Ziraldo – escritor
“Na minha vida em Belo Horizonte a Praça da Liberdade sempre esteve presente como centro político, centro administrativo da cidade, o lugar das manifestações e depois a feira de artes. Fiquei muito feliz que Belo Horizonte agora tem um centro administrativo adequado para o seu tempo e a Praça vai virar um centro cultural preservado. Belo Horizonte tem um centro histórico, isso é muito importante, uma cidade jovem com um centro histórico preservado. Acho que vai virar o Covent Garden, como em Londres. Minas não pode deixar, Belo Horizonte não pode deixar de ter um espaço assim. Acho que vai ser uma mudança de visão cultural e de conhecimento da mineirada.”
Alcione Araujo – escritor
“O fato de se chamar Praça da Liberdade tem um significado enorme e tem tudo a ver com cultura. É uma visão moderna que relaciona a produção de cultura com espaços públicos, onde qualquer cidade do mundo gostaria de ter uma praça, que fosse uma praça de eventos de cultura e que a população pudesse chegar até ali com facilidade. Acho que tem tudo a ver com a história da cidade, tudo a ver com a cultura, tudo a ver com a história da própria praça e tem tudo a ver com a vida cultural da cidade. Acho o projeto extraordinário. São poucas as cidades no Brasil que têm um lugar da cultura como esse e chamado Liberdade.”
Fernanda Takai – vocalista Pato Fu
“Essa ideia de transformar todo o complexo da Praça em um corredor cultural vem de encontro às coisas que a gente achava, mas não sabia como fazer, para quem que a gente pedia isso, para quem daria essa idéia? Acho que todos os prédios ali, como está formatado o projeto, vem atender um pouco disso tudo, de memória, de futuro, do que está acontecendo hoje na cidade.”
Leia mais na integra: Minas em pauta
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