Gestão Pública Eficiente
Fonte: Assessoria de Imprensa do senador Aécio Neves
Aécio Neves defende a eficiência e profissionalização do Estado
Em entrevista Aécio Neves disse que o Brasil precisa ousar mais: “Nos últimos nove anos assistimos o governo do PT, surfando nas medidas tomadas no governo anterior, como a modernização da economia, as privatizações, o Proer e a Lei de Responsabilidade Fiscal. Tudo isso, tendo como pano de fundo a estabilidade econômica”.Aécio defende a eficiência da profissionalização do Estado, que deve prestar serviços de maior qualidade. Quando se permite um aparelhamento da máquina pública, como vemos neste governo do PT, o resultado é a ineficiência e os desvios que vêm derrubando, a cada vez, um novo ministro.
Não tem sentido um país como o Brasil com 40 ministérios para acomodar a companheirada do PT. São 25 mil cargos comissionados. Nos Estados Unidos não são 2 mil. Isso vai gerar sempre: primeiro, a incompetência porque você coloca pessoas sem qualificação, então isso tem como resultado a ineficiência das ações de várias áreas, e a corrupção, que é uma vizinha muito próxima da ineficiência e do aparelhamento da máquina.
Essa tem sido uma marca do governo do PT que precisa ser rompida. O Brasil não precisa desse número de ministérios, poderia ser administrado com metade disso e com muito mais eficiência.
Aécio Neves falou sobre algumas ações que poderiam ser feitas no Brasil:
- a gestão eficiente é um dos pontos para se contrapor a esse aparelhamento absurdo que o PT vem fazendo no Brasil inteiro e onde governa;
- a educação básica de qualidade é extremamente necessária. O Brasil precisava de um mutirão, por exemplo, para acabar com o analfabetismo. Isso poderia ser feito em quatro ou cinco anos. São 14 milhões de analfabetos segundo o último dado do IBGE. A flexibilização do currículo do ensino médio, uma proposta nova que trazemos, adaptando à realidade, de cada região.
- a desoneração das empresas de saneamento. Saneamento é um bem essencial, de primeiríssima necessidade. As empresas de saneamento do Brasil pagarão mais em impostos do que investirão em obras. Por que não desonerá-las e permitir que elas possam investir mais?
- temos uma série de observações no campo da saúde, onde faltam recurso e gestão. Já que os municípios entram com 15% da sua receita para investimentos em saúde, os estados 12%, não seria justo que a União entrasse com pelo menos 10%? Há dez anos a União participava com 60% de todo financiamento da saúde pública no Brasil. Hoje participa com 42%. E quem aumentou a receita não foram os estados e municípios, foi a União.
- na segurança pública, que é um grande desafio para o Brasil e para o mundo, o governo do PT não enfrenta de forma adequada. O governo não faz parcerias efetivas com os estados. Estamos vendo, em muitas regiões, o aumento da criminalidade.
6 de janeiro de 2012
Eficiência do Estado: “Quando se permite um aparelhamento da máquina pública, o resultado é a ineficiência e os desvios”, criticou Aécio
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