tenho dito sempre é que nesse debate não podemos fazê-lo olhando para o retrovisor da história. Temos que fazer olhando para o futuro. Vamos debater a saúde pública, vamos ver como podemos avançar na segurança, onde há uma omissão enorme do governo, no próprio Custo Brasil, que, tenho defendido, temos que fazer uma guerra. Vamos debater os temas que interessam aos cidadãos brasileiros. Essa radicalização prematura da campanha eleitoral não faz bem ao Brasil e principalmente aos brasileiros.

Sobre declarações do ex-presidente Lula de ódio na campanha.

Não ouvi essa palavra da boca de ninguém, a não ser da boca do próprio ex-presidente da República. Como disse, não vou cair na armadilha desse falso confronto. O que temos é a responsabilidade, como partido de oposição, de apresentar ao Brasil, uma proposta alternativa a essa que aí está. Os brasileiros estão sentindo que o Brasil não pode continuar avançando tão lentamente. Há, hoje, uma paralisia generalizada, uma desconfiança enorme em relação ao Brasil, que diminuiu os investimentos e fez com que estejamos vivendo o pior ciclo de crescimento, o terceiro pior ciclo de crescimento desde a história republicana. Desde a proclamação da República, a atual presidente da República vai levar o Brasil a crescer apenas mais do que o período Floriano Peixoto, no final do século 19, e do Fernando Collor, no final do século passado. Isso é muito pouco para um país como o Brasil.

Vamos comemorar em campo, vamos torcer muito pelo Brasil, vamos erguer esse caneco e vamos discutir com muita seriedade como fazer o Brasil crescer de forma sustentável, gerando mais oportunidades a todos os brasileiros, não apenas àqueles que, eventualmente, apoiam o lado A ou o lado B.

Sobre definição do vice.

Defini que o dia 30 desse mês, em uma reunião da Executiva Nacional, estou dizendo pela primeira vez, agora, em uma reunião da Executiva Nacional, às 10 horas da manhã, haverá a definição do vice. Felizmente temos nomes muito qualificados que são, inclusive, apontados por vocês da imprensa sucessivamente. O problema do PSDB não é ausência, é o excesso de nomes qualificados. Vamos aguardar a definição das outras alianças para que no dia 30 possamos indicar aquele que maior contribuição possa dar a uma caminhada que se inicia da forma adequada, discutindo o Brasil, discutindo propostas.

Vai caminhando para uma chapa puro sangue, ou os partidos aliados farão parte?

Temos alternativas muito qualificadas dentro do PSDB e também algumas outras de partidos aliados. Vamos aguardar um pouco. Não há porque não usarmos o tempo. Essa é uma lição antiga que se aprende aqui em Minas Gerais. Política é, essencialmente, a administração do tempo. Você não deve precipitar que não precisam ser antecipadas e tampouco pode se deixar engolir pelo tempo. Não farei isso. Dia 30/06 é o momento da definição. Existem pelo menos três nomes altamente qualificados com disposição de caminhar conosco, e é exatamente essa qualificação que me fez adiar essa decisão para daqui a, no máximo, duas semanas.

Sobre a candidatura de Pimenta da Veiga em Minas.

Pimenta da Veiga representa a continuidade de um projeto vitorioso. Porque na política, o que está dando certo tem que continuar. Como está dando certo o nosso governo, honrado, sério, levou Minas a ter a melhor educação fundamental do Brasil, a melhor saúde da região Sudeste. Minas é benchmarkingMinas é referência hoje de gestão pública de qualidade para todo Brasil, inclusive para organismos internacionais. Fico muito honrado quando vejo que vários estados brasileiros buscam, nos exemplos de Minas Gerais, inspiração para efetuarem avanços que consolidaram seus estados. Em todas as regiões do Brasil assistimos isso.

Então, Pimenta representa a continuidade de um projeto vitorioso em Minas Gerais. Ao contrário, no plano federal, a falência é absoluta. Os indicadores sociais pararam de avançar e começaram a regredir. Estamos voltando a falar, veja só, de volta do analfabetismo, que parou de cair e voltou a crescer. Estamos falando de inflação, uma pauta que oPSDB havia superado e vencido há alguns anos atrás. Por isso, a necessidade de mudança, por isso o sentimento majoritário da população brasileira, mais de 70%, clamando por mudança. E nós temos que nos apresentar com a nossa experiência, com os exemplos de Minas Gerais, como a mudança verdadeira, a mudança corajosa e experiente que o Brasil precisa viver. E acho que nosso crescimento nas pesquisas é, na verdade, consequência dessa percepção. As pessoas percebem que existe uma proposta alternativa, responsável, com quadros altamente qualificados, e com gente normal, simples, como somos nós que estamos aqui.