Destino selado
O Bradesco cedeu à "pressão massacrante" do Palácio do Planalto - expressão usada por um de seus dirigentes - e decidiu apoiar a destituição de Roger Agnelli do comando da Vale, maior empresa privada do Brasil. A decisão, antecipada pelo colunista do GLOBO Ancelmo Gois em seu blog, foi tomada ontem durante reunião em São Paulo entre o presidente do Conselho de Administração do banco, Lázaro Brandão, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente da Previ (fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil), Ricardo Flores.
A oposição avisou que vai querer ouvir Mantega. Foi aprovado um convite para o ministro da Fazenda falar na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado e outro na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara. O senador Aécio Neves (PSDB-MG) criticou o que classificou de "aparelhamento do PT no setor privado":
O Globo
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