11 de fevereiro de 2010

Crescimento da Cemig durante Governo Aécio Neves ganha destaque na Folha de São Paulo


Enquanto a Cesp hibernou, Cemig se agigantou

Enquanto a Cesp hibernou durante a última década aguardando a privatização, a Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais) converteu-se numa gigante do setor elétrico brasileiro, com investimentos em geração, transmissão e distribuição de energia.

A companhia mineira avançou ainda sobre o mercado de distribuição de gás natural canalizado, com a Gasmig, e até no setor de telecomunicações. Agora, além dos projetos fora de Minas Gerais, a Cemig lançou uma ofensiva internacional, com o primeiro projeto de linha de transmissão no Chile.

Hoje, a Cemig é uma organização com receita operacional líquida de R$ 16,4 bilhões, enquanto a Cesp registrou faturamento de R$ 2,47 bilhões, segundo número do relatório de 2008.

O plano estratégico da companhia mineira, controlada pelo governo do Estado de Minas Gerais, é alcançar a condição de primeiro ou segundo maior grupo de energia do Brasil em valor de mercado e deter 20% do setor elétrico brasileiro.

O crescimento da Cemig desde 2000 foi expressivo. A companhia dobrou o número de consumidores atendidos pela divisão de distribuição, de 5,1 milhões em 2000 para 10,5 milhões hoje. Em São Paulo, a companhia foi dividida em empresas de distribuição, transmissão e geração. Os ativos separados foram todos privatizados, restando apenas as seis usinas, as maiores no extremo oeste de São Paulo.


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