26 de maio de 2010

DataTempo: Aécio lidera com folga corrida para o Senado e mantém quase o dobro de intenção de votos do 2º colocado


Sucessão. Pesquisa DataTempo/CP2 revela que ex-governadores lideram a corrida em todos os cenários

Aécio e Itamar são favoritos na disputa pelo Senado em Minas

Tucano está isolado na frente enquanto ex-presidente vence como 2ª opção

Não é à toa que o Senado é tido como uma instituição composta por ex-governadores. Os únicos nessa condição em Minas e que já lançaram seus nomes para disputar, em outubro, as duas vagas da Casa são os favoritos a conquistá-las. É o que aponta pesquisa DataTempo/CP2.

Aécio Neves (PSDB) e Itamar Franco (PPS) ocupam, nessa ordem, os dois primeiros lugares em todos os cenários analisados.No quesito estimulado –em que os pré-candidatos são apresentados, foi perguntado aos eleitores quais são a primeira e a segunda opções para senador, já que os Estados vão substituir dois parlamentares. Depois, os dois rankings são somados.

Pelo levantamento, a eleição mais tranquila seria a de Aécio, que vence como a primeira opção nos três cenários. Já Itamar lidera como segunda alternativa em todos os quadros.

No primeiro cenário, os ex-governadores enfrentam o atual senador e pré-candidato ao governo Hélio Costa (PMDB) e o hoje suplente Clésio Andrade (PR). O tucano é a primeira opção de 61,77% dos entrevistados e o ex-presidente da República, a segunda escolha, mencionado por 32,35%. Hélio Costa fica na vice-liderança tanto como primeira quanto para segunda opção. Na soma, Aécio tem 72,88% contra 45,47% de Itamar, 44,45% do peemedebista e 6,41% de Clésio. Portanto, há um empate técnico entre o ex-presidente e Costa.

No segundo cenário, Costa é substituído pelo ex-prefeito Fernando Pimentel (PT), também pré-candidato da base do presidente Lula ao governo. Aécio é primeira opção de 68,23% e Itamar, a segunda, de 41,70%. O petista fica mais bem colocado como segunda alternativa, escolhido por 14,05% do eleitorado. No acumulado, o tucano recebe 77,68%, o ex-presidente fica com 57,41% e Pimentel, com 17,77%. Nesse quadro, Clésio somou 8,52% das intenções.

No terceiro cenário, o ex-ministro Patrus Ananias (PT) está no lugar de Pimentel. A distribuição é similar. Aécio e Itamar vencem como primeira e segunda opção, com 67,35% e 43,71% respectivamente. O melhor desempenho de Patrus é como segundo candidato, ficando atrás do ex-presidente com 10,43%. Na soma, o tucano lidera com 77,09%, seguido por Itamar, com 59,76%, Patrus, com 14,30%, e Clésio, com 9,10%.

Eleitor ainda não conhece os pré-candidatos

A pesquisa DataTempo/CP2 para o Senado em Minas também foi realizada no quesito espontâneo. Nesse cenário, os nomes dos pré-candidatos não são apresentados. E o resultado revela o desconhecimento do eleitor sobre os possíveis nomes.

Também foi questionado quais são a primeira e a segunda opções do eleitor. Em ambos os casos, a maioria – 38,91% e 44,10%% – disse não saber em quem vai votar ou estar indecisa sobre a disputa. Em seguida, nos dois quadros, disseram não conhecer os candidatos 38,72%, no primeiro, e 42,73%, no segundo.

O ex-governador Aécio Neves (PSDB) é o nome de maior destaque como primeira opção, mencionado por 14,88% das pessoas. Em seguida, são mencionados, com índices mais modestos, Hélio Costa (PMDB), Itamar Franco (PPS) e Fernando Pimentel (PT).

Como segunda opção, lidera a pesquisa o senador Hélio Costa, com 3,92%, seguido de perto por Itamar, citado por 3,77%.

Na soma dos dois cenários, Aécio está na frente, com 16,30% das intenções, contra 6,40% de Costa e 5,20% de Itamar. (JGJ)

Dados técnicos

Entrevistados: 2.043

Coleta: 14 a 17 de maio

Margem de erro: 2,19 pontos percentuais

Registro na Justiça Eleitoral: 27493/2010

Responsável:DataTempo/ CP2

Contratante: Sempre Editora



A nova Belo Horizonte, por Aécio Neves


O Governo Aécio Neves é responsável por grandes transformações na capital do Estado, Belo Horizonte, que permeiam todas as áreas. Na área cultural, sobressai o Circuito Cultural da Praça da Liberdade, que vai se transformar no maior circuito ao ar livre do País. Na infraestrutura rodoviária, obras aguardadas há décadas, como a avenida Antônio Carlos e a Linha Verde, foram realizadas. A Cidade Administrativa é exemplo de ousadia e simboliza eficiência e economia para a administração pública.

Uma das principais obras executadas pelo Governo Aécio Neves é a construção da Linha Verde, que reúne o maior conjunto de obras viárias da história da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), ligando o centro da capital ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves. O complexo passa pelas avenidas dos Andradas, do Contorno e Cristiano Machado e a rodovia MG-010, tendo a Cidade Administrativa como ponto de destaque em seu trajeto.O Expominas e o Cardiominas, com suas obras paralisadas durante anos, foram terminados. O Expominas recebe eventos de grande porte, que estimulam o turismo de negócios e a ocupação de hotéis, com geração de emprego e renda. No antigo prédio do Cardiominas, graças à parceria entre o Governo do Estado, a prefeitura e o governo federal, foi inaugurado, em novembro de 2007, o Centro Metropolitano de Especialidades Médicas Dario Faria Tavares. E a fim de receber a Copa 2014 de Futebol, o Mineirão foi o primeiro estádio do Brasil a desenvolver projeto para o evento da Fifa.

Linha Verde: vida melhor para 3,5 milhões de pessoas

Voltada para o estímulo ao desenvolvimento econômico da Região Norte da capital, a Linha Verde beneficiou cerca de 100 bairros da capital e 15 municípios do entorno, com impacto positivo para cerca 3,5 milhões de pessoas. A seguir, alguns números da Linha Verde:35,4 km de extensão e 20 mil empregos gerados (diretos e indiretos)Mais de R$ 300 milhões de investimento (integralmente do governo estadual)20 viadutos construídos

Duplicação da avenida Antônio Carlos

Com a duplicação da pista e os novos viadutos, a Antônio Carlos terá o trânsito bastante melhorado. Haverá redução do tempo de viagem para centenas de milhares de usuários de um dos principais corredores de transporte da RMBH. A duplicação foi um entre tantos exemplos da bem-sucedida parceria entre o Governo de Minas e a Prefeitura de Belo Horizonte.

Cidade Administrativa: mais eficiência

Inaugurada em 4 de março de 2010, a Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves vai abrigar toda a estrutura do governo estadual, melhorando a qualidade dos serviços prestados à população. Com projeto arquitetônico de Oscar Niemeyer, ergue-se numa área de 928 mil metros quadrados, com um moderno conjunto de prédios inteiramente equipados para atendimento aos municípios pelas 17 secretarias e órgãos da administração direta e indireta do Estado. A Cidade Administrativa vai gerar economia de R$ 90 milhões por ano para os cofres públicos, que podem ser investidos em mais saúde e educação para os mineiros.

Expominas: apoio ao turismo de negócios

Outra ação de grande importância feita pelo Governo de Minas em Belo Horizonte foi a conclusão das obras do Expominas, onde foram investidos R$ 150 milhões. Para apoiar a vocação natural da cidade para o turismo de negócios, o local foi transformado em um dos mais modernos centros de feiras e eventos do País. Concluído, o Expominas tem atraído grandes eventos, os quais geram emprego e renda, lotam hotéis e movimentam táxis, entre outras atividades ligadas ao turismo.

Maior circuito cultural do Brasil

Antiga sede do Governo de Minas, a Praça da Liberdade está sendo transformada em um grande circuito cultural aberto ao público, o maior que o Brasil terá, quando for concluído. O objetivo é dinamizar a vida cultural, oferecendo novos espaços e alternativas para a população. Os equipamentos estão sendo construídos em parceria com a iniciativa privada (confira a descrição a seguir

Aécio Neves foi um dos governadores que menos gastou em publicidade,mostra o Jornal Folha de São Paulo


Aécio Neves foi um dos que menos gastou em publicidade em todo o país.

Manter os cidadãos informados sobre as ações do governo, campanhas de conscientização e programas sociais são necessidades para qualquer gestão pública. A comunicação entre governo e cidadão é permitida, mas existem regras para o uso do dinheiro público na publicidade governamental e os abusos geram punições. Para entender como o dinheiro é gasto em publicidade nos estados, é preciso levar em conta diversos fatores, dentre eles, o tamanho do estado e o número de habitantes. Na gestão de Aécio Neves, diversos programas sociais foram criados e, naturalmente, houve a necessidade de comunicação. A publicidade em Minas ocorreu com o cumprimento da legislação e respeitando o dinheiro público.

Esta semana, o jornal Folha de S. Paulo fez um levantamento dos gastos dos governos estaduais com publicidade. O gasto estadual com propaganda por habitante mais alto é o do Distrito Federal, seguido de Tocantins, Goiás e Rio Grande do Sul. No Distrito Federal, cada cidadão do pagou R$ 80,56 pela propaganda da gestão José Roberto Arruda.

Nos quatro primeiros meses do ano, o governo federal gastou R$ 240,7 milhões com publicidade, 63,2% a mais do que no mesmo período de 2009. Cada cidadão brasileiro pagou R$ 6,08 pela propaganda do governo Lula.

Veja abaixo a lista que apresenta os gastos per capita em publicidade nos estado:

Distrito Federal - R$ 80,56

Tocantins – R$ 24,51

Goiás – R$ 19,34

Rio Grande do Sul – R$ 18,98

Amazonas – R$ 17,53

Acre – R$ 14,23

Roraima – R$ 16,95

Mato Grosso – R$ 12,50

Pernambuco – R$ 10,75

Ceará – R$ 9,59

Santa Catarina – R$ 8,33

Rio Grande do Norte – R$ 7,91

São Paulo – R$ 7,81

Bahia – R$ 7,71

Maranhão – R$ 7,72

Mato Grosso do Sul – R$ 6,01

Sergipe – R$ 6,21

Rondônia – R$ 6,82

Pará – R$ 6,85

Rio de Janeiro – R$ 5,61

Minas Gerais – R$ 5,40

Espírito Santo – R$ 5,37

Paraíba – R$ 5,05

Piauí – R$ 4,31


Fonte: Folha de S.Paulo

Educação no Governo Aécio Neves uma das melhores de todo o Brasil


Ensino público em Minas: um dos melhores no Brasil. Veja a tabela nacional

O ensino público de Minas passou a ser considerado um dos melhores do Brasil, conforme mostram os levantamentos nacionais feitos pelo governo federal e pelo próprio Estado. A seguir, alguns desses indicadores:

No 5º ano do ensino fundamental, Minas ocupa o primeiro lugar com o melhor desempenho em matemática e português e com o maior índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb 2007) da Região Sudeste.

Minas é o Estado que possui maior número de escolas de 5º ano do ensino fundamental com Ideb maior ou igual a 6, a média dos países desenvolvidos.

Embora Minas tenha uma população equivalente a 10% do Brasil, do total de 739 escolas públicas de todo o País que já alcançaram padrão internacional, nada menos que 25,6% delas são mineiras.

Minas conquistou o maior número de medalhas na quarta edição da Olimpíada Brasileira de Matemática (Obmep), realizada em 2008. O Estado ficou com mais de 25% das medalhas distribuídas. É também o Estado com maior número de premiados nos últimos quatro anos, o que demonstra a qualidade do ensino.

Para medir a qualidade da educação no País, o governo federal avalia os alunos nas 5ª e 9ª séries do ensino fundamental e no 3° ano do ensino médio de dois anos. Os resultados de 2005 a 2007 mostram que Minas Gerais está entre os primeiros colocados. Trata-se de uma grande conquista, levando-se em consideração que o Estado tem enorme área territorial com fortes diferenças regionais e áreas ainda muito pobres.

Fim da Greve: Conheça detalhes do acordo entre o Governo Antonio Anastasia e o Sind-UTE


O Governo Antonio Anastasia e o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) assinaram na noite desta terça-feira (25), na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), acordo que coloca fim à paralisação parcial dos profissionais na área de educação. Com o término da greve, as aulas serão retomadas e será apresentado o calendário de reposição das aulas. O acordo foi assinado pela secretária de Estado de Planejamento e Gestão, Renata Vilhena, pela coordenadora-geral do Sind-UTE, Beatriz da Silva Cerqueira, e pelas diretoras do sindicato, Marilda de Abreu Araújo e Feliciana Alves do Vale Saldanha.

Pelo acordo, o Governo de Minas se comprometeu que a comissão que estuda as mudanças salariais na carreira da educação terá 20 dias para realizar seu trabalho com a formulação de estudo, conclusão e proposta. Será assegurada também a participação de representantes do Sind-UTE/MG nessa comissão. O resultado do trabalho da Comissão será apresentado por meio de projeto de lei que será protocolado na Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

Depois da assinatura, em entrevista coletiva, a secretária Renata Vilhena destacou a importância da assinatura do acordo para a tranquilidade das famílias dos alunos da rede estadual e lembrou que a iniciativa está embasada na proposta inicial feita pelo Governo de Minas em 14 de abril. Renata Vilhena ressaltou que, na ocasião foi proposta a criação de um grupo de trabalho para discutir a revisão da carreira da educação com a incorporação de uma série de gratificações, consequentemente, “aumentando o vencimento básico e, automaticamente, as remunerações”. As mudanças na carreira entrarão em vigor em 2011.

Renata Vilhena disse também que o grande ponto de controvérsia, que demorou esses 45 dias para o sindicato compreender, foi que o Governo está impedido legalmente de fazer qualquer ajuste de carreira e concessão de benefícios em 2010. A secretária explicou também que, nessa segunda-feira (24), foi agendada uma reunião com a Advocacia Geral do Estado (AGE), quando os procuradores tiveram a oportunidade de mostrar aos sindicalistas todos os artigos da Lei Federal de Responsabilidade Fiscal, da Lei Eleitoral e decisões judiciais, “comprovando que nós só poderíamos conceder aumento este ano se ele tivesse sido pago até o dia 30 de junho e não existe prazo operacional para isso”.

A secretária esclareceu que a proposta inicial “foi refinada em alguns pontos”, mas o cerne da questão foi mantido, ou seja, um grupo de trabalho que irá elaborar um projeto de lei que será encaminhado à Assembleia Legislativa, mas com vigência a partir de 2011.

Folha Suplementar

O acordo prevê, ainda, que os dias de paralisação serão pagos em folha suplementar, após definição pelas escolas e aprovação pela Superintendência Regional de Ensino (SRE) de novo calendário escolar. O período de paralisação por motivo de greve não acarretará quaisquer conceitos negativos na avaliação de desempenho e não acarretará prejuízos à vida funcional do servidor.

Reposição de aulas

Quanto à reposição das aulas, a secretária disse que ficou acertado que será apresentado junto às Superintendências Regionais de Ensino e as diretoras de escolas um calendário de reposição do conteúdo pedagógico. Isso vai ser feito em prazo de cerca de 10 dias. E a partir daí, a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão vai providenciar o pagamento de uma folha suplementar, que será paga até dia 30 de junho, com reposição de todos os dias que foram cortados.

O Governo de Minas espera encontrar uma forma que seja coerente com os alunos. Para isso, a secretária reconheceu que será utilizado o período de férias e finais de semana. O objetivo, segundo Renata Vilhena, é fazer uma reposição adequada e de qualidade. “Que é o desejo de todos, inclusive dos pais e dos alunos”, reforçou.


25 de maio de 2010

O Tempo: Segundo IPEA estradas federais em Minas precisam de R$ 22 bilhões, estado necessita de 64 obras de urgência

Estradas federais em Minas precisam de R$ 22 bilhões

Estudo do Ipea aponta que Estado tem demanda de 64 obras como construção e duplicação

Minas Gerais precisaria de um investimento de R$ 22,6 bilhões para resolver todos os problemas atuais ligados às estradas federais no Estado, de acordo com estudo do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea). Detentora da maior malha viária do país, com pouco mais de 11.000 quilômetros só de BRs, Minas, pelos cálculos do Ipea, necessita da construção de 21 novos trechos rodoviários federais – orçados em R$ 3 bilhões -, 42 intervenções de adequação, recuperação e duplicação de vias (R$ 19,6 bilhões) e a construção de um viaduto, de R$ 26 milhões.

Em todo o país, conforme o Ipea, a solução das BRs custaria R$ 183,5 bilhões. A maior parte dos gastos – R$ 144,1 bilhões – teria de ser destinada à recuperação e duplicação das estradas. O estudo ainda aponta um descompasso entre as demandas levantadas pelo próprio instituto e os investimentos do Programa de Aceleração (PAC) do governo federal previstos para até o final deste ano.

De acordo com o coordenador de infraestrutura econômica do Ipea, Carlos Campos, a verba de R$ 23,8 bilhões anunciada para as rodovias federais na primeira fase do PAC corresponde a apenas 13% das necessidades das rodovias em todo o país. “E pelos dados obtidos no levantamento, 70% das obras estão atrasadas em relação ao cronograma inicial. Só 30% estão dentro do prazo”, observou.

Para Minas, o PAC prevê investimentos de aproximadamente R$ 10,5 bilhões em 33 ações referentes às BRs, este ano. É menos que a metade do necessário, pelas contas do Ipea. No entanto, além de ter concluído apenas oito obras no setor até fevereiro deste ano, com um investimento de R$ 370 milhões, as intervenções do PAC diferem das prioridades eleitas pelo estudo do Ipea.

Enquanto o instituto considera urgentes 64 obras de melhoria direta nas condições da via ou na construção de trechos e pontes, o programa do governo federal separa parte da verba para melhorias indiretas. Fazem parte da contabilidade do PAC gastos em projetos, sinalização, instalação de balanças para pesagem de caminhões e controles de velocidade nas BRs em Minas.

Duplicação

Obras. O Dnit contratou as empresas para a elaboração de projetos executivos da duplicação da BR-381 (entre BH e Governador Valadares). As obras foram orçadas em R$ 2,5 bilhões a R$ 3 bilhões.


Demora

Obras na BR–381 ficam para 2011
Apesar do clamor público pela duplicação da BR–381 (trecho entre Belo Horizonte e Governador Valadares), as obras na rodovia só deverão sair do papel no ano que vem. O maior problema da rodovia é o traçado – são mais de 200 curvas. “As condições do asfalto e da sinalização são boas. Estamos dependendo do projeto executivo para iniciarmos as obras”, justificou o chefe do serviço de Engenharia do Dnit em Minas, Álvaro Campos de Carvalho.

Para o engenheiro especialista em estradas e transportes, David Magalhães, as rodovias de Minas são as piores da região Sudeste, principalmente em comparação com as do Rio e São Paulo. “Os problemas das BRs 381, 040 e 262 já deveriam ter sido corrigidos”.

Para a segunda fase do PAC, com previsão de investimentos entre 2011 e 2014, o governo federal anunciou 28 obras em estradas em Minas. Entre elas estão a construção e pavimentação da BR–364, no Triângulo Mineiro, e a adequação da BR–381. (MR)

Recursos aumentam

Apesar da demanda superior a R$ 150 bilhões, os investimentos públicos no setor aumentaram 290%, entre 1999 e 2008. O levantamento do instituto faz parte da série “Eixos do Desenvolvimento Brasileiro” e se baseou em dados da Confederação Nacional do Transporte, da Agência Nacional de Transporte Terrestre e do Plano Nacional de Logística e Transporte, do Ministério dos Transportes, além de números do PAC.


Fonte: Murilo Rocha – O Tempo

Antonio Anastasia visita projeto Valorizar, ONG que em 2008 fez parceria com Governo Aécio para qualificação profissional em informática


O governadorAntonio Anastasia visitou, neste domingo (23), a sede da entidade Valorizar – Capacitação e valorização do indivíduo na sociedade, no bairro Concórdia, em Belo Horizonte. A Valorizar é uma organização não-governamental, sem fins lucrativos, que oferece atualmente cerca de 50 cursos de qualificação nas áreas cultural, artística e em diversos setores profissionais.

Em 2008, foi assinado um convênio entre o Governo Aécio Neves e a entidade para aquisição 199 computadores, 199 mesas de computadores e 18 impressoras para montar 10 laboratórios de informática nos diversos núcleos da Valorizar.

“Gostaria de cumprimentar a ONG Valorizar por essa bela iniciativa. Fiquei impressionado com a seriedade e amplitude dos seus cursos de qualificação profissional em diversas áreas, levando às pessoas informação, possibilidade de emprego, oportunidades. E mais importante, feitos pela sociedade civil. É a própria sociedade civil que se articula e se prepara para realizar um trabalho tão belo como este”, elogiou o governador.

O foco de atuação da ONG Valorizar é ministrar cursos de capacitação para inclusão de jovens e adultos no mercado de trabalho. Os cursos são totalmente gratuitos e buscam incentivar as pessoas a conquistarem uma melhor inserção profissional e social. Tendo em vista que o mercado de trabalho torna-se cada dia mais exigente, competitivo e excludente.

Apesar de situada em Belo Horizonte, a instituição também acolhe a população de diversas cidades da Região Metropolitana como Contagem, Sabará, Santa Luzia, Ribeirão das Neves, Betim e São José da Lapa. Na sede da entidade, fundada em 2007, são atendidas 1.800 pessoas por mês. O presidente da ONG é o advogado Leandro Ramon.

Esforço iniciado no Governo Aécio Neves garante instalação de fábrica de estruturas metálicas em Juiz de Fora


Em uma ação conjunta, liderada pelo governo Antonio Anastasia, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede), foi assinado nesta segunda-feira (24), protocolo de intenções para implantação em Juiz de Fora, na Zona da Mata, da nova fábrica da Codeme Engenharia S.A. Com a participação da Secretaria de Estado de Fazenda (SEF), do Instituto de Desenvolvimento Integrado (Indi)e do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), e com o apoio da Prefeitura de Juiz de Fora, o protocolo é consequência direta do esforço iniciado no Governo Aécio Neves de atrair e garantir investimentos para esta região do Estado, que vinha sendo afetada pela guerra fiscal provocada por estados vizinhos.

“Já estávamos praticamente decididos em instalar nossa nova unidade no Espírito Santo, mas as condições oferecidas por Minas e o apoio conjunto dos diversos órgãos estaduais nos fez optar pelo município de Juiz de Fora”, observou o presidente da Codeme, Ademar de Carvalho Barbosa Filho, durante a assinatura do protocolo na sede do Indi.

Assinado pelo presidente do Instituto de Desenvolvimento Integrado, Adriano Magalhães, e pelo vice-presidente da Codeme, Alberto Woods Soares Neto, o protocolo prevê a implantação de uma fábrica de estruturas metálicas em Juiz de Fora. Com investimentos de R$ 60 milhões para instalação do projeto e mais R$ 15 milhões para capital de giro e despesas operacionais, a empresa pretende iniciar os trabalhos de terraplanagem em julho próximo e começar as obras civis em fevereiro de 2011 para entrar em operação em julho de 2011.

Para o presidente do Indi, a obra, além de ser consequência da nova estrutura de gestão do Governo de Minas Gerais, é um resultado concreto da iniciativa do Estado de atrair investimentos para a Zona da Mata mineira.

“No entanto, gostaria de destacar que a vinda deste novo empreendimento é resultado conjunto de uma ação de diversos órgãos, é resultado de um momento de virada do Estado, que quer viabilizar novas oportunidades para os investidores, sem entrar em nenhuma comparação com os outros estados da federação”, enfatizou.

Para o presidente do Indi, além de mais um investimento siderúrgico importante para a Zona da Mata, a implantação da fábrica da Codeme representa o desenvolvimento da cadeia produtiva do aço, geração de ICMS e a confirmação de que o maior consumidor de aço é a construção civil.

Adriano Magalhães considera ainda que a instalação da maior unidade da Codeme é um momento histórico para Juiz de Fora, cujo cronograma de obras está sendo feito em comum acordo com a empresa e a prefeitura.

Já o presidente da Codeme destacou que a opção pela cidade da zona da Mata foi resultado da agilidade e do apoio da equipe do Governo do Estado, que através de um trabalho conjunto soube despertar a confiança da empresa no Estado de Minas Gerais.

O projeto

O projeto para implantação da nova unidade industrial vai gerar 500 empregos diretos e 200 indiretos. Será a maior fábrica da empresa, o que permitirá dobrar sua capacidade de produção de três mil toneladas/mês de estruturas metálicas para seis mil toneladas.

A Codeme Engenharia S.A, com sede em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), e uma unidade em Taubaté (SP), foi fundada em 1980, é fabricante de estruturas metálicas. Tem hoje cerca de duas mil obras em todo o Brasil e no exterior. Pertence a duas holdings, a Codepa e a Isa Holding (do Grupo Asamar) e em março último, o Sistema Usiminas anunciou a compra de 30% da Codeme, tornando-a empresa coligada do Grupo.

Sua produção é direcionada para a construção civil. A empresa fabrica prédios industriais para os setores de mineração, siderurgia, metalurgia, cimento, galpões comerciais e industriais. Seus produtos são utilizados também em sistemas de cobertura de centros de distribuição, hipermercados, edifícios comerciais, hotéis e escolas. Sua estrutura metálica é ainda aplicada na construção de prédios comerciais leves.

A Codeme prevê um faturamento inicial de R$ 60 milhões ainda em 2011, de R$ 150 milhões em 2012, e de 2013 em diante, sua expectativa é atingir os R$ 250 milhões. Sua programação prevê o treinamento e capacitação de mão de obra, prioritariamente local, e a ampliação da oferta de novos produtos visando tanto o mercado interno quanto o externo.

21 de maio de 2010

Os projetos de Aécio Neves para a Saúde Pública de Minas que fizeram tanto sucesso no Brasil


Saúde

Em Minas, saúde é prioridade. Melhorar a saúde da população é um trabalho complexo que precisa acontecer, ao mesmo tempo, em várias frentes. O Governo Aécio Neves vem trabalhando nessa direção.Os investimentos no Sistema de Saúde cresceram 161%, de 2003 a 2009, e foram de R$ 15,4 bilhões. Em destaque, programas e iniciativas como o Pro-Hosp, o Saúde em Casa, a distribuição gratuita de remédios e o Viva Vida, para reduzir a mortalidade infantil.

Pro-Hosp: saúde mais perto da populaçãoDesde 2003, o programa Pro-Hosp está melhorando as condições de atendimento em hospitais públicos e filantrópicos do Estado. O objetivo principal é trazer a saúde para mais perto do cidadão, para que ele tenha, próximo de sua casa, desde o atendimento mais simples até o mais complexo. O Governo de Minas repassou R$ 470 milhões para que 130 hospitais de todas as regiões comprassem novos equipamentos, fizessem reformas, construíssem novos leitos, salas de cirurgias e melhorassem a gestão.

O Viva Vida e a redução da mortalidade infantilPara reduzir a mortalidade infantil e materna, o Governo de Minas criou o Programa Viva Vida, em 2003, garantindo assistência às gestantes e aos recém-nascidos. São equipamentos e recursos para 120 maternidades do Estado, criação de leitos de UTI neonatal para atender recém-nascidos em estado grave e acompanhamento permanente às mulheres durante a gravidez. Houve queda expressiva na mortalidade infantil, de 17%, de 2003 a 2008, passando de 17,6 para 14,6 mortos por mil nascidos vivos.Houve também queda na mortalidade materna, entre 2003 e 2008, da ordem de 28,26%. Nos Centros Viva, em total de 18 implantados, as mulheres fazem exames para prevenção de câncer do útero e de mama, consultas com especialistas e recebem orientação sobre planejamento familiar. Também foram implantados cinco casas de apoio à gestante e três centros Hiperdia.

Saúde da Família: ação preventiva nas comunidadesMinas foi o Estado que mais priorizou investimentos na medicina preventiva. O governo estadual criou o Programa Saúde em Casa, para ampliar e melhorar o atendimento à população, em apoio ao Programa Saúde da Família (PSF), que é uma parceria do Governo do Estado com os governos federal e municipal. Em 2003, eram apenas 2.258 equipes do PSF, em Minas. Em 2009, passaram para 3.978, o maior número no Brasil, atuando em 835 cidades mineiras. Isso representa uma cobertura de 69% da população (em 2003, era de 48%). Houve, portanto, um salto de 43% na população atendida. Para facilitar o trabalho, o governo estadual doou 911 veículos para as equipes do PSF.

Postos de saúde: atendimento mais humanizadoQuando uma pessoa está doente, o primeiro local que ela procura é um posto de saúde. Por essa razão, o Governo de Minas criou um programa para melhorar essas unidades de atendimento.Com recursos do Estado, foram construídos, reformados ou ampliados 2.000 postos em todas as regiões, de 2003 a 2010.A intenção é oferecer mais qualidade e conforto aos usuários e, ao mesmo tempo, mais segurança e melhores condições de trabalho para os profissionais de saúde.

Remédios gratuitos: produção quatro vezes maiorUma das grandes dificuldades enfrentadas pela maioria dos pacientes era a compra dos remédios receitados pelos médicos, geralmente caros. O governo construiu uma nova fábrica para produzir medicamentos e aumentou expressivamente os investimentos na área. A produção de remédios, que, no início de 2003, era de 250 milhões de unidades por ano, chegou a 1 bilhão de unidades em 2006 – a produção quadruplicou.

Em 2003, eram distribuídos gratuitamente à população 43 itens. Hoje, já são 135 remédios para diabetes, pressão alta, antibióticos, antidepressivos, anti-inflamatórios e outros tipos de doenças. Em valores

Gestão de Aécio Neves fez com que Minas ocupasse posição de destaque no Ensino Fundamental de 9 anos, governos do PT estão entre os piores no ranking


Apenas MG e outros oito estados adotam ensino fundamental de nove anos

No ano definido como limite para que todos os governos estaduais e prefeituras do país implantem o ensino fundamental de nove anos de duração, dados do Ministério da Educação (MEC) revelam uma realidade preocupante para famílias dos mais de 30 milhões de estudantes matriculados na educação básica do país. Segundo as últimas estatísticas disponíveis, em oito estados a adesão ao novo modelo de ensino não chegava, em dezembro de 2009, à marca dos 90%, deixando meninos e meninas de 6 anos de idade sem acesso às salas de aula. O prazo final aderir à mudança, sob pena inclusive de punição judicial, foi estipulado em lei sancionada em 2006 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O que chama a atenção é o fato de que quatro das oito unidades da federação com os piores índices de matrículas são governadas pelo próprio partido do presidente, o PT, legenda que tem a educação como uma de suas principais bandeiras.

A primeiro rede de ensino público a implantar o ensino fundamental de nove anos foi a mineira, que desde 2004 recebe crianças a partir dos 6 anos de idade em escolas estaduais e municipais. De acordo com os dados mais recentes, Minas está entre as nove unidades da federação com 100% de adesão ao modelo de ensino. Além dos estudantes mineiros, têm acesso à escola pública a partir dos 6 anos os do Rio de Janeiro, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Acre, Tocantins, Ceará e Rio Grande do Norte. Nessa lista, o Acre é o único estado sob administração petista. Já na ponta oposta, com adesão menor que 90% dos municípios, estão Espírito Santo, Maranhão, Roraima, Amapá, Bahia, Sergipe, Piauí e Pará. Das oito administrações estaduais nos últimos lugares do ranking quatro são do PT (BA, SE, PI e PA), duas são do PMDB (ES e MA), uma é do PSDB (RR) e uma do PP (AP).

Secretários de Educação, prefeitos e governadores que não implantarem o modelo de ensino ao longo deste ano letivo estão sujeitos, segundo o MEC, a responder judicialmente por crimes de responsabilidade e de abandono intelectual. “Como o ensino fundamental é um direito público subjetivo, tanto o município quanto o estado podem ser acionados pela Justiça e pelo Ministério Público”, explica a técnica em Assuntos Educacionais da Coordenadoria Geral do Ensino Fundamental da Secretaria de Educação Básica do ministério, Aricélia Ribeiro do Nascimento.O MEC, embora não disponha de estatísticas relativas a 2010, acredita que a maioria dos municípios tenha sinalizado com a adesão ao longo deste ano. Mas os técnicos do ministério admitem que só será possível apresentar dados concretos a partir de julho, quando está prevista a conclusão da primeira etapa do Censo Escolar.

Ganhos

As vantagens do ensino fundamental de nove anos são comprovadas com números. Desde que o modelo foi adotado, subiu de 45% para 73% o total de crianças mineiras que, com dois anos de escolaridade, têm autonomia absoluta para ler e escrever. “O maior benefício é em relação ao desempenho na fase de alfabetização. Além disso, há ganhos do ponto de vista social. Crianças que antes não tinham condições de frequentar a pré-escola hoje têm contato com o conhecimento desde cedo e desenvolvem aspectos importantes para a socialização e a integração. Essas estratégias são válidas por aumentar o tempo de permanência da criança na escola”, afirma a subsecretária de Desenvolvimento da Educação Básica da Secretaria de Estado de Educação de Minas, Raquel Elizabete de Souza Santos.

Mãe de três meninas, a funcionária pública Nilce de Jesus, de 42 anos, defende a ampliação do ensino fundamental. Ela se baseia na experiência da própria família e explica que a filha caçula, Thaís Stefany, iniciou os estudos aos 6 anos de idade e tem desempenho escolar melhor que as duas irmãs, que entraram na escola aos 7. “Acredito que a Thaís aprendeu a ler e a fazer as primeiras contas com mais facilidade. Ela também ganhou maturidade, pois a escola exige responsabilidade e disciplina das crianças”, diz Nilce, cujas filhas estão matriculadas na Escola Estadual Leon Renault, no Bairro Gameleira, Região Oeste de Belo Horizonte. Para a gerente financeira Claudete Lúdia Santos, de 39, mãe da pequena Taís Vitória, de 6, outra grande vantagem é a tranquilidade para os pais. “É bom saber que nossos filhos estão na escola e não brincando na rua ou nas mãos de babás. Quanto mais cedo eles começam a estudar, mais se desenvolvem.”


19 de maio de 2010

Gol de solidariedade: Andrea Neves e Skank no Mineirão em lançamento de show beneficente


Andrea Neves e o Skank participaram no Mineirão do lançamento do show, que será realizado em 19 de junho. Nesta data, está prevista a gravação ao vivo do DVD do grupo mineiro. O Skank convidou o Servas para ser parceiro do projeto, que vai trocar ingressos por 1 quilo de alimento. A previsão que o estádio receba 10 mil pessoas.

18 de maio de 2010

Choque de Gestão de Aécio faz Minas crescer em novos postos de trabalho


Em abril, a economia brasileira criou 305.068 postos de trabalho com carteira assinada, número recorde para o mês. O desempenho é o segundo melhor desde o início da série, em 1992. Em Minas Gerais, o saldo também é positivo e recorde, com a geração de 45.030 empregos. O maior impacto na expansão no Estado foi provocado pelo setor agropecuário, com a criação de 13.567 postos, seguido pela Indústria de Transformação (11.237), Serviços (10.869), Construção Civil (4.710) e Comércio (3.873). Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) foram divulgados ontem, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Ainda em Minas, houve acréscimo de 132.829 postos de trabalho nos quatro primeiros meses deste ano, crescimento de 3,79% em relação a igual período de 2009. Esse desempenho também é o melhor da série histórica do Caged para o período, e o segundo da Região Sudeste e do país, sendo superado só pelos números de São Paulo, com 376.854 postos.

No último ano, durante o governo Aécio Neves, o nível de emprego de Minas Gerais cresceu 6,63%, o equivalente a 226.105 postos de trabalho. Este resultado foi o segundo melhor da Região Sudeste, sendo superado, também, por São Paulo, com 586.945 empregos.

No final de abril, o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, elevou para 2,5 milhões a previsão de empregos formais a serem gerados neste ano. A projeção anterior era de 2 milhões, mas o ministro já vinha afirmando que esse número seria revisado para cima, diante dos resultados dos primeiros meses de 2010. Se a previsão se concretizar, 2010 entrará para a história com número recorde de geração de empregos formais. O ano de 2007 ainda guarda a maior marca: 1,617 milhão de vagas com carteira.

No Estado, o otimismo também é grande. Na avaliação do superintendente regional de Trabalho e Emprego em Minas Gerais, Alysson Alves, a expectativa é encerrar este ano com saldo positivo de 350 mil a 500 mil empregos. “Desde março de 2009, com o desaquecimento da crise, os números de Minas e do país têm crescido de forma consistente e constante”, justifica.


Fonte: Hoje em Dia

Política Habitacional: Programa criado no Governo Aécio Neves entrega casas com aquecedor solar e energia ecoeficiente


As 225 famílias que moram no Conjunto Habitacional Village III, construído pela Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais (Cohab/MG) em Montes Claros, no Norte de Minas, serão as primeiras a receberem em suas casas a instalação de aquecedor solar, como resultado da parceria com a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) que prevê a implantação do equipamento em 15 mil moradias do Lares Geraes Habitação Popular (PLHP), programa habitacional iniciado Governo Aécio Neves

A montagem dos aquecedores começa nesta segunda quinzena de maio e, depois de Montes Claros, passará a beneficiar as demais cidades da região Norte que dispõem de conjuntos habitacionais do PLHP e, em seguida, nas demais regiões do Estado. A instalação pela Cemig dos 15 mil aquecedores solares é produto do convênio assinado com a Cohab/MG e atenderá 244 conjuntos habitacionais no total de 172 cidades de todo o Estado.

Os equipamentos do sistema de aquecimento solar substituem os chuveiros elétricos e têm capacidade de 200 litros de água aquecida, que possibilitam a média de cinco banhos diários. Com os aquecedores, o mutuário fará uma economia de 30% a 40% no consumo de energia elétrica. Além disso, serão colocadas a cada ano 25 mil lâmpadas fluorescentes compactas de 25 Watts, de baixo consumo, sendo cinco em cada casa.

A parceria realizada pela Cohab/MG e Cemig foi, recentemente, destaque na revista Sun & Wind Energy, editada na Alemanha e que aborda temas sobre energia renováveis como solar e eólica.

Com o intuito de facilitar a instalação dos equipamentos solares, foram desenvolvidos dois tipos de suporte. Um a ser adotado nos casos onde o engradamento metálico já contempla duas esperas para o encaixe do suporte do boiler; e o segundo, chamado de “individual”, que possui uma base a ser fixada na laje, junto às alvenarias, para atender aos demais engradamentos, inclusive onde foi utilizada a madeira.

Em reunião entre representantes da Cemig – o engenheiro e coordenador do programa na empresa, Davidson Andreoni; o consultor José Carlos Ayres e o gerente Leonardo Resende Rivetti – e da Cohab/MG – o diretor de Desenvolvimento e Construção, José Antônio Cintra; a engenheira Maria Lúcia e o gerente de Obras, Adenilson Dias – foi apresentado e aprovado o projeto de suporte individual. A empresa vencedora da licitação apresentará, oportunamente, para análise e aprovação da Cohab/MG, o projeto do suporte para os engradamentos com duas esperas.

Desse total de 2.286 equipamentos, 1.215 estão em casas construídas pela Cohab/MG no âmbito do Lares – Habitação Popular, programa habitacional do Governo de Minas que vem sendo executado desde meados de 2005. De acordo com o novo convênio firmado entre Cohab/MG e Cemig, em 25 de novembro de 2008, o equipamento tem as seguintes características técnicas:

- Reservatório de 200 litros;

- Atende até cinco banhos diários, com conforto;

- Coletor com dois metros quadrados: coleta média mensal equivalente a 1.430 KWh/mês;

- Horário indicado para banhos: durante o dia;

- GMG/Cohab pioneiros: experiência bem sucedida indicou uso geral; instalação em todas as casas de um conjunto inovação no Brasil;

- Sistema de instalação simplificado, mesmo na casa já pronta, sem danificá-la;

- Abastecimento direto da rede de água pública;

- Etiquetado pelo Inmetro, categoria B; garantia de cinco anos; excelente qualidade;

- Mesmo com céu nublado aquece;

- Economia em torno de 30 a 40% no consumo de energia;

- Alterna com chuveiro elétrico.


17 de maio de 2010

Missão Financeira do Banco Mundial supervisiona Projeto de Combate à Pobreza Rural implementado por Aécio Neves


A região Norte do Estado recebe, nesta semana, uma Missão Financeira do Banco Mundial (Bird) para supervisionar o Projeto de Combate à Pobreza Rural do Estado de Minas Gerais (PCPR/MG), implementado pelo Governo Aécio Neves em parceria com o Banco. O técnico do Bird, Vinícius Moura, também fará uma análise dos processos e do MIS, o sistema que gerencia as informações e monitora todos os subprojetos do PCPR/MG.

A supervisão de campo será nos dias 19 e 20 de maio, com visitas a dois subprojetos por dia, e terá o acompanhamento do gerente do PCPR/MG, Arnaldo Severino, e do diretor regional do Instituto de Desenvolvimento do Norte e Nordeste de Minas Gerais (Idene), que coordena o projeto no Estado. Tanto a análise na sede em Belo Horizonte quanto a supervisão de campo terão foco nas aquisições e nos subprojetos liberados no período de 2009 a 2010.

A visita do Banco Mundial é complementar à Missão realizada no período de 5 a 9 de abril deste ano, quando o representante do Bird, Edward W. Bresnyan Jr., e o gerente da sub-regional da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), Mario F. Castejón, visitaram o Norte de Minas para acompanhar e avaliar o desempenho do PCPR/MG, e visitaram os municípios de Gameleiras, Manga, Pedras de Maria da Cruz, Cristália, Francisco Sá, Grão Mogol, Salinas e Santa Cruz de Salinas.

Bird volta em junho

No início do mês de junho, entre os dias 7 e 9, outro técnico do Banco Mundial retorna a Belo Horizonte. O representante do Bird, João Vicente, dará continuidade à análise de processos e verificação do MIS, na sede do Idene.

PCPR

O Projeto de Combate à Pobreza Rural (PCPR) promove a redução da pobreza rural por meio de investimentos comunitários, não reembolsáveis, de natureza produtiva, social e de infraestrutura básica, das comunidades rurais mais pobres dos 188 municípios da região Norte de Minas e Vales do Jequitinhonha e Mucuri. O projeto teve início em 2006 e, desde então foram beneficiadas 93,8 mil famílias, por meio de 1.720 subprojetos liberados e recursos da ordem de R$ 83 milhões.

Andrea e Aécio Neves, irmãos e parceiros em importantes projetos sociais em Minas


Campanha de Valorização do Idoso

Lançada em outubro de 2009, a Campanha de Valorização do Idoso teve por objetivo sensibilizar e mobilizar a sociedade em torno da terceira idade. Veiculada em TVs, rádios e impressos, a campanha chamou a atenção para a atitude de respeito em relação ao idoso e disponibilizou um serviço gratuito e sigiloso para o recebimento de denúncias, o Disque Direitos Humanos (0800 031 11 19).

Brinquedotecas para as crianças

Destinado a estimular e desenvolver as funções psicomotoras e emocionais das crianças atendidas, o Brinquedoteca reúne três iniciativas. Na primeira delas, em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), foram capacitados 734 educadores de 468 creches de Minas Gerais. A segunda iniciativa buscou dar apoio à recuperação de crianças hospitalizadas, em cinco hospitais da capital mineira, com mobiliário próprio, equipamentos de som, TV, DVD e computador e brinquedos pedagógicos e obras infantis como livros, CDs e DVDs educativos para crianças até 14 anos. A terceira iniciativa é a das Brinquedotecas móveis, já em número de 170, entregues em hospitais públicos e filantrópicos em todas a regiões de Minas. São dois grandes cubos sobrepostos e articulados, equipados com 96 itens: brinquedos, livros, filmes, jogos, lápis, CDs, DVD, TV LCD e mesinhas de apoio para crianças no leito.

Centros Solidários de Educação Infantil

Os Centros Solidários de Educação Infantil são unidades com cerca de 700 metros quadrados, construídas e equipadas pelo Servas, com o apoio de empresas e entidades, com o objetivo de promover e assegurar o bem-estar, o crescimento e o desenvolvimento integral de crianças até 6 anos de idade. As unidades são entregues aos municípios, os quais assumem a sua administração e manutenção. Cada unidade abriga berçários, sala multimeios, salas de atividade por faixas etárias, refeitório, parque recreativo, áreas administrativas e de apoio. O Servas igualmente doa às unidades mobiliário, brinquedos, uniformes, mochilas e equipamentos. Já são 18 centros em funcionamento em Minas Gerais.

Centro Mineiro de Referência em Resíduos

Novo modelo de gestão integrada de resíduos, com estímulo a uma nova cultura de valores e atitudes ambientalmente corretas, o Centro Mineiro de Referência em Resíduos (CMRR) qualifica estudantes da rede pública estadual, capacitandoos para o mercado de trabalho e potencializando o papel do jovem na melhoria da qualidade socioambiental de Minas. Entre os cursos oferecidos aos alunos do 3º ano do ensino médio, está uma nova profissão, a de gestor de resíduos, com especialização em resíduos do serviço de saúde.

Digna Idade: em apoio aos idosos

O programa Digna Idade busca melhorar o atendimento aos idosos e a estrutura física das instituições que abrigam pessoas da terceira idade. Assegura conforto, segurança e moradia de qualidade. Já foram beneficiados mais de 17 mil idosos e instituições de todas as regiões do Estado.

Programa Mobilização de Comunidades

Incentivo às entidades comunitárias em ações de geração de renda, o Programa Mobilização de Comunidades (PMC) foi realizado pelo Servas em várias regiões de Minas, e, em 2003 e 2004, executou 145 projetos em 50 municípios do Estado, em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Os projetos abrangem atividades como tecelagem, apicultura, processamento de mandioca, queijaria, fabricação de biscoitos ou processamento de frutas e artesanato, entre diversas outras. O PMC desenvolveu metodologia própria, com articulação entre a sociedade civil, por meio das entidades sociais, para criação e fortalecimento de projetos geradores de renda nas regiões carentes.

VitaVida: receita de solidariedade

Evolução de outro programa anterior (VitaSopa), o VitaVida reúne excedentes agrícolas, doados por produtores rurais e comerciantes. Produz alimentos desidratados para serem distribuídos gratuitamente a entidades sociais do Estado. De 2003 a meados de 2009, foram produzidas e distribuídas mais de 10 milhões de refeições para quase 600 entidades assistenciais em todo o Estado. Reconhecido pelo Certificado de Tecnologia Social pela Fundação Banco do Brasil e vencedor do Prêmio Maria Regina Nabuco em segurança alimentar e nutricional, o VitaVida estabeleceu parceria com a Pastoral da Criança em Minas Gerais.

14 de maio de 2010

Minas apresenta grande queda em crimes violentos graças a política de segurança estabelecida por Aécio


Estudo mostra redução dos homicídios, roubos e estupros entre 2008 e 2009 na maioria dos municípios mineiros. BH, Betim e Contagem estão entre os que comemoram

A taxa anual de crimes violentos, como homicídio, tentativa de assassinato, estupro e roubo, em Minas Gerais, caiu de 29,04 ocorrências, por grupo de 100 mil habitantes, para 24,64, em 2009, em comparação com 2008. É o que mostra o Anuário de Informações Criminais 2009, divulgado ontem pela Fundação João Pinheiro (FJP), estudo que avalia os índices de criminalidade no estado. A redução dos homicídios no estado no período de um ano foi de 5,5% – de 3.621 para 3.452 – e de crimes contra o patrimônio (roubos e furtos), 15,1%.

Mas, quando é analisada a situação de alguns municípios, as autoridades da Secretaria de Estado de Defesa Social não escondem a preocupação em relação aos homicídios: Patos de Minas, no Alto Paranaíba, com aumento de 153,7% no número de assassinatos; Divinópolis, na Região Centro-Oeste, com 127,1%; Uberaba, no Triângulo, com acréscimo de 22,6%; e Uberlândia, na mesma região, com crescimento de 46%.

Nos demais municípios com mais de 100 mil habitantes, os crimes violentos caíram 17,3%: homicídios, 8,8%, e roubos e furtos, 18%. Na Região Metropolitana de Belo Horizonte houve diminuição de 16% nos crimes violentos. A taxa de assassinato teve queda de 10% e de crimes contra o patrimônio, 16,6%. Na capital, o crime violento caiu 15,1%, a taxa de homicídio 12,6% e crimes contra o patrimônio, 15,4%. Três cidades da região que antes amargavam altos índices, já respiram mais aliviadas. Em Betim, os crimes caíram 15,4%; Contagem, 22,5%; e Ribeirão das Neves, 13,9%, com redução de 22,7% nos assassinato.

De acordo com o secretário de Estado de Defesa Social, Moacyr Lobato, há uma série de causas e circunstâncias que determinam a incidência de assassinatos. “Temos questões pontuais que merecem atenção especial no sentindo de rapidamente voltarmos ao quadro de normalidade decrescente em relação aos homicídios”, disse, anunciando que vai visitar as cidades onde esse tipo de crime aumentou, para discutir estratégias com os comandos regionais das polícias Civil e Militar. Ele citou como programa de redução de homicídios o Fica Vivo, que atende 15,5 mil jovens em Minas. “O tráfico de drogas é uma das principais razões da incidência de homicídios”, afirmou.

Para o comandante do Comando de Policiamento da Capital (CPC), coronel Cícero Nunes, o aumento dos homicídios em Uberlândia está relacionado ao tráfico de drogas. “As polícias Civil e Militar se organizaram, identificaram e prenderam criminosos e fizeram composições de grupos para a contenção desse tipo de crime em Uberlândia, que lá está ligado ao tráfico de drogas. Há também a questão da migração de pessoas que vão trabalhar em canaviais e usam armas brancas, como facas e foices”, disse. Quanto a Divinópolis, o problema, segundo ele, é também ligado ao tráfico de drogas.

Apesar da diminuição dos crimes violentos em BH em 15%, em 2009 (12,6% nos homicídios e 15,4% nos roubos), no primeiro trimestre deste ano, comparando aos três primeiros meses do ano passado, o aumento das mortes em 2010 já atinge o patamar de 22,6%. De janeiro a março, houve 216 assassinatos no capital, contra 177 no mesmo período em 2009.

Segundo o coronel Cícero, a polícia está se organizando, principalmente as delegacias de homicídios e antidrogas, para criar equipes de combate. A PM, segundo ele, criou três grupos especializados de patrulhamento em áreas de risco (Gepar). “Já fizemos, de maneira integrada, a prisão de 18 autores contumazes de homicídios e, em abril, já tivemos redução significativa das mortes”, disse. “Trabalhamos com o monitoramento da criminalidade, qualificação das informações, quem são as pessoas que estão agindo, onde e hora os crimes estão ocorrendo para pôr nossas equipes para prendê-las.”

O coordenador do Núcleo de Estudos de Segurança Pública da FJP, Eduardo Batitucci, responsável pela pesquisa de 2009, disse que em cada cidade o crime tem uma característica . “Eventualmente, teremos aumento da violência em cidades específicas, como ocorreu em BH no início do ano, Uberaba e Uberlândia. Mas a tendência genérica é de queda, como já vem sendo observada há muito tempo”, explicou.

TAXA MENOR A média mensal de assassinatos em BH para cada grupo de 100 mil habitantes passou de 2,76 casos em 2008 para 2,41 em 2009. Na região metropolitana, o índice passou de 2,97 ocorrências para 2,6 no mesmo período. Betim teve redução expressiva de 19,3% na taxa média mensal de homicídios. As mortes em Contagem diminuíram 20%, passando de 3,03 ocorrências para 2,42 para cada grupo de 100 mil pessoas.

Mas duas cidades da Grande BH não tiveram a mesma sorte. Em Sabará, o número de homicídios saltou de 43 em 2008 para 61 em 2009, variação de 40,8%. A taxa média mensal saltou de 2,85 ocorrências por grupo de 100 mil habitantes para 4,01. Santa Luzia teve 81 homicídios em 2008, contra 93 no ano passado, crescimento de 13%.Entre os municípios com mais de 250 mil habitantes, Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, registrou queda de 26,9% nos crimes violentos, mas, em se tratando de homicídios, aumentou 0,6%. No entanto, os roubos caíram 31,4%. Juiz de Fora, na Zona da Mata, comemora queda de 19,7% nos crimes violentos: 4,3% nos homicídios e 22,8% nos roubos e furtos. Em Montes Claros, no Norte de Minas, os homicídios caíram 35,9%.A pesquisa da FJP avaliou também o sistema prisional mineiro, apontando que o número de vagas aumentou 520% de 2004 para 2009, chegando a 34,5 mil. O déficit de 17,6 mil vagas em 2004 caiu para 12,3 mil. O número de presos, que era de 23 mil em 2004, passou para 46,9 mil no ano passado, crescimento de 100%.


13 de maio de 2010

Programa Luz para Todos avança na região Leste do Estado


ÁGUA BOA (12/05/10) - O governador Antonio Anastasia autorizou, nesta quarta-feira (12), em Água Boa, no Leste do Estado, a ligação de 2.574 novas residências rurais de 18 municípios da região da Bacia do Suaçuí, dentro do programa Luz para Todos - Energia do Bem, com investimento de R$ 26 milhões. No Leste de Minas, unindo a 1ª e a 2ª etapa do programa, serão realizadas 18.177 ligações, com investimento de R$ 190 milhões.

Durante a solenidade, realizada na Câmara Municipal de Água Boa, o governador fez a entrega simbólica do Kit Luz ao morador do Distrito de Cachoeira da Luz, Fernando Gomes de Melo e sua família.

Antonio Anastasia ressaltou a importância do Programa Luz para Todos, projeto do Governo de Minas e da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), em parceria com o governo federal, que visa à universalização da energia elétrica no Estado.

“Trata-se de um programa social muito importante que o Governo de Minas leva à população rural do Estado. O Luz para Todos proporciona mais qualidade de vida a pessoas que há muitos anos viveram sem energia elétrica”, disse o governador.

Ele também destacou a preocupação do Governo de Minas com o desenvolvimento dos pequenos e médios municípios do Estado. “Estamos universalizando a energia elétrica, levamos o Proacesso, telefonia celular, recuperamos as escolas. Agora vamos trazer o Link Faltante para cá, com destaque para a estrada que liga Água Boa e Malacacheta, que é um compromisso nosso. São inúmeros os projetos que possuem o objetivo de atrair mais empregos e gerar renda para os municípios”, enfatizou.

Além de Água Boa, áreas rurais dos municípios de Cantagalo, Coroaci, Divinolândia de Minas, Guanhães, Dores de Guanhães, José Raydan, Materlândia, Paulistas, Peçanha, Sabinópolis, Santa Maria do Suaçuí, São João Evangelista, São José do Jacuri, São Pedro do Suaçui, São Sebastião do Maranhão, Senhora do Porto, Virginópolis também foram beneficiadas com a autorização do governador para novas ligações do Luz para Todos. Em todas as fases do programa, serão realizadas 7.728 ligações nesses municípios até o final deste ano, com investimento de R$ 78,8 milhões.

Em Água Boa, serão contempladas, até o final de 2010, 1.057 residências. Nas primeira e segunda etapas do programa foram feitas 861 ligações no município. O investimento foi de R$ 10,8 milhões.

O diretor da Cemig, Fernando Henrique Schuffner Neto, lembrou alguns dos investimentos realizados por meio do Luz para Todos, destacando as mudanças que ocorreram após o programa.

“No início do projeto, tínhamos em Minas mais de 2 mil escolas sem energia. Em pouco tempo levamos luz para essas instituições. Aqui em Água Boa, entramos na última etapa de eletrificação. Serão mais de mil famílias beneficiadas. A Cemig se sente muito honrada em poder universalizar o abastecimento de energia nessa região e em todo o Estado”, afirmou.

Luz para Todos

Em 2004, quando do lançamento do Energia Rural - Programa Luz para Todos, foram projetadas 285.000 ligações em todo o Estado até dezembro de 2010, beneficiando aproximadamente 1,5 milhão de pessoas.

Esse dado alcançará uma taxa de atendimento rural próxima a 100% e representa um investimento de R$ 2,9 bilhões, sendo 77% do Governo de Minas e Cemig e 23% do governo federal. Deste total, 216.486 ligações já foram realizadas (R$ 2,2 bilhões) e 68.514 ainda serão executadas (R$ 700 milhões).

Homenagem

O governador Antonio Anastasia também foi condecorado em Água Boa com o Título de Cidadão Honorário do município. Indicado pelo vereador Davidson Moreira da Silva e aprovado em unanimidade na Casa. O título, segundo o autor do projeto, é um agradecimento ao governador pelos inúmeros projetos realizados em Água Boa em prol da população local.

Anastasia agradeceu a homenagem e disse que agora, como filho da terra, sente que seu empenho em trabalhar por Água Boa aumentou. “Me sinto muito honrado em ser cidadão honorário desta cidade. Meu compromisso com Água Boa agora é ainda maior”, ressaltou.


12 de maio de 2010

Projetos educacionais associados fizeram da Minas


Os resultados do sistema de avaliação conhecido como Proalfa mostram que o percentual de alunos lendo e escrevendo aos 8 anos de idade subiu de 49%, em 2006, para 73%, em 2009. Isso quer dizer um aumento de 49% no período.
Resultados de 2009 do Programa de Avaliação da Educação Básica (Proeb), do governo federal, revelaram crescimento dos alunos de Minas Gerais em todos os anos avaliados. O Proeb testa anualmente os conhecientos, em matemática e português, dos alunos da 5ª e 9ª séries do ensino fundamental e do 3º ano do ensino médio, com base na escala de proficiência. A avaliação é censitária, realizada em toda a rede estadual de ensino e nas escolas municipais das cidades que aderem ao programa. Em Minas Gerais, todos os municípios participam da avaliação.
Ensino público em Minas: um dos melhores no Brasil
O ensino público de Minas passou a ser considerado um dos melhores do Brasil, conforme mostram os levantamentos nacionais feitos pelo governo federal e pelo próprio Estado. A seguir, alguns desses indicadores:
Os resultados de 2005 a 2007 mostram que Minas Gerais está entre os primeiros colocados. Trata-se de uma grande conquista, levando-se em consideração que o Estado tem enorme área territorial com fortes diferenças regionais e áreas ainda muito pobres.

Aécio na cultura valorizou as tradições e as referências regionais


A política cultural do Governo Aécio Neves foi marcada pela descentralização, valorizando as tradições e referências regionais. Entre as principais iniciativas, foi criado o Fundo Estadual de Cultura para estimular a atividade nas diversas regiões do Estado, com foco prioritário para o interior. Com recursos do fundo, são apoiados projetos e ações que visem à criação, preservação e divulgação de bens e manifestações culturais mineiras. Houve também reformulação da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, garantindo um percentual mínimo do montante de recursos para projetos do interior do Estado. Nos últimos sete anos, foram ainda criados pelo governo programas para incentivar a música, a literatura, as artes cênicas e audiovisuais em Minas Gerais.

Filme em Minas: fortalecimento da produção audiovisual

Com 111 projetos já contemplados em quatro edições, a última no biênio 2009-2010, o Filme em Minas – Programa de Estímulo ao Audiovisual é uma iniciativa do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, em parceria com a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), mediante leis de incentivo federais. Seu objetivo é fortalecer a produção audiovisual mineira em toda a sua diversidade, como longas e curtas-metragens, documentários em vídeo, desenvolvimento de roteiros, publicação e digitalização de acervos, entre outras modalidades. No segundo semestre de 2010, será publicado o edital para o biênio 2011-2012.

Apoio à nova geração de escritores

Para reconhecer o trabalho de autores brasileiros vivos e promover a nova geração de escritores mineiros, o Governo de Minas lançou o Prêmio Governo de Minas de Literatura, em dezembro de 2007. A premiação é aberta a escritores iniciantes e também profissionais, nascidos e residentes em território nacional, que podem concorrer em quatro categorias: conjunto da obra, poesia, ficção e jovem escritor mineiro. É um dos maiores prêmios do País.

Força para as bibliotecas em todas as cidades

Um programa para zerar o déficit de bibliotecas no Estado, chamado Construindo uma Minas Leitora, está levando acervos para cidades que ainda não contavam com esse espaço. Para isso, montou-se um kit para ser doado aos municípios, com um acervo de 1.000 livros, uma coleção Barsa, um televisor de 29 polegadas, um aparelho de DVD, um aparelho micro system e um computador com softwares e impressora. O programa ajudou também a ampliar o acervo das bibliotecas que já estavam funcionando, com a doação de 500 livros e uma coleção Barsa. Com recursos próprios e em parceria com outras instâncias de governo, empresas e entidades de classe, hoje todo município de Minas tem pelo menos uma biblioteca.

Incentivo à música

Para que a música mineira ganhe ainda mais destaque no mercado estadual, nacional e até internacional, o Governo de Minas articulou o programa Música Minas, em 2008. Inédito no País, ele garante infraestrutura de sonorização e iluminação para shows, cobre despesas do artista com locomoção, hospedagem e alimentação, e patrocina oficinas de música no interior do Estado. Só em 2009, quando foi lançado o edital do programa, foi aprovada a realização de 75 espetáculos programados para ocorrer até março de 2010. Também importante foi a formação da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, incentivando a música erudita.

Vozes do Morro: valorizando os talentos nas comunidadesO programa Vozes do Morro, lançado em março de 2008, destaca-se pelo seu ineditismo no País ao mobilizar as comunidades para o talento de seus moradores, valorizando a criatividade e o trabalho de artistas quase sempre não reconhecidos. A proposta é dar voz a artistas solos e grupos musicais da periferia, de todos os estilos e linguagens, promovendo ainda a inclusão cultural e social dessas localidades. O Vozes do Morro, desenvolvido pelo Governo de Minas, em parceria com o Servas e o Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão de Minas Gerais (Sert), com apoio do Sebrae-MG, é aberto a moradores de vilas, favelas e aglomerados de Belo Horizonte, Ibirité, Ribeirão das Neves e Santa Luzia.

10 de maio de 2010

Os projetos de Aécio na segurança pública que fizeram de Minas Gerais um exemplo para o país


política de segurança pública de Minas Gerais é considerada por especialistas como uma das mais avançadas do País. Os índices de violência no Estado vêm caindo de forma expressiva, chegando a níveis registrados há uma década. A criminalidade violenta caiu nada menos que 36% em todo o Estado, entre 2003 e 2008. Esse índice é mais significativo ainda para Belo Horizonte (menos 52%) e sua região metropolitana (menos 51%). A população está mais segura, pois o Governo Aécio Neves realizou os maiores investimentos da história do Estado no setor: R$ 25,8 bilhões desde 2003. Os investimentos em segurança cresceram 1.322%, entre 2003 e 2008.

Mais policiais, novas viaturas e melhores serviços

Para reforçar a segurança, o Governo de Minas contratou policiais civis, militares e para o Corpo de Bombeiros, por meio de concurso público. Em 2009, o número de novas viaturas para as polícias civil e militar e Corpo de Bombeiros subiu de 7.068, em 2003, para 13.072, em 2009, ou seja, 84% a mais. Foi também criada a Guarda Penitenciária, com aumento em 400% no número de agentes penitenciários, entre 2003 e 2009. Com essa medida, policiais que antes cuidavam dos presos foram liberados para fazer outras funções. No total, o efetivo de segurança em Minas passou de 49.400, em 2003, para 60.832, em 2009, um crescimento de 23%.

Integração entre as ações da PM e da Polícia Civil

Em 2003, o governo tomou a iniciativa de integrar as ações das polícias Civil e Militar, inspirada nos modelos de Nova York (EUA) e Bogotá (Colômbia) e criou áreas de monitoramento conjunto para as forças de segurança. As polícias compartilham informações e um mesmo espaço físico, o que tem facilitado o combate ao crime. Foram implantadas ações conjuntas em 13 prédios ATPS, depois estendidas a 307 municípios.

Aproximação com as comunidades

Uma vertente muito importante da integração é a aproximação entre as polícias e as comunidades. O programa Mediação de Conflitos, por exemplo, atua nas vilas, favelas e aglomerados urbanos com altos índices de vulnerabilidade e exclusão social. O objetivo é procurar estabelecer nas comunidades relações de convivência baseadas no diálogo. O Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd) promove ações educativas em escolas públicas e privadas para diminuir a violência e evitar o uso de drogas entre crianças e adolescentes.

Fica Vivo, uma aposta na juventude

O Programa Fica Vivo é uma das mais bem-sucedidas ações de redução da criminalidade em execução no País. Desde 2003, já atendeu 50 mil jovens de 12 a 24 anos em situação de risco social, residentes em áreas de maior índice de homicídios em Belo Horizonte e cidades da sua região metropolitana e do interior. A base do programa são as oficinas de esporte, cultura, inclusão produtiva e comunicação para afastar os jovens da criminalidade, criando novas oportunidades de inserção social.

Prisões mais modernas e humanas

As condições das prisões são um grave problema em todo o Brasil. Em Minas, o governo estadual está fazendo um grande esforço para ampliar a quantidade de vagas prisionais e melhorar e humanizar as condições dentro dos presídios. Com os investimentos nesta área, o número de vagas mais que quadruplicou, crescendo de 5.381, em 2002, para 25.990, em 2009. Ou seja: mais 20.609 vagas e aumento de 380% no período. Houve construção de 35 novas unidades prisionais e ampliação em 11 unidades existentes. A Secretaria de Defesa Social assumiu 60 unidades que estavam sob responsabilidade da polícia civil. Atualmente, são, portanto, 111 unidades prisionais.

Primeira parceria público-privada para prisões

Minas Gerais inovou ao decidir implantar um complexo penitenciário com 3.000 vagas, construído e operacionalizado por meio de uma parceria público-privada. O modelo é inédito no Brasil e foi inspirado nos exemplos do Chile e da Inglaterra.

Presídio para detentas grávidas

O Governo de Minas inaugurou o primeiro presídio do Brasil para abrigar detentas grávidas e seus bebês, em 2009. É o Centro de Referência à Gestante Privada de Liberdade, em Vespasiano. A proposta é fortalecer o elo entre mãe e filho. Ali, não existem celas: as presas ficam em alojamentos sem grades. Do lado da cama, um berço para que as mães cuidem pessoalmente dos seus filhos. O centro tem área de convivência, onde mães e filhos podem brincar, e conta com uma equipe multidisciplinar para dar assistência às detentas.

fonre aecio-neves- 2003-2009.com.br


As ações sociais do Governo Aécio Neves que mudaram a realidade do Estado de Minas Gerais


Desenvolvimento Social

As várias ações do Governo Aécio Neves na área social estão ajudando a mudar a face do Estado, em particular as regiões mais carentes, que têm merecido uma atenção especial. Na visão do Governo de Minas, investimento social não é apenas sinônimo de destinar verbas para a assistência social, embora isso também seja importante. Os verdadeiros investimentos sociais, cujos efeitos são mais duradouros, estão sendo feitos em saúde, educação, saneamento básico e na infraestrutura das cidades mais pobres. São esses os investimentos que dão condições para a geração de emprego e alternativa de renda, criando as bases para que a população mais carente possa construir sua independência longe da tutela do Estado. Os investimentos do Governo de Minas na área social cresceram nada menos que 3.878%. Graças a ações das prefeituras, do Estado e do governo federal, houve uma redução de 41,3% na proporção de pobres em Minas Gerais, entre 2003 e 2007.

Liderança e pioneirismo na assistência social

De acordo com o documento “Avaliação do Pacto de Aprimoramento de Gestão” (último ranking divulgado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome), Minas Gerais foi o Estado mais eficiente na execução das ações de implementação do Sistema Único de Assistência Social (Suas). Foi também o primeiro a garantir recursos orçamentários para os Centros de Referência de Assistência Social (Cras), que atendem famílias em situação de vulnerabilidade social. O Governo do Estado já implantou, em parceria com o governo federal e os municípios, 816 Cras, em 646 cidades, o que representa 76% dos municípios mineiros, em 2009. Hoje, é de 100% a porcentagem de municípios mineiros habilitados no Suas, o que representa uma pré-condição de acesso aos recursos para a Assistência Social no Governo de Minas e no governo federal. Além disso, Minas é um Estado que melhorou todos os indicadores do Suas.

Moradia digna a baixo custoPara ajudar a realizar o sonho da casa própria, o Governo de Minas lançou um programa para construir moradias para as famílias com renda de até três salários mínimos. Foram entregues 21.586 unidades habitacionais desde 2005.

Contra a fome e a desnutrição nas regiões carentes

O Governo de Minas criou um programa para combater a fome e a desnutrição nas regiões mais carentes: o Minas sem Fome. Fruto de parcerias, ele promove a inclusão social por meio do trabalho comunitário. Já beneficiou mais de um milhão de famílias mineiras com a capacitação de jovens, implantação de hortas, pomares, lavouras e criação de pequenos animais, além da criação de agroindústrias.

Combate à pobreza nas comunidades ruraisNo Programa de Combate à Pobreza Rural (PCPR), já são 91,8 mil famílias beneficiadas com projetos para melhorar a renda e a qualidade de vida da população rural de 188 municípios dos vales do Jequitinhonha e Mucuri e do Norte de Minas, as mais carentes do Estado. É a própria comunidade que escolhe o projeto que deseja ver implantado.

Travessia: ações nos municípios de baixo IDHO Governo de Minas faz uma ação articulada para beneficiar os municípios com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), por meio do Programa Travessia, criado em 2008. O programa atingiu 110 municípios. Reforma de escolas, reforma e construção de postos de saúde, implantação de redes de água e esgoto, instalação de banheiros, realização de obras de calçamento, emissão de documentos e capacitação profissional são alguns exemplos das atividades do programa.

Poupança para o futuro dos jovens

O Governo de Minas lançou, em 2007, o programa Poupança Jovem, para apoiar jovens do ensino médio na sua formação escolar. Inédito no País, oferece ao aluno que conclui o ensino médio uma poupança de R$ 3.000, que ele pode usar para continuar os estudos ou até mesmo iniciar um negócio próprio. Ele deve cumprir algumas exigências, como ter bom desempenho na escola e não se envolver em atividades ilegais. Mais de 30 mil alunos hoje beneficiados têm aulas de inglês, informática e recebem qualificação profissional.

Disque Direitos Humanos mais presente

Criado em 2000, o Disque Direitos Humanos (0800 031 1119) foi reestruturado e novas campanhas foram lançadas para incentivar a população a denunciar crimes contra crianças, adolescentes, mulheres e idosos. O resultado das campanhas é a média de 352 denúncias por mês. Em 2002, a média de denúncias por mês era de 125. Das 4.232 denúncias do Disque Direitos Humanos em 2009, 3.521 (83%) eram referentes a crimes contra crianças e adolescentes

Uma nova Minas,feita de grandes investimentos, foi a fórmula de Aécio Neves


Minas Gerais nunca recebeu tantos investimentos como no Governo Aécio Neves. Desde 2003, o Estado contabilizou a atração de R$ 204,7 bilhões anunciados, entre investimentos públicos e privados. O Choque de Gestão ajudou a equilibrar as contas estaduais, regularizar as dívidas com fornecedores e criar um ambiente favorável para a atração de novos negócios. O crescimento de Minas, no período, até a chegada da recente crise internacional, foi sempre superior ao crescimento médio do Brasil, com impacto direto na geração de mais emprego e renda.

Mais emprego e renda para os mineirosDados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) mostram que, no período de 2003 a 2009, foram gerados em Minas Gerais 948.000 empregos com carteira assinada. Desses, quase 100 mil foram gerados no Grande Norte. Em 2008, o emprego na indústria mineira avançou 4,2%, enquanto no País o avanço foi de 2,1%. O Produto Interno Bruto (PIB) mineiro cresceu, em 2008, 6,3%; e o brasileiro, 5,1%, segundo dados da Fundação João Pinheiro (FJP).

Proacesso: asfalto para todos os municípiosEm 2004, o Governo de Minas criou o Proacesso para levar asfalto a todos os municípios ligados por estradas estaduais e que não tinham esse benefício. Eram mais de 200, um número maior, por exemplo, que o dobro de municípios existentes em todo o Estado do Rio de Janeiro, e quase equivalente ao do Estado de Goiás. A pavimentação leva também o desenvolvimento econômico e social para as populações. Todos os trechos já estão prontos ou em obras, com investimentos de mais de R$ 2 bilhões. Quando o programa estiver concluído, a malha rodoviária estadual somará mais 5.453 quilômetros de estradas asfaltadas, beneficiando diretamente mais de 1,5 milhão de pessoas. Cerca de 60% dos municípios beneficiados estão no Norte de Minas e vales do Jequitinhonha, Mucuri e Rio Doce, áreas com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).

Manutenção das estradas: segurança e confortoMinas Gerais tem uma das maiores malhas rodoviárias do País. Por essa razão, é constante a preocupação do Governo de Minas com a recuperação e conservação das rodovias estaduais, as MGs. Primeiramente, para dar mais segurança e conforto ao usuário, mas também para facilitar o escoamento de produtos, reduzindo custos para as empresas e os consumidores. Desde 2003, o Governo de Minas já recuperou 3.600 quilômetros de rodovias em todas as regiões do Estado, pelo programa Pro-MG Pleno. Um dos principais programas para recuperação de rodovias, no Pro-MG Pleno a empresa que ganha a licitação para recuperar a estrada tem que fazer a manutenção do trecho por um período de quatro anos. Pelo programa Pro-MG Funcional, foram mais de 10 mil quilômetros recuperados.

Obras definidas pelas cidadesPara atender a reivindicações antigas da população das cidadespolo, o Governo de Minas organizou o Minas Avança. O programa contemplou mais de 50 das grandes cidades de Minas com a construção de trincheiras, centros administrativos, hospitais, terminais rodoviários, canalização de córregos, asfaltamento de ruas e estradas e urbanização de avenidas. As obras foram definidas pelos municípios, e a grande maioria delas já está concluída, beneficiando mais de 6 milhões de pessoas. Foram executadas pelo Estado em parceria com as prefeituras municipais, que se responsabilizam pela administração do empreendimento após sua conclusão. No total, o Governo de Minas vai fazer um investimento de cerca de R$ 290 milhões no programa.

Máquinas para o desenvolvimento nos municípiosEm 2005, o Governo de Minas lançou uma linha de financiamento especial para ajudar as prefeituras na renovação de suas frotas de máquinas e veículos, uma forma de incentivar o desenvolvimento dos municípios. Mais de 1.300 máquinas e equipamentos foram entregues a mais de 700 cidades. No final de 2007, restando parte do financiamento a ser quitado, os equipamentos foram doados pelo governo aos municípios. Com o novo maquinário, os municípios puderam recuperar e construir estradas vicinais, reduzir a distância em distritos e zonas rurais, dar apoio aos produtores rurais no preparo de terras para o plantio e atender às demandas das comunidades, como transporte escolar mais eficiente e seguro e transporte de doentes para hospitais em cidades vizinhas.

Telefone celular ao alcance de todosEm 2007, nada menos que 412 municípios mineiros não contavam com o sinal de telefonia celular, a maior parte deles nas regiões norte e nordeste, as mais carentes. O Governo de Minas criou o programa Minas Comunica, e, desde junho de 2008, todo o território mineiro está coberto pelos serviços de telefonia móvel e transmissão de dados, beneficiando mais de 2,5 milhões de pessoas. Essa é uma contribuição importante para a diminuição das desigualdades regionais e para melhorar a qualidade de vida das populações, além de democratizar o uso de um instrumento também de segurança, trabalho e desenvolvimento. O Minas Comunica coloca o Estado no topo do ranking de penetração do serviço de telefonia móvel no País. Em 2007, apenas o Distrito Federal e o Rio de Janeiro, que possui 92 municípios, tinham a cobertura de celular em 100% de seus territórios.

Internacionalização de Minas GeraisA internacionalização de Minas Gerais foi uma das preocupações do Governo de Minas. O objetivo é atrair novos investimentos, divulgar as potencialidades econômicas do Estado, aumentar as exportações e, assim, gerar mais empregos e renda para a população. Entre as iniciativas, sobressai a conclusão das obras do Expominas, hoje um dos centros de feiras e eventos mais modernos do Brasil. No Expominas, já foram realizados eventos de envergadura internacional, promovidos pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento ou o Mercosul. Minas também recebeu etapas da Copa Mundial de Natação e o jogo entre as seleções do Brasil e da Argentina, pelas eliminatórias da Copas do Mundo 2006 e 2010.

Apenas nove dias para abrir uma empresaCom 29 unidades do Programa Minas Fácil em funcionamento, o Governo do Estado conseguiu reduzir a burocracia e permitir a abertura de empresas em Belo Horizonte no prazo de nove dias. Esse foi um dos estímulos para a atração de novos investimentos em Minas Gerais nos últimos anos. Entre 2003 e 2009, o tempo médio para abrir uma empresa na capital caiu 77%.

De volta ao 2º lugar no ranking das exportaçõesCom exportações de US$ 19,52 bilhões em 2009, Minas Gerais foi responsável por 12,8% do total das vendas externas brasileiras, permanecendo em segundo lugar no ranking, apesar das dificuldades enfrentadas com a crise econômica. Entre 2003 e 2009, Minas mais que dobrou o volume de vendas externas, diversificando sua pauta de exportação e também os países com os quais mantém relações comerciais. Os principais produtos exportados pelas empresas mineiras são minério de ferro, grãos e automóveis. Minas voltou a ocupar o segundo lugar no ranking das exportações brasileiras, depois de perder a posição.

Linha Verde, Cidade Administrativa e aeroportoEm 2004, os voos do aeroporto da Pampulha foram transferidos para o Aeroporto Internacional Tancredo Neves, garantindo maior conforto aos passageiros. Com investimentos de mais de R$ 300 milhões na Linha Verde, o Governo de Minas melhorou o acesso ao aeroporto, com obras nas avenidas Andradas, Contorno, Cristiano Machado e na rodovia MG-010. A nova avenida Antônio Carlos, em parceria com a prefeitura, que estará pronta em 2010, também facilitará a ligação com o aeroporto e toda a região Norte de Belo Horizonte. Estão sendo investidos R$ 190 milhões pelo Governo do Estado na construção de novas pistas e viadutos. Tanto a Linha Verde quanto a avenida Antônio Carlos são importantes para o acesso também à Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves, nova sede do Governo de Minas inaugurada em 4 de março de 2010, que reunirá todas as secretarias de Estado e diversos órgãos da administração estadual, abrigando 16 mil servidores.

Belo Horizonte, sede da Copa 2014Em 2009, a capital mineira foi escolhida como uma das cidades-sede do campeonato mundial de futebol. Na preparação para os jogos, o Governo de Minas já iniciou as obras de modernização dos estádios Mineirão e Independência, em Belo Horizonte, e Arena do Jacaré, em Sete Lagoas. A Linha Verde e a Antônio Carlos serão fundamentais ainda para o trânsito de torcedores e turistas que estarão em Belo Horizonte para os jogos da Copa do Mundo de 2014. A participação de Belo Horizonte vai contribuir para movimentar o turismo em Minas Gerais, além de propiciar obras importantes de infraestrutura, necessárias para dar suporte ao maior evento do planeta.

Cemig, um gigante do setor elétricoMinas Gerais é a Unidade da Federação que oferece a maior isenção de imposto estadual (ICMS) nas contas de luz, beneficiando milhares de famílias de baixa renda. Quem consome até 90 kWh/mês não paga ICMS, em Minas.

Além dessa forte atuação social, a Cemig converteu-se, entre 2003 e 2009, num gigante do setor elétrico brasileiro, com 55 empresas e 11 consórcios, com operações na geração, transmissão e distribuição de energia, exploração e distribuição de gás natural e telecomunicações. Atua em 19 Estados brasileiros e no Chile, sendo responsável pelo atendimento a 18 milhões de pessoas em Minas. Com ações na Bovespa, Nova York e Madri, o valor de mercado da empresa passou de R$ 4 bilhões, em 2003, para R$ 20 bilhões, em 2009. No ano passado, foi selecionada pela segunda vez como a melhor empresa em responsabilidade do supersetor de Utilities do Índice Dow Jones, que engloba as empresas prestadoras de serviço de energia elétrica, distribuição de gás, saneamento e outros serviços.