
26 de maio de 2010
DataTempo: Aécio lidera com folga corrida para o Senado e mantém quase o dobro de intenção de votos do 2º colocado

A nova Belo Horizonte, por Aécio Neves

Aécio Neves foi um dos governadores que menos gastou em publicidade,mostra o Jornal Folha de São Paulo

Educação no Governo Aécio Neves uma das melhores de todo o Brasil

Fim da Greve: Conheça detalhes do acordo entre o Governo Antonio Anastasia e o Sind-UTE

O Governo Antonio Anastasia e o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) assinaram na noite desta terça-feira (25), na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), acordo que coloca fim à paralisação parcial dos profissionais na área de educação. Com o término da greve, as aulas serão retomadas e será apresentado o calendário de reposição das aulas. O acordo foi assinado pela secretária de Estado de Planejamento e Gestão, Renata Vilhena, pela coordenadora-geral do Sind-UTE, Beatriz da Silva Cerqueira, e pelas diretoras do sindicato, Marilda de Abreu Araújo e Feliciana Alves do Vale Saldanha.
Pelo acordo, o Governo de Minas se comprometeu que a comissão que estuda as mudanças salariais na carreira da educação terá 20 dias para realizar seu trabalho com a formulação de estudo, conclusão e proposta. Será assegurada também a participação de representantes do Sind-UTE/MG nessa comissão. O resultado do trabalho da Comissão será apresentado por meio de projeto de lei que será protocolado na Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
Depois da assinatura, em entrevista coletiva, a secretária Renata Vilhena destacou a importância da assinatura do acordo para a tranquilidade das famílias dos alunos da rede estadual e lembrou que a iniciativa está embasada na proposta inicial feita pelo Governo de Minas em 14 de abril. Renata Vilhena ressaltou que, na ocasião foi proposta a criação de um grupo de trabalho para discutir a revisão da carreira da educação com a incorporação de uma série de gratificações, consequentemente, “aumentando o vencimento básico e, automaticamente, as remunerações”. As mudanças na carreira entrarão em vigor em 2011.
Renata Vilhena disse também que o grande ponto de controvérsia, que demorou esses 45 dias para o sindicato compreender, foi que o Governo está impedido legalmente de fazer qualquer ajuste de carreira e concessão de benefícios em 2010. A secretária explicou também que, nessa segunda-feira (24), foi agendada uma reunião com a Advocacia Geral do Estado (AGE), quando os procuradores tiveram a oportunidade de mostrar aos sindicalistas todos os artigos da Lei Federal de Responsabilidade Fiscal, da Lei Eleitoral e decisões judiciais, “comprovando que nós só poderíamos conceder aumento este ano se ele tivesse sido pago até o dia 30 de junho e não existe prazo operacional para isso”.
A secretária esclareceu que a proposta inicial “foi refinada em alguns pontos”, mas o cerne da questão foi mantido, ou seja, um grupo de trabalho que irá elaborar um projeto de lei que será encaminhado à Assembleia Legislativa, mas com vigência a partir de 2011.
Folha Suplementar
O acordo prevê, ainda, que os dias de paralisação serão pagos em folha suplementar, após definição pelas escolas e aprovação pela Superintendência Regional de Ensino (SRE) de novo calendário escolar. O período de paralisação por motivo de greve não acarretará quaisquer conceitos negativos na avaliação de desempenho e não acarretará prejuízos à vida funcional do servidor.
Reposição de aulas
Quanto à reposição das aulas, a secretária disse que ficou acertado que será apresentado junto às Superintendências Regionais de Ensino e as diretoras de escolas um calendário de reposição do conteúdo pedagógico. Isso vai ser feito em prazo de cerca de 10 dias. E a partir daí, a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão vai providenciar o pagamento de uma folha suplementar, que será paga até dia 30 de junho, com reposição de todos os dias que foram cortados.
O Governo de Minas espera encontrar uma forma que seja coerente com os alunos. Para isso, a secretária reconheceu que será utilizado o período de férias e finais de semana. O objetivo, segundo Renata Vilhena, é fazer uma reposição adequada e de qualidade. “Que é o desejo de todos, inclusive dos pais e dos alunos”, reforçou.
25 de maio de 2010
O Tempo: Segundo IPEA estradas federais em Minas precisam de R$ 22 bilhões, estado necessita de 64 obras de urgência
Estudo do Ipea aponta que Estado tem demanda de 64 obras como construção e duplicação
Minas Gerais precisaria de um investimento de R$ 22,6 bilhões para resolver todos os problemas atuais ligados às estradas federais no Estado, de acordo com estudo do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea). Detentora da maior malha viária do país, com pouco mais de 11.000 quilômetros só de BRs, Minas, pelos cálculos do Ipea, necessita da construção de 21 novos trechos rodoviários federais – orçados em R$ 3 bilhões -, 42 intervenções de adequação, recuperação e duplicação de vias (R$ 19,6 bilhões) e a construção de um viaduto, de R$ 26 milhões.
Em todo o país, conforme o Ipea, a solução das BRs custaria R$ 183,5 bilhões. A maior parte dos gastos – R$ 144,1 bilhões – teria de ser destinada à recuperação e duplicação das estradas. O estudo ainda aponta um descompasso entre as demandas levantadas pelo próprio instituto e os investimentos do Programa de Aceleração (PAC) do governo federal previstos para até o final deste ano.
De acordo com o coordenador de infraestrutura econômica do Ipea, Carlos Campos, a verba de R$ 23,8 bilhões anunciada para as rodovias federais na primeira fase do PAC corresponde a apenas 13% das necessidades das rodovias em todo o país. “E pelos dados obtidos no levantamento, 70% das obras estão atrasadas em relação ao cronograma inicial. Só 30% estão dentro do prazo”, observou.
Para Minas, o PAC prevê investimentos de aproximadamente R$ 10,5 bilhões em 33 ações referentes às BRs, este ano. É menos que a metade do necessário, pelas contas do Ipea. No entanto, além de ter concluído apenas oito obras no setor até fevereiro deste ano, com um investimento de R$ 370 milhões, as intervenções do PAC diferem das prioridades eleitas pelo estudo do Ipea.
Enquanto o instituto considera urgentes 64 obras de melhoria direta nas condições da via ou na construção de trechos e pontes, o programa do governo federal separa parte da verba para melhorias indiretas. Fazem parte da contabilidade do PAC gastos em projetos, sinalização, instalação de balanças para pesagem de caminhões e controles de velocidade nas BRs em Minas.
Duplicação
Obras. O Dnit contratou as empresas para a elaboração de projetos executivos da duplicação da BR-381 (entre BH e Governador Valadares). As obras foram orçadas em R$ 2,5 bilhões a R$ 3 bilhões.

Demora
Obras na BR–381 ficam para 2011
Apesar do clamor público pela duplicação da BR–381 (trecho entre Belo Horizonte e Governador Valadares), as obras na rodovia só deverão sair do papel no ano que vem. O maior problema da rodovia é o traçado – são mais de 200 curvas. “As condições do asfalto e da sinalização são boas. Estamos dependendo do projeto executivo para iniciarmos as obras”, justificou o chefe do serviço de Engenharia do Dnit em Minas, Álvaro Campos de Carvalho.
Para o engenheiro especialista em estradas e transportes, David Magalhães, as rodovias de Minas são as piores da região Sudeste, principalmente em comparação com as do Rio e São Paulo. “Os problemas das BRs 381, 040 e 262 já deveriam ter sido corrigidos”.
Para a segunda fase do PAC, com previsão de investimentos entre 2011 e 2014, o governo federal anunciou 28 obras em estradas em Minas. Entre elas estão a construção e pavimentação da BR–364, no Triângulo Mineiro, e a adequação da BR–381. (MR)
Recursos aumentam
Apesar da demanda superior a R$ 150 bilhões, os investimentos públicos no setor aumentaram 290%, entre 1999 e 2008. O levantamento do instituto faz parte da série “Eixos do Desenvolvimento Brasileiro” e se baseou em dados da Confederação Nacional do Transporte, da Agência Nacional de Transporte Terrestre e do Plano Nacional de Logística e Transporte, do Ministério dos Transportes, além de números do PAC.
Fonte: Murilo Rocha – O Tempo
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17 de maio de 2010
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12 de maio de 2010
Projetos educacionais associados fizeram da Minas

Minas Gerais foi o primeiro Estado brasileiro a garantir mais um ano de estudo às crianças que entram na rede pública, em 2004. Os benefícios da medida são evidentes. Frequentando mais cedo a escola, o aluno tem mais tempo para aprender. Por sua vez, os professores têm mais tempo para preparar as crianças para o aprendizado da leitura e da escrita. E os pais ficam mais tranquilos, pois sabem que seus filhos estão em local seguro, bem orientados e alimentados.
Resultados de 2009 do Programa de Avaliação da Educação Básica (Proeb), do governo federal, revelaram crescimento dos alunos de Minas Gerais em todos os anos avaliados. O Proeb testa anualmente os conhecientos, em matemática e português, dos alunos da 5ª e 9ª séries do ensino fundamental e do 3º ano do ensino médio, com base na escala de proficiência. A avaliação é censitária, realizada em toda a rede estadual de ensino e nas escolas municipais das cidades que aderem ao programa. Em Minas Gerais, todos os municípios participam da avaliação.
Ensino público em Minas: um dos melhores no Brasil
O ensino público de Minas passou a ser considerado um dos melhores do Brasil, conforme mostram os levantamentos nacionais feitos pelo governo federal e pelo próprio Estado. A seguir, alguns desses indicadores:
Minas é o Estado que possui maior número de escolas de 5º ano do ensino fundamental com Ideb maior ou igual a 6, a média dos países desenvolvidos.
Embora Minas tenha uma população equivalente a 10% do Brasil, do total de 739 escolas públicas de todo o País que já alcançaram padrão internacional, nada menos que 25,6% delas são mineiras.
O Estado ficou com mais de 25% das medalhas distribuídas. É também o Estado com maior número de premiados nos últimos quatro anos, o que demonstra a qualidade do ensino.
Aécio na cultura valorizou as tradições e as referências regionais

10 de maio de 2010
Os projetos de Aécio na segurança pública que fizeram de Minas Gerais um exemplo para o país

As ações sociais do Governo Aécio Neves que mudaram a realidade do Estado de Minas Gerais

Uma nova Minas,feita de grandes investimentos, foi a fórmula de Aécio Neves
