Serra e Aécio querem manter Guerra na presidência do PSDBMarcela Rocha
O ex-presidenciável do PSDB José Serra e o ex-governador de Minas Gerais Aécio Neves já afirmaram a interlocutores que a melhor opção para tentar neutralizar a rixa entre as alas paulista e mineira do partido será manter o atual presidente da legenda, senador Sérgio Guerra (PE), no cargo. As convenções começam em março e terminam em maio do ano que vem.
Após o processo eleitoral, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso reuniu líderes do partido e se disse disposto a contribuir na dissolução da rixa entre as duas alas do partido: Minas Gerais e São Paulo.
Assim que chegou ao Brasil (dia 15), Serra chamou Guerra a sua casa e se mostrou disposto a trabalhar pela organização do partido. O ex-presidenciável se inteirou das datas de convenções municipais, estaduais e nacionais, e transmitiu a Guerra seu desejo de vê-lo na presidência da sigla por mais um mandato. Mesmo antes do final da campanha, Serra já admitira isto a seus interlocutores mais próximos.
Aliados de Aécio vocalizam a intenção do ex-governador em manter Guerra no cargo. Aécio, que ainda não retornou de sua viagem à Europa, já defendeu a candidatura de Tasso Jereissati (CE), senador que perdeu a reeleição, ao posto. No entanto, os atritos entre Tasso e a ala paulista fizeram com que o tucano de Minas recuasse.
Nesta semana, o atual presidente da sigla se reuniu - reservadamente - com seus colegas de bancada, um a um. Entre eles, Marisa Serrano (MS), Cícero Lucena (PB) e Lúcia Vânia (GO). Guerra também tem mantido contato permanente com o governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin. Entre todos há consenso sobre sua manutenção no posto.
Articulador hábil, Guerra tem sentado à mesa permanentemente com seus colegas de partido e com líderes dos principais partidos aliados. Jorge Bornhausen, presidente de honra do DEM e homem ligado ao prefeito da capital paulista, Gilberto Kassab, e o presidente da legenda, deputado Rodrigo Maia, têm mantido diálogo permanente com Guerra por conta das últimas movimentações de Kassab em direção ao PMDB.
Guerra também reuniu a executiva nacional do partido nesta quinta-feira (18). Foram discutidas as agendas de convenções, comando do partido, nos estados e nacionalmente, política de filiação e o encontro que será promovido por Teotônio Vilela em Alagoas para reunir os governadores eleitos.
O ex-presidenciável do PSDB José Serra e o ex-governador de Minas Gerais Aécio Neves já afirmaram a interlocutores que a melhor opção para tentar neutralizar a rixa entre as alas paulista e mineira do partido será manter o atual presidente da legenda, senador Sérgio Guerra (PE), no cargo. As convenções começam em março e terminam em maio do ano que vem.
Após o processo eleitoral, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso reuniu líderes do partido e se disse disposto a contribuir na dissolução da rixa entre as duas alas do partido: Minas Gerais e São Paulo.
Assim que chegou ao Brasil (dia 15), Serra chamou Guerra a sua casa e se mostrou disposto a trabalhar pela organização do partido. O ex-presidenciável se inteirou das datas de convenções municipais, estaduais e nacionais, e transmitiu a Guerra seu desejo de vê-lo na presidência da sigla por mais um mandato. Mesmo antes do final da campanha, Serra já admitira isto a seus interlocutores mais próximos.
Aliados de Aécio vocalizam a intenção do ex-governador em manter Guerra no cargo. Aécio, que ainda não retornou de sua viagem à Europa, já defendeu a candidatura de Tasso Jereissati (CE), senador que perdeu a reeleição, ao posto. No entanto, os atritos entre Tasso e a ala paulista fizeram com que o tucano de Minas recuasse.
Nesta semana, o atual presidente da sigla se reuniu - reservadamente - com seus colegas de bancada, um a um. Entre eles, Marisa Serrano (MS), Cícero Lucena (PB) e Lúcia Vânia (GO). Guerra também tem mantido contato permanente com o governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin. Entre todos há consenso sobre sua manutenção no posto.
Articulador hábil, Guerra tem sentado à mesa permanentemente com seus colegas de partido e com líderes dos principais partidos aliados. Jorge Bornhausen, presidente de honra do DEM e homem ligado ao prefeito da capital paulista, Gilberto Kassab, e o presidente da legenda, deputado Rodrigo Maia, têm mantido diálogo permanente com Guerra por conta das últimas movimentações de Kassab em direção ao PMDB.
Guerra também reuniu a executiva nacional do partido nesta quinta-feira (18). Foram discutidas as agendas de convenções, comando do partido, nos estados e nacionalmente, política de filiação e o encontro que será promovido por Teotônio Vilela em Alagoas para reunir os governadores eleitos.
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